quarta-feira, 29 de abril de 2009

Ciência e Espiritualidade Tema: Os limites entre mediunidade e transtorno mental

Você exige muito de si e dos outros? Saiba como simplificar esse aspecto tão importante em sua vida. Os limites entre mediunidade e transtorno mental

O Livro dos Médiuns (1ª parte), cap. 1 - item 3

Tema: O poder de ação da mente sobre o corpo.
Parapsicologia prova por meio de experiências em laboratório a ação da mente sobre a matéria.


SOROCABA 5º Amigos do Movimento Espírita

SOROCABA
5º Amigos do Movimento Espírita


Este evento tem como objetivo a divulgação da Doutrina Espírita no seu tríplice aspecto: Científico, Filosófico e Religioso.

O 5º AME, terá como tema central “Conhecimento: A Verdade que Liberta”

Programação

Sexta-feira - 15/05

Recepção: 18h00

19h30 Abertura - Coral Adulto da Fundec

13h30 Abertura: Apresentação da Cantora Victória

14h00 Palestra com Adão Nonato

15h15 Intervalo

15h45 Palestra com Wladymir Sanches

17h00 Intervalo

17h30 Palestra com Rubens Cascapera

18h45 Intervalo

20h00 Pintura Mediúnica com José Medrado

Domingo - 17/05

Recepção: 8h00

9h00 Palestra Musical Wanyr Caccia

10h15 Intervalo

10h45 Palestra com Paula Zamp

11h45 Palestra José Medrado

12h45 Encerramento com Paula Zamp e José Medrado

Informações: (15) 3012-9081 com Eunice

Realização: CEDE - Centro de Estudos e Divulgação

Organização: Centro Espírita Batuíra, Centro Espírita Flammarion - Casa do Caminho, Associação Espírita Recanto da Paz e Associação Cantinho da Caridade.

Apoio: Associação Ser Consciente, Rádio Boa Nova de Sorocaba, Livrarias Mundo Maior.

Jornalismo RBN

PÊNFIGO Show reverterá renda para a obra de Dona Aparecida em Uberaba-MG

PÊNFIGO
Show reverterá renda para a obra de Dona Aparecida em Uberaba-MG


Show Beneficente em Prol do Lar da Caridade - Hospital do Fogo Selvagem, de Uberaba-MG.

Dona Aparecida Conceição Ferreira completará 95 anos de idade e continua trabalhando em prol dos portadores do Pênfigo Foliáceo, nome científico do Fogo Selvagem. Há cinquenta anos a casa abriga pessoas de diversos estados que após serem curadas retornaram ao convívio social. São mais de cinquenta anos vencendo desafios para manter aberta a instituição.

Após a desencarnação de Chico Xavier as caravanas diminuíram suas viagens à cidade mineira.

Local: Clube Recreativo de Guarulhos.

Rua: Dr. Nilo Peçanha, 111 Centro (próximo a UNG)

Dia: 16 de Maio de 2009

Horário: 20h

Convite: R$ 10,00 e 1 kg de alimento não perecível

Informações: (11) 2468-2510 (Terezinha) - (11) 2455-8138 - (Neusa) (11) 8822-6251 (Claudio)

Realização: Projeto Beneficente Portal das Corujas

Jornalismo RBN



RIO DE JANEIRO O Tema será a obra Ação e Reação

RIO DE JANEIRO
O Tema será a obra Ação e Reação


Estudo da obra psicografada por Francisco Cândido Xavier

Esta obra descreve as regiões inferiores da esfera espiritual, objetivando mostrar o sofrimento a que se projeta a consciência culpada, após a morte do corpo físico.

Apresenta estudos de casos reais, oferecendo orientações sobre assuntos como:

1- débito aliviado;

2- lei de causa e efeito;

O Expositor do Seminário será Antonio Carlos Siqueira de Lima.

Inscrições na recepção do CEOE e pelo telefone (21) 3342-6229.

Solicitamos a colaboração de 1Kg de alimento não-perecível.

Dia: 16 de Maio de 2009 - Sábado das 14h às 18h15

Local: Centro de Educação e Orientação Espírita Jésus Gonçalves

Rua: Mapendi, 158 - Taquara

Jacarepaguá - RJ

Jornalismo RBN

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Abrindo a Bíblia Tema: Jesus e Iavé

Programa "Abrindo a Biblia" apresentado por Prof. Severino Celestino, exibido pela Tv Mundo Maior.
www.tvmundomaior.com.br
Iavé e Jesus foram a mesma pessoa. As traduções bíblicas explicam as diferentes nomenclaturas do Mestre.

Cândido - Lembrando Chico Xavier Tema: Conheça a vida e obra de Chico.

Longe de falhar em sua tarefa, Chico Xavier foi um espírito de luz. Veja as respostas de Chico Xavier para diversas perguntas.



O uso de Piercing e Tatuagens perante a Doutrina Espírita

O uso de Piercing e Tatuagens perante a Doutrina Espírita

Seguem os textos pra nossa troca e diálogo fraterno (3 e 4):

(3)Evangelho S. Espiritismo - CAPÍTULO XVII - Sede perfeitos

Cuidar do corpo e do espírito
11. Consistirá na maceração do corpo a perfeição moral? Para resolver essa questão, apoiarme-
ei em princípios elementares e começarei por demonstrar a necessidade de cuidar-se do
corpo que, segundo as alternativas de saúde e de enfermidade, influi de maneira muito
importante sobre a alma, que cumpre se considere cativa da carne. Para que essa prisioneira
viva, se expanda e chegue mesmo a conceber as ilusões da liberdade, tem o corpo de estar
são, disposto, forte. Façamos uma comparação: Eis se acham ambos em perfeito estado;
que devem fazer para manter o equilíbrio entre as suas aptidões e as suas necessidades tão
diferentes? Inevitável parece a luta entre os dois e difícil achar-se o segredo de como
chegarem a equilíbrio. (1)

(1) O último período desse parágrafo - "inevitável parece a luta entre os dois e difícil acharse
o segredo de como chegarem a equilíbrio" não aparece nas novas edições francesas desde
a 3ª, mas se acha na 1ª edição e, por isso, a repomos no texto, corrigindo um evidente erro
de impressão. - A Editora.
Dois sistemas se defrontam: o dos ascetas, que tem por base o aniquilamento do corpo, e o
dos materialistas, que se baseia no rebaixamento da alma. Duas violências quase tão
insensatas uma quanto a outra. Ao lado desses dois grandes partidos, formiga a numerosa
tribo dos indiferentes que, sem convicção e sem paixão, são mornos no amar e econômicos
no gozar. Onde, então, a sabedoria? Onde, então, a ciência de viver? Em parte alguma; e o
grande problema ficaria sem solução, se o Espiritismo não viesse em auxílio dos
pesquisadores, demonstrando-lhes as relações que existem entre o corpo e a alma e
dizendo-lhes que, por se acharem em dependência mútua, importa cuidar de ambos. Amai,
pois, a vossa alma, porém, cuidai igualmente do vosso corpo, instrumento daquela.
Desatender as necessidades que a própria Natureza indica, é desatender a lei de Deus. Não
castigueis o corpo pelas faltas que o vosso livre-arbítrio o induziu a cometer e pelas quais é
ele tão responsável quanto o cavalo mal dirigido, pelos acidentes que causa. Sereis,
porventura, mais perfeitos se, martirizando o corpo, não vos tornardes menos egoístas, nem
menos orgulhosos e mais caritativos para com o vosso próximo? Não, a perfeição não está
nisso: está toda nas reformas por que fizerdes passar o vosso Espírito. Dobrai-o, submeteio,
humilhai-o, mortificai-o: esse o meio de o tornardes dócil à vontade de Deus e o único de
alcançardes a perfeição. Jorge, Espírito Protetor. (Paris, 1863.).
---
(4)Extraído do site:
http://boasaude.uol.com.br/lib/ShowDoc.cfm?LibDocID=3100

Tatuagens e Body Piercing: A Linguagem do Corpo

Para alguns, as tatuagens e o uso de piercings são sinais de diferenciação, de
marginalidade, ou de que a pessoa pertence a um grupo específico. Para outros, é um
recurso de embelezamento.

Mas além das diferentes interpretações, a moda de enfeitar o corpo com anéis e tatuagens
pode trazer complicações tanto físicas como sociais.

Mas se você é um daqueles que desejam passar por esta experiência, o melhor a fazer é
conhecer os riscos e conseqüências destas práticas, e as precauções que se devem tomar.
A tendência do uso de tatuagens e de piercings ganhou milhões de adeptos entre os
adolescentes e jovens de toda a América Latina nos últimos cinco anos; esta moda, que se
originou na Europa e nos Estados Unidos, não tem, entretanto, na maioria dos países,
qualquer tipo de legislação sanitária que a regule.

Além disso, em qualquer parte do mundo, a perfuração do corpo ou a injeção de uma tinta
na pele implica em uma auto agressão ao organismo, que pode trazer desde simples reações
passageiras até complicações ou conseqüências sérias definitivas.
"A tatuagem é a aplicação de uma substância intradérmica de pigmento, de origem vegetal
ou mineral. Se realizadas por profissionais idôneos, não existem grandes riscos.
Existem centenas de milhares de pessoas tatuadas, e as complicações são relativamente
baixas. Por outro lado, caso seja realizada de maneira improvisada, como a feita nas
prisões, pode ter grandes riscos para a saúde", disse o Dr.Carlos Fernando Gatti, presidente
da Sociedade Argentina de Dermatologia.

O especialista diferencia a pequena tatuagem decorativa daquelas que cobrem grandes
partes do corpo, e que podem ser consideradas como sinal de distúrbio da personalidade.
Uma marca indelével
A experiência demonstra que com a mesma intensidade com que um adolescente deseja
tatuar-se, ele procura, no futuro, retirá-la.
As principais causas observadas para remover tatuagens são: a pessoa madura se dá conta
de que não se sente mais confortável com aquela marca; ou ainda porque ela lhe traz
problemas na sua inserção na sociedade e no mercado de trabalho. Mas a remoção de uma
tatuagem não é tão fácil.

"Muitas pessoas chegam ao hospital procurando retirar a tatuagem, pois ela impede muitas
vezes o indivíduo de conseguir um trabalho.

Para retirar uma tatuagem, utilizou-se vários métodos, na dependência do local onde elas se
encontram e da superfície corporal comprometida. Se é, por exemplo, uma tatuagem
pequena e linear, como um nome, pode-se retirá-la através de uma simples recepção da pele
seguida de uma sutura; neste caso a tatuagem é substituída por uma pequena cicatriz
linear.
Porém, quando as tatuagens são muito grandes, e localizadas no tórax, dorso, braços ou
pernas, há necessidade de uma incisão com um bisturi e a colocação de um enxerto de pele
obtido em outro local do corpo.

Este procedimento implica em riscos como qualquer outra intervenção cirúrgica ", explicou o
cirurgião plástico Oscar Alfredo Merbilha, do Hospital Municipal de Queimados de Buenos
Aires, Argentina.

O uso de laser é outra alternativa para disfarçar as tatuagens. Produz uma queimadura da
tinta, mas que deixa uma mancha no local do desenho. Este método é caro e não é uma
solução considerada como 100% eficaz.
"Não se pode brincar com o laser, ele também é uma agressão ao corpo e nem todas as
tintas empregadas na tatuagem podem ser queimadas com este tipo de técnica, advertiu o
Dr. Fernando Gatti.

Enfeites perigosos
Nariz, orelha, sobrancelhas, pés, genitais, boca, braços, o umbigo, qualquer parte do corpo
pode ser perfurada e atravessada com um anel de diferentes tamanhos e materiais. Em uma
edição recente da revista Emergency, o Dr. CharlesStewart, do Colorado Springs e Dakota
Heartland Hospital, EUA, resumiu as complicações observadas como conseqüência de
diferentes tipos de perfurações.

Alergias
As mais comuns são provocadas pela coloração da bijuteria feita com metais que provocam
dermatite de contato em algumas pessoas. Tipicamente, as alergias se apresentam como
uma lesão com uma crosta.
Infecções quando não se entregam técnicas estéreis, podem-se introduzir bactérias e vírus
na corrente sanguínea, incluindo o vírus da hepatite B (que pode causar hepatite crônica e
câncer hepático), e o HIV (o vírus causador da Aids).
Em pessoas nascidas com defeitos nas válvulas cardíacas pode surgir uma infecção cardíaca
potencialmente fatal denominada endocardite bacteriana. As áreas de mucosa (boca, nariz,
língua, e genitais) são mais sensíveis, e podem contrair infecções permanentes.
Traumatismos existem partes do corpo como a língua, o umbigo, os mamilos, os lábios, os
genitais, que se encontram mais expostas ao arrancamento. A perfuração da língua pode
levar a uma perda permanente da sensação do paladar, dificuldade para falar, e também há
problemas de respiração (caso o edema seja muito grande).
Cicatrices hipertróficas
São também chamadas de quelóides. Em algumas pessoas são bastante antiestéticas e
acabam por levar à necessidade de uma intervenção cirúrgica.
Recomendações dos especialistas para a prevenção de complicações
- Aplicar a vacina anti tetânica.
- Não apresentar nenhum tipo de doença ou infecção no momento da tatuagem ou da
colocação do piercing. O fato de se apresentar uma doença, por menor que seja, pode indicar
que que a pessoa tenha um sistema imunológico debilitado. Qualquer elemento estranho
que se incorpore ao organismo pode aumentar uma eventual imunodepressão.
- Realizar o procedimento sobre a pele sadia. Sem queimaduras, reações alérgicas, e nem
doenças crônicas de pele.
- Não ter antecedentes alérgicos importantes.
- No caso da tatuagem, comprovar se estão sendo usadas tinturas vegetais. Averiguar a
idoneidade do profissional e das condições de higiene e de assepsia.
- Verificar se ele utiliza avental e luvas, material descartável, e se tem estufa para
esterilização. Eventualmente você poderá levar as suas próprias agulhas.
- Peça um recibo pelo pagamento do serviço.
- Fazer um preparo muito bom da área a ser tratada. Lavar previamente com água e sabão, e
um anti-séptico. Após o procedimento, fazer os curativos até que o processo inflamatório
normal da pele desapareça. Aplicar um creme ou líquido anti-séptico ao menos durante as
primeiras 48 horas. Não expor a tatuagem ao sol nos primeiros dias.
- Observar o local, e em caso de sintomas tais como febre, a vermelhidão e o/ou inflamação
dos vasos linfáticos próximos, ou dor intensa, procure imediatamente um médico. Em caso
do body piercing, evite efetuá-lo nas partes do corpo mais sensíveis e já mencionadas.
- Caso vá tatuar o tórax, ombros, ou dorso, lembre-se que estas áreas do corpo
habitualmente cicatrizam mal (com quelóides), em caso de vir a desejar retirar a tatuagem
posteriormente. A face e o dorso das mãos são duas partes do corpo que não deveriam ser
tatuadas nem perfuradas, enfatizam os especialistas. Tanto por suas conseqüências físicas
como sociais, muitas pessoas se arrependem em pouco tempo de tê-las efetuado.

Equipe Evangelize - CVDEE

O uso de Piercing e Tatuagens perante a Doutrina Espírita (textos 1 e 2)

O uso de Piercing e Tatuagens perante a Doutrina Espírita

Seguem os textos pra nossa troca e diálogo fraterno (1 e 2):

(1) EM Nome Da Vaidade

Na antiga china os príncipes se casavam com meninas entre 12 e 13 anos.
As jovens esposas eram praticamente crianças e seus ovários ainda não estavam amadurecidos para gerar filhos.
Por essa razão, sacerdotes que praticavam acupuntura introduziam uma agulha de ouro no pavilhão da orelha para amadurecer
as gônadas. O fato de as pequenas princesas aparecerem em público com aquele adereço na orelha despertou a vaidade das
demais mulheres, que passaram a imitá-las, e o brinco virou moda.
Vale ressaltar que, no início, a agulha era colocada por sacerdotes que conheciam os efeitos provocados por aquele objeto de
metal no organismo das jovens esposas.
Com o passar do tempo o uso de brincos foi se popularizando e hoje é usado de forma indiscriminada e nas mais variadas
regiões do corpo.
No entanto, esses objetos cruzam certas zonas de força e podem provocar distúrbios orgânicos dos mais variados.
A perfuração com metais pode interromper ou acelerar o fluxo energético em determinadas regiões do corpo e provocar
enfermidades graves.
Por vezes, a pessoa coloca um ou vários brincos e passa a sentir sintomas que antes não sentia, sem se dar conta de que isso é
resultado do uso, em região inadequada, desse objeto perfurante.
Em nome da vaidade muita gente faz uso de produtos que ainda não foram bem testados pelos especialistas, e dos quais se
desconhece os efeitos colaterais que podem provocar.
É o caso do uso desmedido do silicone, apenas por vaidade, que pode causar danos à saúde da mulher que faz esses implantes
sem nenhum critério.
Há ainda os produtos químicos de variada ordem, que são usados para combater as marcas esculpidas no rosto, pela idade.
É importante pensar a respeito dessas questões para saber se vale a pena estar na moda, mas doente. Estar esteticamente belo,
mas oferecendo variados riscos à saúde.
Exceto os casos em que há uma necessidade terapêutica ou uma correção estética pertinente, correr riscos dessa natureza é, no
mínimo, falta de bom senso.
Ademais, se você já decidiu colocar brincpoise, rcing ou outro adereço qualquer, isso é um direito seu. Mas pense na
possibilidade de consultar um especialista no assunto, um acupunturista que saiba o ponto que não lhe trará riscos à saúde.
Afinal de contas, se você julga importante estar em dia com a moda, considere que mais importante ainda, é estar em dia com a
saúde, com a vida, enfim.
Você sabia?
Que foi um monge chinês que criou a moda da argola de ouro no lóbulo da orelha?
É que certa feita os piratas salvaram do naufrágio vários monges e um deles, que cultivava a sabedoria da acupuntura,
percebendo que um dos piratas tinha um problema de visão, colocou-lhe uma argola de ouro no lóbulo para curá-lo da
enfermidade.
Ao longo do tempo, outros piratas gostaram da idéia e a copiaram para si mesmos. E criou-se a moda da argola na orelha.
Por conhecer as origens desses modismos, é que vale a pena refletir até que ponto os enfeites trazem benefícios ou nos
prejudicam a saúde.
Equipe de Redação do Momento Espírita, com base em palestra proferida por Raul Teixeira, em Natal-RN, no dia 31/05/03.
---
(2)
Turma Jovem: Adereços
Richard Simonetti


1 - O fato de alguém usar vários brincos, piercings e outros adereços, pode afetar o espírito?
O perispírito, normalmente, é atingido pelo mal que fazemos, a nós mesmos (suicídio, vício, rancor, pessimismo...), ou aos
outros (maledicência, agressividade, violência, traição, mentira...). Adereços numerosos, portanto, não afetam o corpo espiritual,
mas, certamente, são atentados ao bom gosto.

2 - Há quem diga que pode ocorrer uma mutilação espiritual...
Penso mais numa mutilação do bom senso, a afetar a noção do ridículo. Por uma dessas estranhas contradições do
comportamento humano, vemos isso acontecer com jovens inteligentes e bem articulados, como se houvessem desligado o
desconfiômetro.

3 - Se algum desses adereços causar dano ao corpo, que possa ser revertido, ainda na vida física, haverá seqüelas
espirituais?
Espirituais, não. Haverá, digamos, danos na auto-estima. Lamentará o Espírito a vaidade pretensiosa que, buscando
originalidade, o fez regredir à taba.

4 - Retornando ao plano espiritual, a pessoa poderá usar algo semelhante, atendendo ao seu gosto pessoal?
Tendemos a moldar fluidicamente, no Além, roupas e objetos de uso pessoal que mereceram nossa preferência na Terra. Isso
atende a certo automatismo. Portanto, é possível, mas igualmente lamentável, que o desencarnado continue envolvido com as
futilidades da Terra.

5 - E quanto às tatuagens?
Esses adereços definitivos costumam ocasionar problemas. Sempre chega o momento em que a pessoa vai se arrepender, após
ter mudado de idéia, em relação ao objeto da tatuagem. Digamos que era o desenho de alguém que já não ama, ou a
representação de um princípio que já não aceita. Ainda que a tatuagem seja adotada por mero enfeite, acaba "cansando a
beleza" e torna-se um problema.

6 - O que motiva a pessoa a tatuar-se?
Nas culturas primitivas era usava com finalidades mágicas, para evocar a interferência de divindades, para o bem ou o mal. Hoje
é, para muitos indivíduos, uma espécie de ritual de passagem, envolvendo a integração num grupo. Pode ser também de
identificação. Pela tatuagem a pessoa está dizendo algo de si mesma. Há psicólogos que vêem na tatuagem um dos caminhos
para entender a personalidade humana.

7 - A tatuagem pode aparecer no corpo espiritual, após a desencarnação?
É possível até mesmo fazer tatuagens na espiritualidade, mas hão de lamentar seus familiares e amigos do Além que o
desencarnado conserve habitos tão primários.

8 - Espíritos não usam adereços?
Se esclarecidos e conscientes buscam, por supremos enfeite, sua própria iluminação. Haverá algo mais belo do que a aura
luminosa de um Espírito harmonizado com os ritmos do Universo, consciente de sua filiação divina?
(Revista Internacional de Espiritismo, nº 11 - ano LXXVI)
http://www.espirito.org.br/portal/artigos/simonetti/turma-jovem-aderecos.html
Equipe Evangelize - CVDEE

quinta-feira, 23 de abril de 2009

A PARÁBOLA DO BOM SAMARITANO E A INDIFERENÇA HUMANA

“Um homem, que descia de Jerusalém para Jericó, caiu nas mãos de ladrões que o despojaram, cobriram-no de feridas e se foram, deixando-o semimorto. Aconteceu, em seguida, que um sacerdote descia pelo mesmo caminho e tendo-o percebido passou do outro lado. Um levita, que veio também para o mesmo lugar, tendo-o considerado, passou ainda do outro lado. Mas um samaritano que viajava, chegou ao lugar onde estava esse homem, e tendo-o visto, foi tocado de compaixão por ele. Aproximou-se, pois, dele, derramou óleo e vinho em suas feridas e as enfaixou; tendo-o colocado sobre seu cavalo, conduziu-o a uma hospedaria e cuidou dele...”

Parábola do Bom Samaritano, Capítulo XV, item 2 de O Evangelho Segundo o Espiritismo.

Atualmente não sabemos o que nos choca mais: se o assassinato de pais pelos filhos ou se o do filho por um pai desesperado. Ficamos petrificados ao ouvir um grupo de rapazes de bom nível social declarar que só atearam fogo no índio pataxó, pois julgavam ser um mendigo.

Assistimos com imensa dor milhares de jovens e adultos se reduzirem a trapos humanos em virtude das drogas. Causa-nos compaixão verificar que tantos outros se transformaram em cabides e vitrines para as grifes da moda e em ouvidos e olhos, que mais parecem esponjas a absorver tudo o que vêem pela frente.

E nós, iludidos, achamos que permanecemos imunes a todo esse apelo que implica em milhares de imposições que nos são enfiadas goela abaixo no nosso cotidiano veloz e conturbado. Ledo engano!!!

Compramos um modelo de vida ideal, um sonho que poderia ser alcançado por todos, sem dores nem preços a pagar. Um casamento ideal, um emprego fantástico, filhos doces e submissos a nossos sonhos, casa, carro, saúde perene, uma alegria permanente, uma festa eterna... E assim fomos nos afastando da realidade, da vida simples, das nossas emoções, dos nossos limites humanos e principalmente da nossa proposta para a encarnação atual.

Enfrentamos um conflito permanente entre o que é viver de verdade, encarar nossos desafios conforme programado para nossa etapa reencarnatória e a “vida de sonhos” que o sistema econômico que nos abriga propõe e impõe. Talvez seja esse nosso maior desafio nesta jornada: nos mantermos íntegros e fiéis aos nossos propósitos de evolução, vencendo essa batalha, já que iludidos, buscamos o que a vida não nos pode dar.

Somos levados, em conseqüência desse conflito entre o real e o sonho, a tomarmos uma posição cada vez mais individualista, buscando alcançar nossos objetivos a qualquer preço e tendo isso como nosso único foco. Voltamo-nos apenas para nossos próprios problemas, nossas depressões, ódios, revoltas e insatisfações. Somos eternos famintos em busca da perfeita felicidade que nunca é alcançada, pois a procuramos sabe lá Deus em que lugar e, muitas vezes no caminho onde certamente ela não está. E nessa permanente e irreconhecida infelicidade, passamos a agir com indiferença diante de nossos semelhantes. Infelizmente, essa é uma tendência cada vez maior, chegando aos disparates extremos que povoam as páginas policiais.

Quanto menor a consciência, maior é o risco dessa indiferença caminhar para o alheamento, que faz com que o ser humano não reconheça o outro como um semelhante, desqualificando-o e não o respeitando na sua integridade física, psíquica, moral e até mesmo espiritual. O outro passa a ser apenas um fornecedor ou portador de objetos, valores ou desejos. Nada mais vale além disso. E esta é a real origem da violência que nos espanta, amedronta e paralisa. Se o pai é um empecilho, elimina-se. Se aparece o impulso para dar vazão à violência, incendeia-se o mendigo.

Hoje, num mau momento, podemos passar por cima de um irmão que está deitado em nosso caminho e ainda reclamar perguntando porque não se deitou em outro lugar. Todos os que nos retardam os propósitos de viver rapidamente são tratados como transtornos, adversários. Desde as atitudes menos lesivas até as mais perversas, estamos todos sendo atingidos por esse mal. A violência divulgada nos meios de comunicação nos choca, mas logo é esquecida.

Recordando-nos da parábola do Bom Samaritano, nos questionamos: se hoje Jesus fosse perguntado sobre quem poderia ser o nosso próximo, talvez dissesse que é aquele “estranho” com quem “trombamos” todos os dias, pois possui a chave da mesma casa, ou talvez nosso “adversário” de trabalho com quem medimos força e poder ou o chefe que grita, ou ainda o garoto pobre do cruzamento da avenida, os praticantes de outras crenças muitas vezes intolerantes, o companheiro da mesma fé que nos desagrada. São tantos... São todos. E nós, permanecemos alheios à sua existência como irmãos, compostos das mesmas células e por espíritos semelhantes, que como nós sofrem contingências, dores e dificuldades.

Nesse campo a impiedade impera, já que no alheamento, as pessoas não conseguem enxergar sua violência, muitas vezes disfarçada sob a capa do medo ou de desculpas escapistas. Apenas nos posicionamos diante dessa impiedade no momento em que, nos tornamos o próximo irreconhecido pela agressividade daqueles que nos vêem como meros suportes dos seus objetos de desejo, sejam eles um tênis, um Rolex, um cargo ou qualquer outra coisa. É nesse momento que clamamos por um samaritano que ainda tenha a capacidade de sentir compaixão, que nos dispense um mínimo de atenção e nos limpe as feridas, estas, hoje abertas em nossas consciências doridas.

Nestes tempos em que a materialidade e o narcisismo dita as regras de vida, nossa miséria espiritual e psíquica precisa ser sanada. Que não seja às custas de uma dor maior do que a que já sentimos por estarmos apartados da nossa essência espiritual e não termos ainda aprendido a viver como nos exortou o Espírito Protetor no capítulo VII, item 10 de O Evangelho Segundo o Espiritismo.

Temos o livre arbítrio que nos possibilita colocarmo-nos no papel do agredido ou no do samaritano, que nos fará reencontrar nossa humanidade perdida. Os dois caminhos, sem dúvida, são eficazes para o redespertar: a dor sentida na pele ou o bálsamo que estanca feridas. A escolha, como sempre, será nossa. Se voltarmos os nossos olhos para os que se encontram vivenciando a dor e colocarmos nosso coração e o trabalho de nossas mãos a serviço da caridade, que poderá nos irmanar, certamente voltaremos a enxergar o próximo como um reflexo de nós mesmos.

Lilian Approbato de Oliveira

A MISSÃO DE KARDEC

A MISSÃO DE KARDEC

Precisamente no dia 12 de junho de 1856, por intermédio da srta Aline, o Espírito da Verdade lhe anunciou sua missão de codificador do Espiritismo, recomenda-lhe discrição e o adverti: “Não esqueças que podes triunfar, como podes falir”. Neste último caso, outro te substituiria, porquanto os desígnios de Deus não assentam na cabeça de um homem”. Informa que assistência espiritual não lhe faltará, mas que a missão dos reformadores é cheia de escolhos e perigos. “Previno-te de que é rude a tua missão, porquanto se trata de abalar e transformar o mundo inteiro. Não suponhas que te baste publicar um livro, dois livros, dez livros, para em seguida ficares tranqüilamente em casa. Tens que expor tua pessoa. Suscitará contra ti ódios terríveis: inimigos encarniçados se conjurarão para tua perda; ver-te-ás a braços com a malevolência, com a calúnia, com a traição mesma dos que te parecerão os mais dedicados; as tuas melhores instruções serão desprezadas e falseadas; por mais de uma vez sucumbirás sob o peso da fadiga; numa palavra: terás de sustentar uma luta quase contínua, com sacrifício do teu repouso, da tua tranqüilidade, da tua saúde e até de tua vida, pois, sem isso viverias muito mais tempo.” Não poucos recuam quando, em vez de uma estrada florida, só vêem sob os passos urzes, pedras agudas e serpentes. Para tais missões, não basta a inteligência. Faz-se mister, primeiramente, para agradar a Deus, humildade, modéstia e desinteresse, visto que Ele abate os orgulhosos, os presunçosos e os ambiciosos. Para lutar contra os homens são indispensáveis coragem, perseverança e inabalável firmeza. Também são de necessidade prudência e tato, a fim de conduzir as coisas de modo conveniente e não lhes comprometerr o êxito com palaveras ou medidas intempestivas. Exige-se por fim, deviotamente, abnegação e disposição a todos os sacrifícios. V~es, assim, que a tua missão está subordinada a condições que dependem de ti.!(!)


SEU GUIA ESPIRITUAL- Allan Kardec

H.Leon R.Denizard morava à rua dos Mártires, 8, 2º andar, quando certa noite trabalhando em seu gabinete começou a ouvir repetidas batidas no tabique que o separava do cômodo vizinho, no inicio não deu importância, mas pela persistência foi averiguar e não encontrou nad, mas cada vez que ia examinar o barulho este parava, recomeçando logo em seguida, assim que recomeçava o trabalho. Por volta das dez da noite sua esposa chega, e pergunta-lhe o que era aquele barulho, ao que ele afirma que há uma hora o estava ouvindo. Ambos procuram a causa, mas o mesmo perdurou até meia-noite, quando foram deitar-se.

No dia seguinte em casa do Sr Baudin pergunta aos espíritos a causa daquelas batidas, sendo a resposta simples:

- Era o teu Espírito familiar e queria comunicar-se contigo

- O que ele queria, ao que o espírito responde:

- Pergunta tu mesmo, porque ele está aqui

Kardec então lhpergunta quem és.

A resposta é para ti eu me chamarei A VERDADE e TODOS OS MESES AQUI ESTAREI À TUA DISPOSIÇÃO POR UM QUARTO DE HORA e o que queria dizer-te é que desagrada-me o que escrevias e eu queria que parasses., e mais adiante... quanto ao capítulo de ontem quero que tu mesmo julgues. Relê essa noite o que escreveste. Verás teus Erros e os corrigirás. (pg 224/5, Obras Póstumas 1ª. Edição Lake, 1975)

Era 25 de março de 1856, local, residência do Sr. Baudin, médium Srta Baudin.


MENSAGEM DE BEZERRA DE MENEZES

“O conhecimento da Doutrina Espírita é portador de libertação, porque traz, no seu bojo a verdade revelada a Allan Kardec, que prossegue abrindo espaço nas mentes e alargando os horizontes para a vida.

Fomos convidados, sim, para espalhar a luz que não pode ficar impedida pelas nossas limitações e pequenezes. Que dentro de nós vibre o pensamento do Cristo, e atue através da nossa conduta a beleza da mensagem espírita que, em breve, modificará o pensamento na Terra e expulsará, por definitivo, a guerra, o medo, a insatisfação, gerados pelo egoísmo, que cederá o passo ao altruísmo, que Jesus nos ofereceu na lição sacrossanta da caridade.” Bezerra de Menezes

(mensagem psicofônica recebida por Divaldo P.Franco nem 17.10.90 na sede da FEB,Brasília/DF)

O PODER DO PERDÃO

O PODER DO PERDÃO





Você se lembra da última vez em que sentiu raiva? Ou que sentiu magoa ou rancor? Como você ficou?!! Com o corpo dolorido? Dor no peito?! Dor de cabeça?! Enfim, qualquer dor!

Já pensou se você tivesse agido diferente?! Tivesse por exemplo...PERDOADO!!! Sim perdoar cura tudo isso!! E mais, liberta o coração dos ressentimentos! E ressentimentos chegam até a causar doenças como o câncer!!

Por que então não libertar sua alma desse peso!? É tão simples: PERDOE!!

Nesse momento você deve estar pensando:”Só se for fácil pra você!! Porque em mim dói!!” . E sabe por que dói?!! Porque você é incompetente!! Forte essa palavra, não é!!?Mas eu vou explicar o por quê.

Certa vez um professor disse-me:”A violência é o último recurso dos incompetentes!!”. A partir daí percebi que em todos os momentos da minha vida, onde eu agi de maneira hostil, amarga ou rancorosa, eu estava apenas exercitando a minha INCOMPETÊNCIA, em amar ao meu próximo e a mim mesmo!!

Vamos a um simples exemplo, você está se sentindo sozinho, seus amigos e familiares não têm falado com freqüência com você, até sente a falta deles, mas sequer lhes telefona, eis que um abnegado lhe liga e como você age!!? -__“Se tivesse me acontecido algo de ruim você nem ficaria sabendo!!”, ou,

__ “Você deve estar precisando de alguma coisa, pois nunca me liga!!...



Perdoe!! Perdoe você, afinal só colhe quem semeia, quando se sentir sozinho ligue paras pessoas que ama!! Perdoe quem demorou pra ligar, talvez ele estivesse sentindo a sua falta!!



Deixe –se levar pelo poder do perdão!! Seja COMPETENTE!! AME e PERDOE!!

E se estiver se sentindo sozinho ou magoado, venha participar com a Mocidade do Paz e Amor!! Estaremos te aguardando de braços abertos e com muito amor!!

Até a próxima!

Rodrigo Malagrino (coordenador da Mocidade do Paz e Amor)



Você quer ser feliz por um instante? Vingue-se! Você quer ser feliz para sempre? Perdoe.- Tertuliano

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Por que Esquecer-Marcelo Stanczyk

1) A impossibilidade da consciência de todos os fatos

A consciência humana, capaz de direcionar os atos da vida cotidiana (seja física, seja espiritual), utiliza-se de informações obtidas em acontecimentos e fenômenos pretéritos e do processamento de idéias através do uso do raciocínio, para direcionar-se... para decidir... para viver.

Acontece que nem todos os acontecimentos do passado, mesmo que armazenados, ficam a disposição da consciência. Parte deles fica armazenado na inconsciência, à disposição da consciência de vigília, que deles se utilizará sempre que for necessário.

Esse fenômeno de armazenamento de informações e acontecimentos chama-se memória. E do que até agora foi dito, podemos dizer que o homem possui duas espécies de memória:

a) a memória de vigília, de onde a consciência humana retira as principais informações armazenadas e que permite um acesso rápido;

b) a memória inconsciente, que é aquela que de fato guarda as informações e acontecimentos, mas que para ser acessada pela consciência exige determinado esforço.

Esse mecanismo de armazenamento da memória existe porque é impossível ao homem viver consciente de todos os fatos e de todas as informações de que tenha tomado conhecimento durante a sua vida. Imagine-se uma pessoa com 40 anos, que tivesse tomado conhecimento de uma informação a cada hora durante a sua vida. Teria esse homem acumulado mais de 350.000 informações. É uma quantidade absurda de informação

Será que o homem seria capaz de conseguir guardar dentro de sua memória consciente todos esses fatos? Como poderia então viver perfeitamente relembrando momentos difíceis e angustiantes?

B) Quando o homem quer esquecer

Um dos recursos psicológicos mais comuns utilizado pelas pessoas, é querer ignorar eventos e acontecimentos doloridos. Não somos projetados para sentirmos dor, servindo ela apenas como um alerta. Essas dores são conteúdos emocionais, muitas vezes, que o homem coloca sob o “tapete de sua própria vida”, porque não tem o interesse de rememorar.

A verdade é que nos enganamos.

Com esse mecanismo acreditamos que não sentimos dor. Com esse mecanismo acreditamos que estamos livre do acontecimento, sendo que na verdade não estamos. Ele fica guardado no recôndido de nossa inconsciência.

Alguns desses acontecimentos quando não assimilados de forma adequada, ao serem energicamente trancafiados na inconsciência acabam gerando traumas. Traumas que interferem (inconscientemente) em nossa forma de ser e de agir.

Quantas vezes tomamos decisões e até cometemos atos que desconhecemos que sejam nossos ¾ e muitos espíritas ainda ignorantes do profundo do conhecimento da doutrina acabam atribuindo culpa a espíritos desencarnados, chamando de acesso de obsessão a qualquer tipo de conduta diferente que a pessoa cometa.

Ora, assim como há o fenômeno da obsessão, há também o fenômeno da auto-obsessão. Traumas como os que acima descrevemos, onde o homem interioriza processos psico-emocionais mal resolvidos, podem ser agente ativo para o surgimento desse fenômeno de auto obsessão.

Tais traumas quando vão levados para a espiritualidade pelo desencarne da pessoa sem serem resolvidos, acabam sendo o núcleo gerador as tendências para as próximas vidas.

c) Esquecemos para progredir

Mas o esquecimento não acontece apenas para atrapalhar o homem. A grande maioria das vezes serve para o homem progredir.

Jesus, em seu tempo, procurava ensinar às pessoas que o ideal não era acumular sofrimento e dor na forma de ódio, o mais interessante seria perdoar e esquecer as desventuras pelos quais passamos.

A verdade é que Jesus foi sábio ao aconselhar o esquecimento. Quando ficamos fixados a uma idéia, na grande maioria das vezes, relegamos a segundo, terceiro e quarto planos outros assuntos importantes.

Ao fixarmo-nos em sofrimentos e dor, ou na decepção de termos praticado atos desconformes com a Lei Divina, acabamos perdendo o controle de nossa vida, deixando aspectos importantes de lado.

Na medida que vamos tomando consciência do que é correto se fazer durante a vida, e percebemos que estamos falhando ante a necessidade da retidão – até porque conhecer algo ou reconhecer uma conduta mais adequada não significa que estamos pautando as nossas atitudes e a nossa vida por tais verdades – acabamos ficando decepcionados. Essa decepção gera sofrimento e humilhação.

No plano espiritual, antes de reencarnarmos, percebemos equivocos nossos e falhas que nos propomos a corrigir. Num primeiro momento o esquecimento do passado, neste caso, poderia até parecer contrário aos objetivos de progresso, entretanto, como a maioria das mazelas que nos incomodam são morais, conhecê-las diretamente poderia ao invés de auxiliar, piorar.

Ao retornar ao mundo físico, com a reencarnação, se lembrássemos de nosso passado, poderíamos nos apegar profundamente a ele, repetindo antigas desventuras. Ao mesmo tempo livres de possibilidades de orgulho e vaidades que as convenções terrestres tendem a atribuir às pessoas, a tendência ao sucesso seriam maiores.

Principalmente a humanidade terrestre ainda é muito apegada a paixões da matéria e a tendências menos edificantes, o que por já ser uma tendência natural ao plano evolutivo em que se encontram, servem como barreira a dificultar ainda mais a ascensão espiritual.

Mas essa característica não se apresenta insuperável. A verdade é que exige esforço ao homem. Esforço que os Espíritos mencionam como necessário nada mais é que a comprovação da intenção de vencer e realmente a demonstração de se opor ao mal.

Ao homem é dado a inteligência, ferramenta perfeita às consecuções dos objetivos, e as tendências, que seriam conteúdos adormecidos da memória pregressa. Conhecer-se as tendências, combater as más e incentivar as boas é a forma a se conseguir a vitória.

Mas o esquecimento do passado vai sendo cada vez menor com a evolução do espírito. É que a medida que nós evoluímos, a tendência é termos mais facilidade para convivermos com conteúdos menos agradáveis do nosso passado.

d) Esquecer para não doer...

Utilizou-se, então, a divindade da experiência do esquecimento como forma de permitir ao ser um aprimoramento mais sincero mais autêntico. Até porque o espírito freqüentemente renasce no mesmo ambiente em que viveu e convive com as mesmas pessoas com quem ele anteriormente passou outras encarnações a fim de reparar o mal que houvera causado. Se eventualmente reconhecesse nas pessoas os verdugos ou as suas vítimas do passado, claro que fatalmente sua intenção de progredir, reparando os danos seria fadada ao fracasso.

Divaldo Franco - A Dádiva do Perdão-P 01

Palestra Espiríta emocionante com o grande Divaldo Pereira Franco,sobre nossos instintos que afloram de forma espontânea sem que a percebamos enxergando nossos defeitos apenas em nossos semelhantes,(afinal,só julga qualidades positivas ou negativas do seu semelhante,aquele que possui tal conhecimento dentro de si...)sem exercitar o auto-perdão e o perdão para os que nos ofenderam,desvalorizando dessa forma,os bens mais preciosos da vida que não mais enxergamos pelas vicissitudes do materialismo exarcebadas em nossos corações.Enfim,creio que irão gostar,Deus abençõe a todos indistintamente e que um dia o mundo possa ter realmente um VERDADEIRO NATAL DE JESUS,Feliz 2009 à todos!!!



Jesus e a mulher atormentada - Divaldo Pereira

CHICO XAVIER - REPORTAGEM DO FANTASTICO - OS SEGREDOS DE CHICO

Exclusivo! O Fantástico mostra como foram os últimos dias do maior líder espírita do Brasil: o mineiro Chico Xavier. Pela primeira vez, uma câmera de reportagem entrou no quarto de Chico Xavier. O homem que pregava o amor era vigiado por câmeras, policiais armados e uma cerca eletrificada.

Você vai ver o depoimento da mulher que no domingo passado acompanhou os últimos minutos da vida de Chico, imagens de uma luz misteriosa que apareceu perto do médium e outros segredos.

A multidão que esta semana se despediu de Chico Xavier em Uberaba acredita: este homem falava com os mortos. Olhos fechados.
Mãos rápidas. Assim nasciam as cartas que, segundo Chico, eram ditadas pelos espíritos a seus entes queridos aqui na Terra.

(o texto completo está disponível no endereço acima)

Wikipedia - A enciclopédia livre da Internet
http://pt.wikipedia.org/wiki/Chico_Xa...

Francisco Cândido Xavier (Pedro Leopoldo, 2 de Abril de 1910 — Uberaba, 30 de Junho de 2002), mais conhecido popularmente por Chico Xavier, notabilizou-se como médium e célebre divulgador do Espiritismo no Brasil. (...)

Chico Xavier psicografou quatrocentos e doze livros. Nunca admitiu ser o autor de nenhuma dessas obras. Reproduzia apenas o que os espíritos lhe ditavam. Por esse motivo, não aceitava o dinheiro arrecadado com a venda de seus livros. Vendeu mais de 20 milhões de exemplares. Cedeu os direitos autorais para organizações espíritas e instituições de caridade, desde o primeiro livro.

Suas obras são publicadas pelo Centro Espírita União, Casa Editora O Clarim, Edicel, Federação Espírita Brasileira, Federação Espírita do Estado de São Paulo, Federação Paulista do Rio Grande do Sul, Fundação Marieta Gaio, Grupo Espírita Emmanuel sc Editora, Comunhão Espírita Cristã, Instituto de Difusão Espírita, Instituto de Divulgação Espírita André Luiz, Livraria Allan Kardec Editora, Editora Pensamento e União Espírita Mineira. (...)

Uma de suas psicografias mais famosas, e que teve repercussão mundial, foi a do caso de Goiânia em que José Divino Nunes, acusado de matar o melhor amigo, Maurício Henriques, foi inocentado pelo juiz que aceitou como prova válida (entre outras que também foram apresentadas pela defesa) um depoimento da própria vítima, já falecida, através de texto psicografado por Chico Xavier. O caso aconteceu em outubro de 1979, na cidade de Goiânia, Goiás. Assim, o presumido espírito de "Maurício" teria inocentado o amigo dizendo que tudo não teria passado de um acidente. (...)

(OBS: esse caso pode ser encontrado em uma das quatro partes do Programa Linha Direta da TV Globo, cuja primeira parte postada com título "Cartas Psicografadas, Chico Xavier - Parte 1 de 4" pode ser encontrada no endereço http://br.youtube.com/watch?v=aOXMC-i...

Chico é lembrado principalmente por suas obras assistenciais em Uberaba, cidade onde faleceu em Junho de 2002. Nos anos 70 passou a ajudar pessoas pobres com o dinheiro da vendagem de seus livros, tendo para tanto criado uma fundação.

O mais conhecido dos espíritas brasileiros contribuiu para expandir o movimento espírita brasileiro e encorajar os espíritas a revelarem sua adesão à doutrina sistematizada por Allan Kardec. Sua credibilidade serviu de incentivo para que médiuns espíritas e não-espíritas realizassem trabalhos espirituais abertos ao público.
Atenção: Apos assistirem esse video analizem bem pois foi a Rede Globoca que não tras nada de bom fez esta reportagem.

Faça o seu melhor

Trata-se de uma constatação muito fácil de ser feita.

Basta olhar em volta para perceber homens e mulheres com tendências e talentos variados.

Em uns, avulta a inteligência.

Em outros, a delicadeza de sentimentos chama a atenção.

Há quem tenha considerável talento artístico.

No princípio, eles eram extremamente parecidos em sua singeleza.

No final dos processos, todos serão perfeitos.

Na atualidade, sua força e sua fraqueza denotam os caminhos que escolheram trilhar em sua jornada evolutiva.

Como seres imperfeitos, já muito erraram e outros erros ainda cometerão.

Mas isso não é de causar estranheza e a vida propicia modos de reparação de todo o mal causado.

A Misericórdia Divina é infinita e auxilia a todos.

Basta ter boa vontade para se recompor.

Ou seja, estar disposto a trabalhar firme em favor do progresso.

É preciso que os talentos amealhados ao longo do tempo sejam utilizados de forma construtiva.

Quem possui cintilante inteligência necessita empregá-la no esclarecimento dos irmãos de caminhada.

Os cientistas têm o dever de, mediante suas descobertas e criações, propiciar vida mais longa e confortável aos semelhantes.

O talento artístico deve chamar a atenção para as maravilhas da criação.

A música, a pintura, a representação, toda forma de arte tem a vocação de ser um convite à apreciação do belo e do sublime.

Qualquer que seja o talento, ele pode e deve ser utilizado no bem.

Não é lícito enterrar os talentos recebidos, conforme ensina a famosa passagem evangélica.

Eles representam o meio de que cada Espírito dispõe para reabilitar-se perante a Consciência Cósmica.

Se cometeu equívocos no processo de aprendizado e amadurecimento, também desenvolveu variados dons.

A utilização desses dons deve funcionar como o amor que cobre a multidão de pecados, na feliz expressão do apóstolo Pedro.

Bem se vê que errar para aprender não é tão grave assim.

Basta ter a coragem de assumir as conseqüências dos próprios equívocos e tratar de repará-los.

Como o passado espiritual se esfumaça no processo reencarnatório, a vida manda alguns lembretes.

Eles se apresentam na forma dos parentes problemáticos, do chefe difícil, do convite para trabalhar por uma causa.

O talento que se tem é o indicativo da tarefa a ser feita.

O mesmo ocorre com o contexto social em que se é inserido.

Assim, tenha boa vontade e faça o seu melhor, em todas as circunstâncias de sua vida.

O bem que você hoje pratica representa a sua gratidão pelos talentos e oportunidades com que a vida o brindou, ao longo dos milênios.

Pense nisso.


Fonte: Momento Espírita - Textos

Desdobramento

Escrito por René Artur de Barros Monteiro


Projeção astral - Fenômeno anímico que permite ao espírito libertar-se do corpo parcialmente e estar em outros lugares

Dezessete de maio de 1953, entre 13h e 14h, em frente ao Cassino lnterlaken, Suíça. Joaquim da Silva Gomes, juntamente com sua esposa, Maria Estela Barbosa Gomes, deixavam-se fotografar pela filha Terezinha. Dias depois, chegando em Portugal, revelaram o filme e esta foto os surpreendeu profundamente: ao lado do casal, com toda nitidez, aparecia o Dr. Otávio Bandeira de Lima Coutinho, grande amigo da família, que deveria estar em sua residência, no Recife!

Na suposição de que o amigo tivesse desencarnado, Joaquim enviou a foto a uma das filhas do Dr. Otávio. Este de pronto remeteu uma carta bem humorada ao amigo, identificando-se na foto e reconhecendo inclusive o terno, a gravata e o alfinete como seus, pois estavam bem visíveis. Esclareceu que, na data e no horário em que foi batida a foto, adormecera numa cadeira de balanço na varanda de sua residência. Disse não se recordar de nada que se relacionasse com a foto, a não ser que pensara muito nos amigos distantes antes de adormecer.

Este é um caso típico de desdobramento ou bilocação (projeção astral), narrado pelo Anuário Espírita – 1983. É o fenômeno pelo qual o espírito de pessoa mediunizada, ou em estado de sonolência ou mesmo de sono, transporta-se de um lugar para outro com aparência de realidade ou com tangibilidade real.


Desdobrado do corpo, o espírito sente-se liberto

Segundo Kardec, o espírito aproveita-se com satisfação da oportunidade de escapar da prisão corporal sempre que pode. É um dos mais curiosos e ricos fenômenos anímicos, em que o ser se move livremente, pensa melhor, decide com maior conhecimento, mantém intenso intercâmbio com encarnados e desencarnados, segundo seus interesses e afinidades.

É freqüente ocorrer com todas as pessoas, porém nem todas conseguem se lembrar, após o regresso ao corpo físico, do que fizeram durante o tempo em que estiveram parcialmente libertadas deste. Geralmente atribuem tudo a um sonho comum, ou seja, aquele resultante de suas disposições físicas ou psicológicas.

Diz Hermínio Miranda que “é nesse estado que o espírito consegue entrar na posse de algumas de suas faculdades superiores, pelo acesso aos arquivos da sua memória integral. Daí lembrar-se de encarnações passadas e até mesmo, em situações especiais, afastar a densa cortina que encobre o futuro”.

Por sua vez, Martins Peralva, ao analisar as situações em que pode ocorrer essa libertação espiritual, chama a atenção para a existência, nos trabalhos mediúnicos, do chamado médium de desdobramento, ou seja, “aquele cujo espírito tem a propriedade ou faculdade de desprender-se do corpo, geralmente em reuniões”. Desprende-se e excursiona por vários lugares na Terra ou no Espaço, a fim de colaborar nos serviços, consolando ou curando.

No caso de um médium de desdobramento desejar aprimorar a sua faculdade e aumentar os seus recursos, diz o autor que há condições de ordem moral das quais não pode prescindir: vida pura, aspirações elevadas, potência mental, cultivo da prece e exercício constante.

A respeito desse tipo de médium, diz André Luiz: “considerável número de pessoas, principalmente as que se adestram para esse fim (desdobramento), efetuam incursões nos planos do espírito, transformando-se, muitas vezes, em preciosos instrumentos dos benfeitores da espiritualidade, como oficiais de ligação entre a esfera física e a esfera extrafisica”.

Um depoimento de Hermínio Miranda confirma exatamente essa atividade mediúnica. Diz o autor, referindo-se a uma personagem do seu livro Diversidade dos Carismas: “É comum observar-se em Regina o trabalho mediúnico específico e bem caracterizado em desdobramento. Em várias oportunidades, em vez do espírito manifestante ser trazido ao grupo, ela é que vai ao encontro dele, o que dá conhecimento antecipado ao dirigente dos trabalhos. Desprende-se e é levada pelos amigos espirituais”.


Segundo desdobramento

Mas as pesquisas revelam que não se trata de um fenômeno restrito aos seres que ainda estão na carne. Experiências realizadas por Albert de Rochas informam que poderá ocorrer um segundo desdobramento, a partir do perispírito já desdobrado do corpo físico, quando se separa daquele a essência espiritual.

Este fenômeno é ratificado por André Luiz em Nosso Lar, quando o autor desencarnado visitou, conscientemente, o espírito de sua mãe, habitante de plano superior ao seu, após desdobrar-se de seu corpo perispiritual que ficara em repouso numa das unidades da instituição à qual fora escolhido.

Toda obra de caridade da espiritualidade, inclusive as que podem se realizar durante um desdobramento, lembram-nos os versículos da Surata do Socorro, no Alcorão:

“1. Quando te chegar o socorro de Deus e o triunfo; 2. E vires entrar a gente, em massa, na religião de Deus; 3. Celebra, então, os louvores de teu Senhor e implora o Seu perdão, porque Ele é remissório”.


Fonte: Revista Cristã do Espiritismo - Artigos

Encontro com a Cultura Espírita

O Encontro com a Cultura de Abril terá a presença do Dr. Alexander Moreira Almeida

Que abordará um intrigante tema: Kardec e a elaboração da Ciência Espírita.

Um estudo apresentado em congresso na Inglaterra sobre o método de pesquisa de Kardec na elaboração do Espiritismo.

Participe!

Dia 25 de Abril a partir das 19h30, na Unidade Doutrinária de Santana - R. Duarte de Azevedo, 691 - Santana - 11-2973-6579/80


Alexander Moreira de Almeida é médico e doutor em psiquiatria pela USP – Universidade de São Paulo, coordenador do NEPER – Núcleo de Estudos de Problemas Espirituais e Religiosos do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP. Defensor de várias teses sobre a Mediunidade, Espiritualidade e Ciência em Universidades brasileiras e estrangeiras.


Fonte: CENLCAL - Eventos

Mensagem Emmanuel

Escamas




"E logo lhe caíram dos olhos como que umas escamas, e recuperou a vista." - (ATOS, 9:18.)


A visita de Ananias a Paulo de Tarso, na aflitiva situação de Damasco, sugere elevadas considerações.

Que temos sido nas sombras do pretérito senão criaturas recobertas de escamas pesadas sob todos os pontos de vista? Não somente os olhos se cobriram de semelhantes excrescências.

Todas as possibilidades confiadas a nós outros hão sido eclipsadas pela nossa incúria, através dos séculos.

Mãos, pés, língua, ouvidos, todos os poderes da criatura, desde milênios permanecem sob o venenoso revestimento da preguiça, do egoísmo, do orgulho, da idolatria e da insensatez.

O socorro concedido a Paulo de Tarso oferece, porém, ensinamento profundo.

Antes de recebê-lo, o ex-perseguidor rende-se incondicionalmente ao Cristo; penetra a cidade, em obediência à recomendação divina, derrotado e sozinho, revelando extrema renúncia, onde fora aplaudido triunfador.

Acolhido em hospedaria singela, abandonado de todos os companheiros, confiou em Jesus e recebeu-lhe a sublime cooperação.

É importante notar, contudo, que o Senhor, utilizando a instrumentalidade de Ananias, não lhe cura senão os olhos, restituindo-lhe o dom de ver.

Paulo sente que lhe caem escamas dos órgãos visuais e, desde então, oferecendo-se ao trabalho do Cristo, entra no caminho do sacrifício, a fim de extrair, por si mesmo, as demais escamas que lhe obscureciam as outras zonas do ser.

Quanto lutou e sofreu Paulo, a fim de purificar os pés, as mãos, a mente e o coração? Trata-se de pergunta digna de ser meditada em todos os tempos.

Não te esqueças, pois, de que na luta diária poderás encontrar os Ananias da fraternidade, em nome do Mestre; aproximar-se-ão, compassivos, de tuas necessidades, mas não olvides que o Senhor apenas permite que te devolvam os olhos, a fim de que, vendo claramente, retifiques a vida por ti mesmo.

do Livro: Vinha de Luz - pelo Espírito Emmanuel - Psicografia de Chico Xavier.