segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017

Victor Hugo, um dos pioneiros do Espiritismo na França



Nascido em 26 de fevereiro do ano de 1802, em Besançon, França, dois anos antes de Allan Kardec, Victor-Marie Hugo foi romancista, poeta, dramaturgo, ensaísta, artista, estadista e ativista pelos direitos humanos, de grande atuação política em seu país. Autor de Les Misérables e de Notre-Dame de Paris, entre diversas outras obras clássicas de fama e renome mundial, ele também se notabilizou entre nós, espíritas, pelas obras que escreveu por meio da psicografia.

Foram, ao todo, enquanto encarnado, 22 livros de poesias, 8 romances, 14 peças de teatro, sendo que várias delas não param de ser encenadas, e mais 15 volumes de prosa, ensaios, diários, artigos políticos, entre outros.

Conhecido por seu devotamento às causas sociais, seja por meio de discursos, seja em suas obras literárias, defendeu a paz universal, os direitos das crianças e dos homens, a abolição da pena de morte e o progresso social.

Victor Hugo casou-se com Adèle Foucher e durante a vida teve diversas amantes, sendo a mais famosa a atriz Juliette Drouet, a quem ele dedicou inúmeros poemas.

Durante o Segundo Império, em oposição a Napoleão III, viveu em exílio em Jersey, Guernsey e Bruxelas. Foi um dos poucos a recusar a anistia decidida algum tempo depois.

A morte da sua filha, Leopoldina, afogada por acidente no rio Sena, junto com o marido, fez com que o escritor se deixasse levar por experiências espíritas relatadas na obra "Les Tables Tournantes de Jersey" (As Mesas Moventes de Jersey). 

O encontro com a falecida filha Leopoldina 

Durante seu exílio na ilha Jersey entre 1851 e 1855, Victor Hugo participou de inúmeras sessões espíritas, observando as então emergentes mesas girantes e conseguindo por esse meio entrar em contato com diversos espíritos – entre eles o de sua falecida filha Leopoldina –, obtendo também pelo mesmo processo a confirmação de muitas de suas antigas ideias filosóficas e religiosas. Sobre isso ele escreveu anos depois: "Os seres que povoam o Invisível, e que veem os nossos pensamentos, sabem que há vinte cinco anos me ocupo dos assuntos que a mesa suscita e aprofunda".

Diante de experiências como essas, Victor Hugo se tornou espírita e em 1867 clamou que a ciência deveria dar atenção e seriedade para os fenômenos das mesas: "A mesa girante ou falante foi bastante ridicularizada. Falemos claro. Esta zombaria é injustificável. Substituir o exame pelo menosprezo é cômodo, mas pouco científico. Acreditamos que o dever elementar da Ciência é verificar todos os fenômenos, pois a Ciência, se os ignora, não tem o direito de rir deles. Um sábio que ri do possível está bem perto de ser um idiota. Sejamos reverentes diante do possível, cujo limite ninguém conhece; fiquemos atentos e sérios na presença do extra-humano, de onde viemos e para onde caminhamos".

A crença em Deus foi sempre uma constante em seu pensamento. Para ele, não havia espaço para a fé cega, mas para o exercício do pensamento, da dúvida, da razão. "Deus é o astro de amor brilhando no infinito e visível pelos olhos da alma", afirmava o notável escritor. 

O que Victor Hugo pensava sobre a morte 

Victor Hugo pode ser, assim, considerado com inteira justiça um dos precursores do Espiritismo na França, visto que seu contato inicial com fenômenos mediúnicos ocorreu em 1853, antes mesmo de Allan Kardec, conforme relatado acima.

Apesar de Victor Hugo preocupar-se em não se deixar influenciar por tais experiências, o fato é que a comunicação com os mortos transformou sensivelmente seus valores e, consequentemente, o conteúdo de suas obras.

Em muitas delas, tanto em prosa como em poesia, o escritor manifestou sua forte crença na vida após a morte, como por exemplo no poema À Villequier, de 1854: 

“Eu digo que o túmulo que sobre os mortos se fecha/ Abre o firmamento/ E o que acreditamos aqui em baixo ser o fim/ É o começo.” 

A partir de 1849, Victor Hugo dedicou sua obra à política, à religião e à filosofia humana e social. Em 1870 retornou à França e reatou sua carreira política. Foi eleito primeiro para a Assembleia Nacional e, mais tarde, para o Senado.

Emmanuel Godo, no livro Victor Hugo et Dieu, afirma que o contato do escritor com as mesas girantes trouxe-lhe não somente a certeza da existência como da presença tangível dos Espíritos.

A partir daquela época, o próprio escritor passou a vivenciar fenômenos dentro de sua casa como ruídos, visões e premonições, como comprovam as anotações pessoais de sua agenda, guardada atualmente na Biblioteca Nacional de Paris. 

O que Flammarion disse sobre Victor Hugo 

Morto no dia 22 de maio de 1885, aos 83 anos de idade, de acordo com seu último desejo, o corpo do escritor foi enterrado em um caixão humilde no Panthéon, após ter ficado vários dias exposto sob o Arco do Triunfo à visitação pública.

No seu testamento, o escritor escreveu: "Deixo cinquenta mil francos aos pobres. Desejo ser levado para o cemitério na sua carreta. Recuso a oração de qualquer igreja; peço uma oração a todas as almas. Creio em Deus. Victor Hugo”.

O astrônomo e pesquisador psíquico francês Camille Flammarion escreveu em 1889: "Victor Hugo, alguns anos antes de sua morte, por várias vezes conversou pessoalmente comigo em Paris; ele jamais deixara de acreditar nas manifestações de Espíritos. E esta inquebrantável crença, cujas raízes remontavam às experiências de Jersey, no convívio diuturno com as ‘mesas falantes’ foi, para o gigante da literatura do século XIX, um incentivo para a vida, para o trabalho e para o amor a seus semelhantes".

No final de 2012, o museu Maison de Victor Hugo, que antes foi a casa do escritor, em Paris, abriu uma exposição sobre a influência do Espiritismo em Victor Hugo e na produção artística em geral: "Entrée des médiums, Spiritisme et Art, de Hugo à Breton".

O título "Entrada dos médiuns" vem de um texto do francês André Breton, líder do surrealismo, movimento artístico que teve grande interesse pela mediunidade, principalmente pela psicopictografia.

Sobre o romancista francês, vale a pena ler o livro Victor Hugo Espírita, de Humberto Mariotti, traduzido para o nosso idioma por Wilson Garcia. Eis o link que permite fazer o download da obra:http://bvespirita.com/Victor%20Hugo%20Espirita%20(Humberto%20Mariotti).pdf

- Ana Morais

Fonte: http://www.oconsolador.com.br/ano10/505/especial2.html

O Evangelho Segundo o Espiritismo: Sacrifício da Própria Vida

– Se um homem se expõe a um perigo iminente para salvar a vida a um de seus semelhantes, sabendo de antemão que sucumbirá, pode o seu ato ser considerado suicídio?

Desde que no ato não entre a intenção de buscar a morte, não há suicídio e, sim, apenas, devotamento e abnegação, embora também haja a certeza de que morrerá. Mas, quem pode ter essa certeza? Quem poderá dizer que a Providência não reserva um inesperado meio de salvação para o momento mais crítico? Não poderia ela salvar mesmo aquele que se achasse diante da boca de um canhão? Pode muitas vezes dar-se que ela queira levar ao extremo limite a prova da resignação e, nesse caso, uma circunstância inopinada desvia o golpe fatal. — São Luís. (Paris, 1860.)



(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. V, item 30.)

Um minuto com Chico Xavier

Certa noite, o Chico, alquebrado pelos obstáculos, orava, antes do sono, rogando a Jesus múltiplas medidas e soluções para os problemas que o apoquentavam.

Mais de quarenta minutos já havia empregado no petitório, quando lhe surgiu Dona Maria João de Deus, que lhe falou bondosa:

— Meu filho, faça suas orações, porque sem a prece não conseguimos a renovação de nossas forças espirituais, entretanto, não será por muito falar que você será atendido.

— Então, como devo fazer em minhas súplicas? — perguntou o médium desapontado.

— Você sabe que Jesus também pede alguma coisa de nós... — disse o espírito maternal.

— Sim, Nosso Senhor recomenda-nos humildade, paciência, fé, bom ânimo, caridade e amor ao próximo no cumprimento de nossos deveres.

— Pois, façamos o que Jesus nos pede e Jesus fará por nós o que lhe pedimos. Está certo?

E o Chico recebendo a lição aprendeu que orar não é falar e mover os lábios, indefinidamente!


Do livro Lindos Casos de Chico Xavier, de Ramiro Gama.

Fonte: http://www.oconsolador.com.br/ano10/505/umminutocomchico.html

É Preciso Desapegar

Aprendemos com o Espiritismo que nossa elevação espiritual também depende do maior ou menor apego que temos com as coisas materiais. Quanto maior for esse apego, maior será nossa dificuldade no retorno ao mundo espiritual, mostrando que não soubemos aproveitar tão bem esta encarnação, quando deveríamos ter feito esforços no sentido de dar maior importância às coisas do espírito, que é nossa realidade, pois somos imortais, continuamos vivos após a morte.


Muitas pessoas alegam que adquiriram seus bens, que conseguiram seu bem-estar com muito suor, muito trabalho, e que, portanto, tem muito carinho e zelo por tudo o que conseguiram. E desde que tudo foi conseguido com honestidade, isso é positivo perante a lei divina, mas o apego é negativo, pois na verdade tudo pertence a Deus, que dá e tira, de acordo com nossas necessidades evolutivas, portanto, tudo o que é da matéria, na verdade não nos pertence, tanto que nada nos acompanha para além-túmulo.


Devemos saber viver honestamente e com o necessário, pois tudo o que passa disso é supérfluo, não é necessário, e o supérfluo gera o excesso, e os dois juntos excitam o egoísmo, o orgulho e a vaidade, vícios morais muito ruins e que serão pedra de tropeço no retorno à pátria espiritual.


Estranhamente, quando a idade avança, muitas pessoas, ao invés de ter essa compreensão, mais se apegam aos seus bens terrenos ou ao seu status social. Às vezes estão gravemente enfermas e, mesmo assim, continuam preocupadas com os negócios, com a roupa no armário e tantas outras coisas as quais deveriam dar menor importância, pois o convite de deixar o corpo está chegando, e quando chegar a hora, o que será de nós se continuamos apegados a coisas e gentes que deverão ficar?


Vale lembrar a lição de Jesus sobre o homem rico, que teve uma safra excelente, derrubou os celeiros para construir outros ainda maiores, fez as contas de todo o dinheiro que iria ganhar, e pensou em nunca mais trabalhar, mas apenas gozar de toda a riqueza. Acontece que naquela noite Deus havia marcado o seu retorno para o mundo espiritual. Com todo esse apego às coisas materiais, ele deve ter sofrido por longo tempo, e é disso que precisamos nos livrar exercitando o desapego e vivendo somente com o necessário.




Marcus de Mario


Fonte: http://www.correioespirita.org.br/categoria-de-materias/artigos-diversos/1992-em-defesa-da-vida-e-preciso-desapegar





Saibamos corrigir à nós mesmos...


quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

Quando chegamos ao plano Espiritual...

– Ah se eu soubesse…

Se eu soubesse que a vida real não era na matéria… se eu soubesse que a realidade não é de sofrimento, mas de paz e liberdade… se eu soubesse que nada que existia na matéria é permanente, que lá é tudo passageiro, eu não teria brigado no trânsito, batido nos meus filhos, me apegado a tantas coisas efêmeras…

Ah se eu soubesse…. teria ajudado muito mais gente, teria me enriquecido com amor e luz, teria deixado de lado esses problemas pequenininhos, teria feito caridade aos necessitados, teria deixado o amor fluir, teria me atirado no bem sem nenhuma preocupação, teria sido mais humilde, teria vivido em paz…

Ah se eu soubesse… teria passado mais tempo com aqueles que amo, teria me preocupado menos, teria tido mais paciência, teria me soltado mais, me desprendido mais, teria vivido mais livre, de forma mais espontânea, mais natural, teria visto o lado bom de tudo, teria valorizado as coisas simples da vida.

Ah se eu soubesse… se soubesse que a vida na Terra vai e vem, que tudo se esvai, que nada é permanente, que não existe algo fixo, imutável. Se eu soubesse que tudo começa e termina, que os relacionamentos começam e terminam, que a dor lateja e depois vem o alívio.

Ah se eu soubesse… se soubesse que os arrogantes sobem, ficam no topo e caem por si mesmos; caem pelo seu próprio castelo de cartas da ilusão que criaram. Se eu soubesse que os ricos podem se tornar pobres de espírito, e que os pobres podem ser muito ricos de espírito. Se soubesse que as diferenças sociais se extinguem, que na morte todos somos filhos do universo, que a fome é saciada, que a sede é aliviada, que a violência só traz mais violência, que os injustiçados são compensados, que os perdidos sempre se encontram, e quem está demasiadamente seguro de si acaba se perdendo.

Ah se eu soubesse… que a vida espiritual é a vida real, que as mágoas corroem o espirito, que a cobiça gera insatisfação, que a lisonja só cria humilhação, que a preguiça gera estagnação. Se eu soubesse que o medo é sempre maior do que a mente engendrou eu teria me arriscado mais, teria ousado, teria tido a coragem de ser o que eu sou, teria retirado essa máscara que encobria minha verdade, teria desatado o compromisso com o logro, com a burla, teria assumido minha integridade sem divisões, sem fragmentos.

Ah se eu soubesse… não teria cortejado o sucesso, não teria me atirado ao poço fundo, vazio e solitário da avidez, não teria me enganado de que, ao atingir o topo, a descida é o único caminho. Se eu soubesse que o mundo é uma doce miragem eu rejeitaria a pueril busca pela sensualidade. Largaria com afinco os prazeres e vícios da juventude. Se soubesse que tudo muda e nada se encerra, teria posto de lado as moléstias da nostalgia.

Ah se eu soubesse, teria menos pressa, olharia mais para a vida, veria mais o nascer do dia, comeria com calma o pão de cada manhã, teria plantado uma árvore, corrido no jardim, deitado no chão e rolado na grama. Teria mergulhado e me perdido no tempo, solto em reflexões sobre os mistérios da vida. Teria me desimpedido de autocobranças, teria me aceitado como sou e aceitado o milagre da vida como ele é.

Ah se eu soubesse… que o mar espiritual é infinito de bençãos, não teria digladiado por um copo de água ao lado do grandioso oceano da plenitude. Teria deixado todas as quimeras de lado, e vivido mais a vida, a existência, o cosmos, a liberdade, o eterno presente e a eterna aurora.

Ah se eu soubesse… teria renunciado aos hábitos arraigados, as discussões estéreis, a especulação teórica. Se eu soubesse, teria permanecido mais na natureza, observando os pássaros, molhando as mãos no rio, sentindo o vento, me aquecendo ao sol da manhã, sujado as mãos na lama e sentido o frescor da chuva. Se eu soubesse que sou um ser em desenvolvimento na essência inesgotável e eterna da vida, teria sido infinitamente mais livre e feliz.

Autor: Hugo Lapa

Fonte: http://vinhas-de-luz.blogspot.com.br/2017/02/quando-chegamos-ao-plano-espiritual.html?m=1

domingo, 12 de fevereiro de 2017

Primeiro hospital espírita de Cocal do Sul-SC já é realidade

Voltado para o auxílio de doenças emocionais e psicológicas, o município de Cocal do Sul irá receber o primeiro Hospital Espírita “Casa do Caminho Maria de Nazaré”, do Sul de Santa Catarina. O local que contemplará o complexo terapêutico será construído em um espaço de 4,5 hectares, no perímetro rural da Linha Ferreira Pontes, junto à natureza que contribui para a harmonia e equilíbrio do ser.


Segundo a presidente da Casa do Caminho, Marilei de Guse este é um projeto de amor e caridade que tem o objetivo de acolher e dar um tratamento complementar às pessoas. “atualmente, sabemos que a espiritualidade tem uma enorme importância no processo de recuperação quando a pessoa está enferma. Neste espaço terapêutico, as pessoas que estiverem enfrentando alguma doença, vão encontrar se não a cura que cabe a Deus, o apoio, o carinho, o abraço e um tratamento com base no auxílio de imposição de mãos, entre outros, para se reencontrar consigo mesmas e buscar o equilíbrio. Não será um centro de atendimento para espíritas, mas baseado na doutrina que une a ciência, filosofia e religião cristã. O evangelho é a nossa inspiração. Jesus é o nosso mestre e modelo e Maria de Nazaré a nossa guia para que possamos trazer o alívio às dores da alma e do corpo”, explica.

No Brasil existem vários hospitais espíritas. Cada um deles tem a sua técnica. A Casa do Caminho fará a união entre medicina e espiritualidade. “Nós estamos passando por uma série de capacitação no hospital, núcleo Espírita Nosso Lar, em Florianópolis e no Centro de Atenção ao Paciente com Câncer (CAPC), em Ribeirão da Ilha. Muitas pessoas da região se deslocam para esses lugares para receber o tratamento. Nossa Casa será inspirada nesses locais, mas com sua temática e metodologia própria”, ressalta Marileide.


A Instituição compartilhará seus conhecimentos com a sociedade com cursos e palestras sempre voltadas aos ensinamentos de Jesus. Tudo de forma gratuita e constituída por uma equipe de voluntários. “É importante destacar que a medicina espiritual vem crescendo, ganhando credibilidade e comprovação cientifica. Existem colégios como Harvard (EUA) e Stanford localizada na (Alemanha) que dedicam disciplinas para estudar a espiritualidade aplicada à saúde”, acrescenta a presidente.


Jantar Beneficente


O Hospital Espírita em Cocal irá funcionar por meio de doações e trabalho voluntário. Segundo a presidente da Casa do Caminho o espaço ainda não tem data para iniciar o Trabalho na prática. “Hoje adquirimos um terreno no valor de R$ 90 mil, parte dele está pago. O restante será acertado através de doações e ações que iremos realizar, como o Jantar Dançante. A obra esta com o projeto em andamento”, afirma Marileide.

Para contribuir neste trabalho, a Casa do Caminho irá promover no dia 26 de novembro, na S.R.Mampituba, às 20h30, um jantar dançante beneficente. O cardápio contará com massas, risotos e carnes. 


Os pratos serão preparados pelos conceituados Chefs: Agnaldo Vitório, Afonso barato, José Luiz Nascimento, FrankeHobold, Daniel Schelp, Flávio Seerafim, Guilherme Zanella e SadiKusbik. O ingresso individual esta sendo vendido a R$ 60,00. Interessados podem fazer a reserva pelo telefone: 48.99647.2448. Colabore e ajude nesta ação.

Fonte: http://www.folhadapolitica.com/2016/11/primeiro-hospital-espirita-da-regiao-ja.html