sexta-feira, 27 de julho de 2018

Jesus Cristo na visão Espírita


Fonte: Grupo de Estudo Allan Kardec.

Nós, espíritas, acreditamos que inicialmente Jesus evoluiu como qualquer outro espírito, mas em outro planeta.

Ao alcançar o patamar de Espírito puro, Deus incumbiu Jesus de ser o governador do nosso planeta. Ele, então, participou da formação de tudo.

Como explica o espírito Emmanuel: "(...) Jesus, já se reuniu, nas proximidades da Terra, para a solução de problemas decisivos da organização e da direção do nosso planeta, por duas vezes no curso dos milênios conhecidos. A primeira reunião, aconteceu quando nosso planeta estava sendo formado, quando o orbe terrestre se desprendia da nebulosa solar, a fim de que se lançasse, no Tempo e no Espaço, as balizas do nosso sistema cosmogônico e os pródomos da vida na matéria em ignição, do planeta; e a segunda, foi quando se decidia a vinda do Senhor à face da Terra, trazendo à família humana a lição imortal do seu Evangelho de amor e redenção."

Muitos séculos antes de sua vinda, Jesus destinou outros Espíritos, embaixadores de sua sabedoria e misericórdia para ensinar a Regra Áurea: “Amarás o teu próximo como a ti mesmo.” Por isso encontramos ensinamentos parecidos com os de Jesus antes mesmo dele vir à Terra. Veja alguns exemplos:

Diziam os gregos: “Não façais ao próximo o que se vos faça.”

Afirmavam os persas: “Fazei como quereis que se vos faça.”

Declaravam os chineses: “O que não desejais para vós, não façais a outrem.”

Recomendavam os egípcios: “Deixai passar aquele que fez aos outros o que desejava para si.”

Doutrinavam os hebreus: “O que não quiserdes para vós, não desejeis para o próximo.”

Insistiam os romanos: “A lei gravada nos corações humanos é amar os membros da sociedade como a si mesmo.”

Apesar dos povos receberem a lei de ouro do Cristo, os profetas, administradores, juízes e filósofos procederam, muitas vezes, de maneira diferente da que pregavam. Então, Jesus nasceu entre nós. E, desde a infância viveu indiferente à sua própria felicidade, pois seus sonhos e ideais só objetivavam a felicidade alheia. Além de ensinar exemplificou, não com virtudes parciais, mas em plenitude de trabalho, abnegação e amor, nas praças públicas, revelando-se aos olhos da humanidade.

Ele veio nos mostrar o caminho da “salvação”. E só através da vivência de seus ensinamentos estaremos "salvos" ou "livres" do mal que ainda se encontra dentro de muitos de nós. E é assim, que Ele aguarda que surja o homem novo (citado por Paulo de Tarso), a partir do homem velho (que somos nós).

Respeitamos os que escolheram outros iluminados como instrutores espirituais: Buda, Maomé, Confúcio, Zoroastro, Moisés, etc., mas, acreditamos que todos eles foram trabalhadores de Jesus enviados por Ele.

Por isso, Jesus é para o espírita “o tipo mais perfeito que Deus ofereceu ao homem, para lhe servir de guia e de modelo*.”

* - Pergunta 625 d'O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec. N. do E. do blog.

quinta-feira, 19 de julho de 2018

O que é Água Fluidificada que Espíritas tomam?


A água fluidificada é a água normal, acrescida de fluidos curadores. Em termos de Espiritismo, entende-se por água fluidificada aquela em que fluidos medicamentosos são adicionados à água. É a água magnetizada por fluidos.

Quem faz a fluidificação da água?

Em geral, são os Espíritos desencarnados que, durante as sessões de fluidoterapia, fluidificam a água, mas a água pode ser magnetizada tanto pelos fluidos espirituais quanto pelos fluidos dos homens encarnados, assim como ocorre com os passes, sendo necessário, para isso, da parte do indivíduo que irá realizar a fluidificação, a realização de preces e a imposição das mãos, a fim de direcionar os fluidos para o recipiente em que se encontrar a água.

Como é feita a fluidificação da água? 

A água é um dos corpos mais simples e receptivos da Terra. É como que a base pura, em que a medicação Espiritual pode ser impressa. O processo é invisível aos olhos mortais, por isso, a confiança e a fé do paciente são partes essenciais para que tratamento alcance o efeito desejado. A água é um ótimo condutor de força eletro-magnética e absorverá os fluidos sobre ela projetados, conserva-los-á e os transmitirá ao organismo doente, quando ingerida. A água fluidificada expande os átomos físicos, ocasionando a entrada de átomos espirituais, ainda desconhecidos, e que servem para ajudar na cura.

A terapêutica com a água fluidificada traz muitos benefícios ao organismo, apesar de não poder parar ou regredir as doenças geradas por resgates, doenças crônicas e degenerativas, porém facilita a ação medicamentosa e tem se mostrado eficiente na cura das doenças psicossomáticas. 
Conclusão 

A água fluidificada, portanto, é uma água magnetizada, principalmente, pelos Espíritos, contendo, assim, alterações ocasionadas pelos fluidos salutares ali colocados e direcionados para o equilíbrio de alguma enfermidade física ou espiritual.

Para cada paciente o fluido medicamentoso será específico não só para a sua enfermidade física, mas também para as necessidades espirituais de cada um. Deve ser usada como um medicamento. Manda o bom senso que não se utilize remédios sem necessidade, portanto, da mesma maneira, só deve usar a água fluidificada quem de fato estiver necessitando dela. Tudo em excesso faz mal, não é mesmo.

Fonte: Mediunidade Sem Preconceito. Autor: Edvaldo Kulcheski

Como praticar o Evangelho no Lar?


Praticar o Evangelho no Lar significa atrair recursos espirituais elevados que nos fortalecem no aprendizado diário. É a maneira mais fácil de manter um contato permanente com Jesus, que enche nossa casa de harmonia graças à presença de seus trabalhadores incansáveis. A realização do Evangelho no Lar pode ser comparada a uma grande faxina espiritual. Da mesma forma que erguemos tapete, tiramos o sofá e passamos a vassoura para limpar a arquitetura material, o estudo dos ensinamentos cristãos lava as mazelas e esfrega os pensamentos impuros de nosso ambiente espiritual. A prática constante impregna nosso núcleo familiar de energias curadoras e fortificantes, tornando a casa um verdadeiro centro de luz.

Quem pode fazer?

Todos. Aconselhamos que você convide seus familiares para compartilhar o estudo. Atenção, convidar não significa obrigar. Evangelho é amor. Amor é respeito. Portanto, não há problema se algum dos integrantes de sua família não aceitar o convite. Caso ninguém queira compartilhar o momento abençoado, faça sozinho. Nosso Mestre Jesus garantiu que "onde um ou mais estiverem em meu nome, lá eu estarei".

Como fazer?

Simples. Primeiro escolha um dia e horário que seja mais adequado para você. O motivo é para que os trabalhadores espirituais que irão auxiliar na higienização possam ter agendada a visita em seu lar. Faça uma prece espontânea para iniciar o estudo. Leia um trecho de "O Evangelho Segundo o Espiritismo". Fica a seu critério ler os capítulos em seqüência, começando do prefácio e avançando semanalmente ou abrir aleatoriamente. A leitura deve ser breve, para que possamos entender aos poucos o ensinamento. Peça aos familiares que comentem sobre o trecho lido. Caso esteja sozinho, faça você mesmo a análise, em voz audível. Lembre-se: você está só apenas fisicamente, há inúmeros espíritos ao seu redor. Dê continuidade vibrando pela paz e pela expansão do Evangelho em todos os lares do planeta; pelos governantes do país; por seu lar e seus familiares. Faça um pedido a Jesus, para que Ele abençoe a todos de sua casa e que dê força para superar as dificuldades. Finalize com uma prece espontânea, de gratidão pelo momento abençoado de aprendizado.

Roteiro do Evangelho

Escolher pelo menos um dia da semana e horário para reunião com a família ou sozinho. A pontualidade e assiduidade são importantes.

Providenciar uma jarra de água para fluidificação.
Prece de abertura da reunião.
Ler um trecho de “O Evangelho Segundo o Espiritismo” ou da “Bíblia”.
Fazer um breve comentário sobre a leitura.
Vibrar pela paz no mundo, pelos familiares e amigos.
Prece de encerramento, rogando a Jesus a proteção do lar, dos parentes e amigos.
Servir a água fluidificada aos presentes.

A prática do Evangelho no Lar tem duração aproximada de 15 minutos.
É desaconselhável qualquer manifestação mediúnica durante a reunião.

quarta-feira, 18 de julho de 2018

Mensagem do Dia


Próximo, todo e qualquer

por Marcus Vinicius de Azevedo Braga


Perdoe-me, estimado leitor, o uso de uma narrativa pessoal, mas entendi essa como forma adequada de abordar tão arenoso tema.

Nessas férias de 2017-2018 assisti a dois filmes na telona, que chamaram a atenção por tratar o mesmo tema, mas de forma diversa.

O primeiro filme, “Extraordinário” (EUA, 2017), oriundo do livro homônimo da escritora R. J. Palacio, narra um momento crucial da vida do jovem August, que tem seu rosto completamente deformado por conta de uma má-formação congênita, e que tem que enfrentar o desafio de ir à escola aos dez anos de idade.

Inteligentíssimo, August (ou Augie), teme a escola e vê seus medos se materializarem pela agressividade de alguns de seus colegas pela sua condição. Mas pelo seu exemplo e pela coragem de tantos outros, ele modifica aquele ambiente, que passa a enxergá-lo de forma mais gentil.

O segundo filme é “O Rei do Show” (EUA, 2017), com um desempenho impecável de Hugh Jackman, narra a biografia de P. T. Barnum que, de origem humilde, ascende como produtor artístico de uma Nova York vitoriana, utilizando-se de um show de pessoas com características diferentes, invocando o argumento que o show permitiria a eles serem incluídos e ainda serem remunerados pelas chacotas que lhes causaram sofrimento durante toda a vida.

O desejo de ver o bizarro, o diferente, olhando as pessoas como objetos peculiares, é um mote subjacente ao filme, nos conflitos entre a repulsa pela intolerância e a admiração pela curiosidade, que alimenta protestos diante do caça-níquel instalado.

Ambos os filmes, sintonizados com as discussões modernas que tratam da inclusão, do convívio com a diversidade de características, da questão da aceitação e da indulgência, ocorrem em épocas diferentes, na mesma cidade, mostrando que, passado cerca de um século, a curiosidade e o medo continuam a ser a tônica no trato de quem não se enquadra nos padrões estabelecidos.

A curiosidade, a busca por olhar, ver, rir e se emocionar com o que nos é diferente é uma marca de nossa sociedade, e isso nos faz repensar, trazendo para a pauta espírita a nossa conduta em relação aos trabalhos assistenciais, diante dos vulneráveis, de pessoas com deficiência, e de que olhar exercitamos em relação a eles.

Afinal, ali se encontra um Espírito, em uma vivência reencarnatória, tão relevante quanto a nossa, e o trabalho social no Espiritismo não é um turismo pelas dores do mundo, e sim um mecanismo de intercâmbio de amor na promoção da modificação interior destes envolvidos.

Da mesma maneira, o medo, que conduz a violência, é uma forma de interação que ainda persiste e que precisa ser trabalhada, e a casa espírita não está distante dessa discussão.

Nada justifica a violência... Nada justifica a violência direcionada a uma pessoa pelo fato dela ser diferente em seu corpo, na sua crença, ou na sua orientação sexual. Não existe razão para o temor de outros que enxergam a vida de outra forma, ou de outros que têm a aparência diferente.

Quantas lendas para assustar crianças surgiram de nosso medo e da incompreensão do que é diferente? Quantas pessoas ficaram escondidas em suas casas, privadas da escola, do ar livre, da praça, pelo fato de não termos aprendido essa questão básica de convívio humano. E essa discussão necessita entrar na nossa pauta!

Os filmes citados nos convidam ao exercício dessa peculiar fraternidade, profunda, lastreada no carpinteiro que vivia cercado do populacho, que não olhava a aparência e sim a essência, pregando o amor ao próximo, sem limitar esse conceito.

Aliás, Jesus, quando perguntado quem era o nosso próximo, narrou a Parábola do Bom Samaritano, indicando que todo aquele que necessita deve ser objeto de nossa ajuda.

Como os habitantes que se acotovelavam para ver o show das chamadas aberrações, como as crianças que hostilizam o amigo de classe pela sua aparência, nos vemos distantes do que se espera como seguidores do Cristo, que trouxe o caminho, a verdade e a vida, mas insistimos em não aprender, presos a subterfúgios alimentados pela nossa própria imperfeição.

domingo, 15 de julho de 2018

Mensagem do Dia


quinta-feira, 12 de julho de 2018

Mensagem do Dia


quarta-feira, 4 de julho de 2018

Remédio para a alma: espiritualidade é disciplina na faculdade de Medicina da UFF

Universidades, psiquiatras e especialistas analisam influência de sentimentos nas manifestações de doenças e apontam o perdão como meio de cura

POR DANIELA KALICHESKI
30/06/2018 4:30 / atualizado 02/07/2018 9:22
Coordenador. Professor da UFF José Genilson Ribeiro leciona a disciplina de Medicina e Espiritualidade - Brenno Carvalho


NITERÓI - O ditado “Errar é humano, e perdoar é divino” sempre transitou pela religiosidade. Perdão e consciência vêm ganhando, entretanto, espaço nos meios acadêmico e científico, que analisam os benefícios à saúde alcançados por quem cultiva bons sentimentos e deixa para trás rancor, mágoa e raiva. Uma prova dessa mudança é a disciplina optativa Medicina e Espiritualidade, que caminha para o quarto semestre na faculdade de Medicina da Universidade Federal Fluminense.

Os mestres da cadeira trabalham com a ideia de medicina integrativa seguindo conceitos da Carta de Ottawa, que conclamou, em 1986, organizações sociais e a Organização Mundial da Saúde (OMS) a esforços para um novo padrão de saúde pública. O documento defende que saúde não é apenas a ausência de doença, mas uma condição decorrente do bem-estar físico, psicológico, familiar, social e espiritual, como explica o coordenador da disciplina, José Genilson Ribeiro.

— Na Europa e nos Estados Unidos, cerca de 80% das faculdades já têm essa cadeira no currículo. No Brasil, ainda estamos devagar — diz Ribeiro, urologista e professor da UFF responsável pela implementação da disciplina em 2017. — Em aula, trabalhamos os sentimentos. Acreditamos que a doença começa na alma, se instala no corpo físico, e que é preciso tratar o paciente de maneira integral. Não basta tratar o efeito da doença, mas os aspectos totais. Muitas pessoas têm mágoas e não conseguem perdoar. Isso as deixa presas em suas dores, o que dificulta a melhora física.

Lecionada por um grupo de profissionais atuantes nas áreas de psicologia, medicina e arteterapia, a disciplina Medicina e Espiritualidade vai além das salas de aulas. No Núcleo de Estudos em Saúde, Medicina e Espiritualidade (Nesme) da UFF, pacientes são atendidos gratuitamente por professores e estudantes.

Na Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), alunos criaram a Liga Acadêmica de Medicina e Espiritualidade (Liame), em 2014, para dar espaço a pesquisas e debates sobre o tema. Abrangendo a necessidade de “cuidar de quem cuida”, um grupo de apoio aos estudantes da Liame recebe alunos de Medicina para que eles também expressem suas emoções e tenham melhores condições de lidar com elas.

— Criamos a Liame com base no aumento do interesse acadêmico-científico pelo tema de saúde e espiritualidade. Em 1998, foi proposta pela OMS a inclusão da dimensão espiritual do ser à sua definição de saúde, convidando-nos a repensar o paradigma científico frente ao diálogo com o sentido espiritual da vida — contextualiza Carlos Roberto Figueiredo, estudante da Faculdade de Ciências Médicas da Uerj e fundador da Liame.

Perdoar faz bem à saúde

Energia em pauta. Palestra sobre o perdão é ministrada no Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC) - Priscilla Aguiar















Para a psiquiatra Carmita Abdo, diretora da Associação Médica Brasileira (AMB) e presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), uma comprovação do que é defendido pela disciplina de Medicina e Espiritualidade e pela Liame está nos efeitos, negativos ou positivos, das substâncias produzidas pelo corpo humano após a experiência de sensações boas ou ruins.

— As emoções levam a modificações de substâncias no organismo. Quando liberamos ocitocina e endorfina, elas nos levam à melhora na imunidade e a sensações de bem-estar. O contrário ocorre com sensações negativas, que liberam substâncias que baixam a imunidade. Com o perdão não é diferente. Quando perdoamos alguém temos a sensação de alívio, de gratificação, o que é revertido em ocitocina — explica.

O conscienciólogo — profissional que estuda a consciência humana — Mário Oliveira é membro da Associação Internacional de Parapsiquismo Interassistencial (Assip), com sede em Foz do Iguaçu, que tem em uma de suas frentes a compreensão da importância do perdão para o processo de cura das doenças.

— Mantemos um curso para conscientizar sobre a importância de perdoar. Acreditamos que a falta de perdão tem criado problemas de saúde, seja câncer, depressão, alergias ou dores, todos associados às mágoas guardadas. Com o tempo, esses sentimentos tendem a se manifestar de alguma forma, de maneira comportamental ou física. É difícil fazer essa ponte, e por isso criamos um seminário dedicado à prática do perdão. Com exercícios e palestras, os participantes são estimulados a perdoar — explica Oliveira, que tratá o seminário ao Rio, no Flamengo, nos dias 4 e 5 de agosto.

Em Niterói o Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC), em Icaraí, realizará um curso com a temática do perdão no dia 19 de agosto. Alessandra Nascimento, coordenadora do IIPC no Estado do Rio, acrescenta:

— Estudamos a ciência que tem como base a relação da consciência com o corpo físico e suas energias, e acreditamos que a energia tem interação muito grande na saúde. Seu desequilíbrio pode causar doenças. Quem tem dificuldade de perdoar tem muito apego, o que atrai energias de baixo padrão, podendo adoecer o corpo.


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O suicídio NUNCA é a melhor saída


Ligação para prevenção ao suicídio se torna gratuita em todo o país

Parceria entre Ministério da Saúde e CVV dá acesso de serviço a 5.500 municípios

Desde domingo, dia 1°, o telefone 188 passa a valer pra todo o território nacional como telefone de apoio para quem precisa falar com alguém no momento que pensa em cometer suicídio. Que tal divulgar essa informação? Pode ter alguém perto de você que está precisando e não quis te pedir ajuda.

Trecho do filme: "O Vendedor de Sonhos", de Jayme Monjardim, 2016.