sexta-feira, 31 de agosto de 2018

quinta-feira, 30 de agosto de 2018

Como o Espiritismo vê o “fim do mundo”?

Por ÉDO MARIANI 
edo@edomariani.com.br 
Matão, SP (Brasil)

A doutrina Espírita ensina que Deus é a inteligência suprema do Universo e a causa primária de todas as coisas. Deus é eterno, não teve começo e não terá fim. É imutável porque sendo perfeito não há o que mudar. Deus é imaterial, único, onipotente, soberanamente bom e justo.

Deus criou os mundos e os Espíritos, estes todos iguais, simples e ignorantes, e a todos concedeu oportunidades para evoluir, através das vidas sucessivas, com a finalidade de se tornarem perfeitos e puros objetivando alcançar a felicidade plena.

Os mundos evoluem também. Podemos afirmar que existem mundos primitivos que são aqueles onde se reencarnam Espíritos que estão iniciando a sua evolução. Todos os mundos se modificam, evoluem sempre. A Terra já não é mundo primitivo. Hoje é um mundo de expiação e de provas. Aqui os Espíritos se encontram, uns para provar o que já conquistaram de bom e outros para expiar faltas cometidas no nosso passado, em outras vidas. Portanto, os endividados com as leis divinas, por erros praticados livremente, sofrem as consequências dos seus atos num trabalho de reparação, e pagamento de dívidas adquiridas com a violação da lei. Todos têm o direito de evoluir, cumprindo assim o ensinamento de Jesus, quando ensinou que das ovelhas que o Pai lhe confiou nenhuma se perderia. É por isso que aqui existe gente boa e gente que não é boa.

Muitos afirmam que o mundo está perdido, que não tem mais jeito, mas será que está perdido mesmo? As pessoas que assim pensam só conseguem enxergar o lado ruim das coisas, mas se olharmos para outro lado, coisas boas são realizadas, diariamente; muita gente trabalhando no bem. O mundo está melhorando. Há ainda uma mistura de bem e mal e está chegando a hora da separação do joio e do trigo. Segundo a doutrina espírita, a Terra ainda é um mundo de expiação e de prova, vai se transformar em mundo de regeneração e só terá lugar para os bons, os que tiverem a disposição de continuar procedendo no campo do bem. Os que não estão procedendo corretamente e que não merecerem viver em um mundo melhor serão retirados e, pela lei da afinidade, serão atraídos para outros mundos, talvez primitivos, onde haverá choro e ranger de dentes, como ensinou Jesus. Essa transição não é o fim deste Mundo; é sua renovação e promoção para um Mundo de Regeneração.

Tempo indeterminado. O tempo para a renovação é indeterminado. Pelos últimos acontecimentos atmosféricos que têm abalado a Terra é possível entender e sentir que algo diferente está acontecendo, mas não é a determinação do fim do mundo. Retornando a cinquenta anos atrás, constatar-se-á o progresso conquistado, quantas novas descobertas vieram de encontro ao bem-estar da humanidade. A vida está se tornando melhor. Mas tem gente atrapalhando a tranquilidade e o bem-estar dos bons. Não é justo que os bons paguem pelo erro dos outros. Estes serão retirados daqui e transferidos para uma escola de correção de seus erros. 

Transformação do mundo. Não existe, portanto fim de mundo. O que existe é transformação do mundo. O momento é de transição e aí está a causa dos distúrbios que são verificados.

Tudo no Universo é evolução, tudo se transforma para melhor. O mundo não se destrói. Muitos pregam que Jesus falou do final dos tempos sobre o juízo final; na separação dos bons, dos maus. Interpretam erroneamente essa passagem como se Ele pregasse o fim do mundo.

O ensino de Jesus é de clareza meridiana. Ele falou sobre a separação que está acontecendo, uns, os que coloca à sua direita, são os que permanecerão, e os da esquerda, os que irão para um mundo inferior.

Para os espíritas não existe o fim do mundo pregado pelos homens. Os grandes pensadores de todos os tempos, como os Maias, sabiam disso antes de reencarnar aqui. Traziam a ideia de que haveria essa mudança e predisseram um determinado tempo para o final do mundo, mas não do mundo físico e sim do mundo moral. O fim de mundo, segundo Jesus, é sua transformação. As leis de Deus são baseadas na Lei Maior que é o Amor e os Seus desígnios têm por fim a pureza e a felicidade de toda humanidade e não a sua destruição, o que demonstraria prepotência e falta de amor aos seus filhos. Tudo na obra de Deus é perfeito e regido pela Lei Amor, essa a razão de sua tolerância, concedendo a todos oportunidades, tantas quantas forem necessárias, através das reencarnações sucessivas, com o objetivo de que todos possam tornar-se perfeitos e assim conquistarem a felicidade plena. As benesses divinas são distribuídas com justiça e cada um recebe segundo suas obras, de acordo com a lei do merecimento.

Conclusão. O tema fim do mundo domina as atenções nos dias atuais. Além do que acima se contém, pode-se buscar na lucidez de Allan Kardec e na clareza dos Espíritos superiores o que ensinam sobre a intrigante questão, onde se enquadram mortes coletivas, transformação do Planeta e flagelos destruidores. Os interessados em conhecer mais consultem O Livro dos Espíritos nas questões de 737 a 741 sobre flagelos destruidores, 258 a 273, 990 e l000 sobre provas e expiações, em O Evangelho segundo o Espiritismo, capítulo III, sobre as diversas moradas na Casa de Meu Pai, diversas categorias de mundos habitados até o final do capítulo. Em A Gênese, capítulo XVIII, comentários elucidativos com o título “Os Tempos são Chegados.”.


Fonte: O Consolador

quarta-feira, 29 de agosto de 2018

Mensagem do Dia


Fonte: Grupo Espírita Paz e Luz, no Facebook

29 de Agosto - Nascimento de Adolfo Bezerra de Menezes




Um dos maiores vultos da história deste país, viveu 68 anos, de agosto de 1831 a 11 de abril de 1900. Dotado de cultura invulgar e de oratória vibrante, foi um dos mais importantes líderes do movimento espírita no Brasil, sendo por isso cognominado “O Kardec Brasileiro”.

Verdadeiro apóstolo, o que melhor definia sua personalidade era o amor e a fraternidade com que se devotava, inteiramente, à missão de aliviar o sofrimento humano. Por esse motivo, recebeu também o nome de “O Médico dos Pobres”.

Religião
*
Espiritualista por vocação, todas as vezes que sua alma sensível era posta em prova, subiam-lhe do subconsciente os eflúvios recalcados de sua religiosidade.

Isto aconteceu quando o golpe da viuvez o alanceou de forma brutal. Buscando consolação, o “médico dos pobres” voltou-se com toda a unção para o consolo benéfico da religião, Começou a ler a Bíblia. Lia-a e meditava longamente sobre o mundo de ensinamentos que ali se contém.

Por esta época, 1869, falecia em Paris o codificador do Espiritismo, Allan Kardec.

Mas, antes de o Espiritismo ser codificado por Kardec, já havia sido fundado por Melo Morais, no Rio de Janeiro, o primeiro grupo espírita.

Desnecessário se torna dizer a grande convulsão espiritual que as teorias do mestre Kardec ocasionaram em todo o mundo.

Bezerra conheceu a Doutrina Espírita na ocasião do lançamento da tradução em língua portuguesa de “O Livro dos Espíritos”, em 1875, quando o seu tradutor, Dr. Joaquim Carlos Travassos, ofereceu um exemplar ao deputado Bezerra de Menezes.

Sobre o contato com a obra, o próprio Bezerra registrou:

“Recebi o exemplar na cidade e eu morava na Tijuca, a uma hora de viagem de bonde. Embarquei com o livro e, como não tinha distração para a longa viagem, disse comigo: Não hei de ir para o inferno por ler isto... Depois, é ridículo confessar-me ignorante desta filosofia, quando tenho estudado todas as escolas filosóficas. Pensando assim, abri o livro e prendi-me a ele, como acontecera com a Bíblia. Lia. Mas não encontrava nada que fosse novo para meu Espírito. Entretanto, tudo aquilo era novo para mim!...Eu já tinha lido ou ouvido tudo o que se achava no “O Livro dos Espíritos”. Preocupei-me seriamente com este fato maravilhoso e a mim mesmo dizia: parece que eu era espírita inconsciente, ou, mesmo como se diz vulgarmente, de nascença”.

Tal fato, como vimos, impressionou vivamente o espírito de Bezerra de Menezes. 
Mais tarde, porém, conseguiu compreender a causa desse fenômeno. É que ele era um espírita inconsciente, já naquele tempo.
***

Curiosidades
*
Em sua atuação como Deputado, destacam-se algumas iniciativas pioneiras: buscou, através de projeto de lei, regulamentar o trabalho doméstico, visando conceder a essa categoria, inclusive, o aviso prévio de 30 dias.

Denunciou os perigos da poluição que já naquela época afetava a população da cidade do Rio de Janeiro, promovendo providências para combatê-la.
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“Kardec Brasileiro”
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Pela atuação destacada no movimento espírita da capital brasileira no último quartel do século XIX, Bezerra de Menezes foi considerado um modelo para muitos adeptos da Doutrina.

Destacam-lhe a índole caridosa, a perseverança e a disposição amorosa para superar os desafios. Essas características, somadas à sua militância na divulgação e na reestruturação do movimento espírita no país, fizeram com que fosse considerado o “Kardec Brasileiro”, numa homenagem devida ao papel de relevância que desempenhou.

Muitos seguidores acreditam, ainda, que Bezerra de Menezes continua, em espírito, a orientar e influenciar o movimento espírita. É considerado patrono de centenas de instituições espíritas em todo o mundo.
Esse é só um pouco da vida de nosso irmão.

Rede Amigo Espírita


Fonte: Grupo Espírita Paz e Luz, no Facebook

sábado, 25 de agosto de 2018

Recado aos Espíritas


Dr. Inácio Ferreira
Fernando Rossit 16/10/2017

Irmã(o), o que vale no Espiritismo é o que você faça dos conhecimentos que for adquirindo nele. O resto – acredite –, não conta muito.

Quando desencarnei, ninguém queria saber qual era o meu nome, endereço, tampouco os títulos que eu possuía – aliás, ninguém queria saber nada de mim, nem me perguntava coisa alguma.

A minha consciência é que, insistentemente, me pedia contas.

A bem dizer, a minha condição de espírita nada significava, e nem significa até hoje.

Sem a intenção de ser redundante, o que vale é o valor – o seu valor pessoal, sem rótulos, ou faixas, de qualquer espécie.

Deste Outro Lado, a única coisa capaz de lhe valer é o seu currículo – o seu currículo de bondade!

Porque, no fundo, é isto que irá proporcionar a você algum réstea de luz, para que, mesmo caminhando na escuridão, consiga evitar o abismo…

Não cometa a tolice de imaginar que, na Vida de além-túmulo, o espírita possa ser tratado com deferência.

Privilégio, ou o famoso “jeitinho” brasileiro, é algo que por aqui não existe!

Chico Xavier dizia, e com razão, que os espíritas estavam desencarnando mal – estavam, e, em geral, ainda estão!

Sinceramente, o único predicado que eu invejo numa pessoa, seja ela qual for, é a bondade!

Depois que a gente larga a carcaça, para quem é realmente bom, aqui todas as portas se abrem, e todos os caminhos se desimpedem!

Em vez de ele pedir audiência com os anjos, são os anjos que pedem audiência com ele!…

Por isto, eis o conselho que lhe dou: teorize menos, e procure servir mais!

O mundo é um caldeirão que ainda vai continuar fervendo durante muito tempo…

É possível que você vá desencarnar e tornar a reencarnar, nele encontrando amanhã quase tudo como está agora.

De uma encarnação a outra, o espírito melhora muito pouco…

A evolução, para quem não se conscientiza, acontece quase que a passo de lesma – dessas que deixam o seu rastro gosmento no chão!

Não creia ser diferente.

Não estou querendo desanimar a quem seja, mas, se você se interessa pela Verdade, ei-la aqui de maneira nua e crua.

“Nosso Lar”, a colônia espiritual que muita gente na Terra almeja habitar, tem muito mais católicos, protestantes, umbandistas, e até mais ateus, do que espíritas…

Não, não se creia o suprassumo, porque você não o é!

Como é que eu posso dizer isto?!

Ser espírita é só acréscimo de responsabilidade espiritual – nada mais do que isto.

O que nós já sabemos é mais que suficiente para que, pelos nossos erros, a nossa consciência nos penitencie por muitas e muitas encarnações.

Conheço muita gente que não quer saber o que a gente sabe só para não ter que responder pelo que respondemos, ou responderemos.

Deixe, pois, de professar o Espiritismo como quem toca um clube de futebol, ou um partido político.

Enquanto é tempo, para de fazer “guerra santa” – contra os outros, e contra os próprios companheiros que você considera equivocados!

Guardião da Doutrina, você?! 
Ora! Aceite os meus pêsames…

Cuide-se, porque a morte lá vem chegando, e ela é uma locomotiva, que, para atropelá-lo, não pedirá licença!…

INÁCIO FERREIRA

Uberaba – MG, 22 de julho de 2013.

Fonte: facebook de Carlos Bacelli

quinta-feira, 16 de agosto de 2018

Horóscopo na Visão Espírita


É comum espíritas e simpatizantes da doutrina se perguntarem a verdade sobre a astrologia (na visão do espiritismo).

Abordado sobre o assunto, o espírito Emmanuel, pelo médium Chico Xavier, ressaltou:

“As antigas assertivas astrológicas tem a sua razão de ser. O campo magnético e as conjunções dos planetas influenciam no complexo celular do homem físico, em sua formação orgânica e em seu nascimento na Terra; porém, a existência planetária é sinônimo de luta. Se as influências astrais não favorecem a determinadas criaturas, urge que estas lutem contra os elementos perturbadores, porque, acima de todas as verdades astrológicas, temos o Evangelho, e o Evangelho nos ensina que cada qual receberá por suas obras, achando-se cada homem sob as influências que merece.”


(Livro: O Consolador - psicografia de: Chico Xavier)

Porque o médium parece sofrer mais que as outras pessoas?


Todas as pessoas que se ocupam do bem encontram oposição por parte 
daquelas que ainda se devotam ao mal.

O médium, em verdade, não sofre mais do que sofre o homem que procura 
construir algo de positivo em prol da Humanidade. Os pioneiros do progresso 
humano não puderam se eximir do sofrimento da incompreensão, da intolerância, 
do preconceito, do fanatismo... Muitos perderam a vida lutando pelo ideal que 
abraçaram ou se expondo aos perigos que ousavam enfrentar.

Os cristãos dos tempos apostólicos choraram no testemunho da fé... Eram 
perseguidos e presos, humilhados e mortos pela causa do Evangelho.

Todavia, além desse sofrimento externo, o médium padece muito mais no 
confronto íntimo com as sutis tendências inferiores... A oposição ao médium é mais 
de dentro para fora do que de fora para dentro. Dentro do medianeiro bem 
intencionado, o homem-velho, seu milenar inquilino espiritual, teima em não deixar a 
sua cidadela psíquica, reclamando a posse definitiva do que entende ser- -lhe 
propriedade. E a luta interior do médium que, sem dúvida, mais o desgasta e 
consome.

Escreveu célebre espiritualista que, “quanto mais próximo do Céu, mais sofre o 
homem na Terra”... De fato, o caminho da verdadeira ascensão é repleto de 
obstáculos, porquanto as forças que acomodam o homem nas trevas de si mesmo,reagem quando percebem escapar-lhe a presa, intentando mantê-la em seu milenar 
cativeiro.

Consideremos, ainda, que muitos medianeiros dramatizam excessivamente o 
próprio sofrimento, no incompreensível propósito de supervalorizar a tarefa na 
qual se encontram empenhados.


(Extraido do livro Mediunidade perguntas e respostas)

segunda-feira, 13 de agosto de 2018

Devemos pedir cartas psicografadas aos Médiuns?


Disse bem Chico Xavier que "o telefone toca de lá para cá". Para imaginar por que um espírito gostaria de se comunicar, basta pensar em si mesmo desencarnado, deixando seu filho ou alguém que importe, aqui... teria certeza de simplesmente desejar partir abandonando a todos? E por que Deus impediria a comunicação que Ele mesmo favoreceu com um dom orgânico, se o amor é laço que Ele privilegia?

Nós podemos pedir que um espírito se comunique, mas ele só o faz se quiser. Nós, espíritas, não evocamos os mortos para nossa satisfação, damos oportunidade de manifestação com respeito fraternal e aprendemos com os vivos em espírito que se manifestam por que assim o desejam e com os quais aprendemos sobre a vida após a morte e sobre a vida antes da morte, no que resultará.

Vale ressaltar que é um grande equívoco comparar a necromancia com o Espiritismo. Necromancia é a adivinhação por meio da evocação dos espíritos. O espírita nunca usa os espíritos para fazer adivinhações. Quem faz isso não tem senão interesse próprio e financeiro de usar espíritos inferiores (pois os bons não se submetem a interesses mesquinhos), para, em troca da própria paz após a morte, ter lucros em vida. Pobres daqueles que violam o "dai de graça o que de graça recebeu" (Jesus).

A mediunidade é um dom que serve de instrumento útil para o despertamento humano e não viola em tempo algum o que ensinou Jesus. Convidamos os amigos ao raciocínio lógico, um cristão segue o Cristo e não Moisés, que foi seu precursor. E ainda que se diga que é atual e necessária a proibição do uso da mediunidade porque foi dada como lei divina por Moisés e por isso não se pode abster de cumpri-la, porque não se cumpre tudo o que em levíticos e deuteronômio se diz? Precisamos amadurecer, amigos, ainda nos limitamos demais por não sermos capazes de ir além dos limites de outrora, que foram bons por certo, mas hoje são atraso de vida.

sábado, 11 de agosto de 2018

Espíritos retornam à Terra para a Transição Planetária


Vive-se, na Terra, o momento da grande transição de mundo de provas e de expiações, para mundo de regeneração. Sendo o ser humano um espírito em processo de crescimento intelecto-moral, atravessa diferentes níveis nos quais estagia, a fim de desenvolver o instinto, logo depois a inteligência, a consciência, rumando para a intuição.

As criaturas que assinalarem a existência pela criminalidade conhecida ou ignorada mantendo conduta egoísta, tripudiando sobre as aflições do próximo não disporão de meios de permanecer na terra, sendo exiladas para mundos inferiores.

Desse modo, as grandes calamidades de uma ou de outra procedência têm por finalidade convidar a criatura humana à reflexão em torno da transitoriedade da jornada carnal em relação à sua imortalidade.

Chega-se ao máximo desequilíbrio, facultando a interferência divina, a fim de que se opere a grande transformação de que todos temos necessidade urgente.

Contribuindo na grande obra de regeneração da humanidade, espíritos de outra dimensão estão mergulhando nas sombras terrestres, a fim de que, ao lado dos nobres missionários do amor e da caridade, da inteligência e do sentimento, que protegem os seres terrestres, possam modificar as paisagens aflitivas, facultando o estabelecimento do Reino de Deus nos corações. Equipes de apóstolos da caridade no plano espiritual também descem ao planeta sofrido, a fim de contribuir com as mudanças que devem operar-se.

O bem não se detém ante qualquer tipo de fronteira, limite, preconceito, porque é emanação divina para a edificação da vida.

Aproximadamente, quinhentos obreiros retornarão ao planeta para a preparação da nova era, abrindo espaço para as reencarnações em massa dos migrantes de uma das estrelas da constelação das Plêiades, na tarefa sublime de ajudar a terra a alcançar o patamar de mundo de regeneração.

Participaríamos de atividades de selecionamento de casais para receber como filhos os visitantes de mais além… Nosso mentor falou-lhes: ” Em todas as situações, recordai-vos que sois hóspedes do planeta em transição, convidados a torná-lo um paraíso, após as tormentas contínuas que o sacudirão”. "Bem-vindos à terra ! Houve um silêncio feito de alegria e esperança ( … ) os visitantes de bela aparência e portadores de sabedoria, rumaram na direção dos destinos que os aguardavam…”



Extraído do livro TRANSIÇÃO PLANETÁRIA de Divaldo Franco/ Manoel Philomeno de Miranda; Editora LEAL | Resumo: Blog Meu Livro Espírita

quinta-feira, 2 de agosto de 2018