Responsabilidade pela obsessão
Postado em 12 de novembro de 2009 por Janio Alcantara
Obsessão, na ótica espírita, no sentido amplo, é toda e qualquer influência perniciosa que uma mente exerça sobre outra. No sentido estrito, é uma ação persistente que um Espírito ignorante exerce sobre a vida mental de um indivíduo com reflexos na conduta e/ou saúde.
Allan Kardec classificou a obsessão em 3 tipos:
1. Simples: o espírito obsessor age abertamente e só consegue atrapalhar o obsidiado.
2. Fascinação: o obsidiado acredita plenamente no que diz o obsessor e se afasta de quem quer possa esclarecê-lo da situação.
3. Subjugação: é a “possessão” das Escrituras. Caracteriza-se pela total entrega do pensamento e da vontade do obsidiado ao Espírito subjugador.
Quem abre as portas para a instalação desse malefício psíquico (e até físico) é o encarnado com seus pensamentos, sentimentos e atitudes. Tudo isto gera um campo de freqüência vibratória de baixo padrão – e como os semelhantes se buscam – a partir daqui Espíritos em igual estado de emissão sintonizam fácil os encarnados. Estes poderão conviver com os Espíritos que atraírem.
O melhor antídoto contra a obsessão é o autoconhecimento para que saibamos reconhecer o que é nosso (do mundo interior) do que vem de fora (de outras mentes); é estar atento para mudar nossos pensamentos e sentimentos sempre que estes estiverem sendo negativos e doentios; é ter uma postura propositiva de realizar o Bem,como forma de ocupar bem o tempo livre que temos.
Nós as pessoas é que somos responsáveis pelas influências que atraímos, sejam as equilibradas ou não. Os Espíritos que nos influenciam são meras conseqüências do que cada um de nós pensa, sente e age. Por isto, a importância e a atualidade do ensinamento do Cristo: “Vigiai e orai!”
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