Notícias dão conta de que alguns raros irmãos da Doutrina, teimam em colocar em dúvida a validade e o respeito devido à psicografia.
Enquanto o ceticismo gravita em torno dos ateus, temos que considerar e relevar tal opinião contrária, pois, se estes não admitem a existência do próprio Criador, não o fariam diferente em relação a qualquer outro feito atribuído ao mundo invisível.
Porém, conhecer a posição sobre o assunto em tela, especialmente de pessoa que se arvora na condição de espírita e manifesta-se contrariamente aos princípios apregoados e comprovados pela própria Doutrina dos Espíritos, é, ao que parece, no mínimo, um comportamento estranho e tendencioso. Será mesmo de um ‘espírita’ essa opinião diferente? Há que se questionar isso.
Pode parecer até exaustivo falar diariamente sobre o que já foi fartamente comprovado pelos nossos antecessores, que nos deixaram os caminhos abertos para que por eles trilhássemos com maior desenvoltura, recursos e segurança. É o que fazem aqueles que preservam a pureza do Espiritismo e perseveram, com abnegação e seriedade, sem medir esforços para alcançar a ponta da linha levando as informações coerentes através do legado literário que nos foi deixado.
A psicografia poderá não ter validade alguma para aqueles que não acreditam em nada. É um direito inalienável de quem assim pensa.
A psicografia poderá também não interessar, até por conveniência, a religiosos que não concordam com a clareza da Doutrina Espírita em desmistificar e explicar o sobrenatural.
E se algumas das teorias, não obstante estudadas e compreendidas em seu círculo, estiverem atravessando ou fazendo parte, hoje, de restrições, divergências e ou polêmicas, ao seu tempo serão compreendidas, como acontece com tudo.
Kardec foi claro: “O Espiritismo e a Ciência se completam reciprocamente; a Ciência, sem o Espiritismo, se acha na impossibilidade de explicar certos fenômenos só pelas leis da matéria; ao Espiritismo, sem a Ciência, faltaria apoio e comprovação” (2).
E tanto isso foi verdade que pelo ano de 2006, cientistas norte-americanos apresentaram ao mundo uma descoberta revolucionária afirmando que os neurônios emitem pulsos elétricos quando acionados através do pensamento, e sempre de acordo com o desejo manifestado, transmitindo, dessa forma, as vibrações correspondentes.
Embora seja louvável a pesquisa e sua divulgação, o resultado não colheu de surpresa os espíritas, que já conheciam os efeitos do poder do pensamento, embora compreendam a necessidade de comprovação científica para o reconhecimento das afirmativas feitas.
Os Espíritos já haviam anunciado a Kardec: “A ação da prece é uma transmissão do pensamento” (...) “Quando, pois, o pensamento se dirige para algum ser, na Terra ou no espaço, uma corrente fluídica se estabelece de um a outro, transmitindo o pensamento, como o ar transmite o som”.
No final de maio do ano de 2008, equipe de cientistas da Universidade de Duke, na Pensilvânia, que anteriormente havia feito pesquisas em humanos, ofereceu resultados surpreendentes em macacos.
Eletrodos presos ao crânio enviavam sinais modulados pelo pensamento, o qual, quando acionado, ativava os neurônios e estes, através de pulsos elétricos, criavam um campo magnético cujas ondas foram registradas pelos micro-sensores, a exemplo dos humanos, acionavam um braço mecânico como se fosse seu próprio membro, o que mostra a grande plasticidade de seu cérebro.
A revista Veja de nº 1731, de 19 dezembro de 2001, trouxe importante matéria sobre o assunto em pauta, falando que “Pesquisadores usam o método científico para tentar explicar fenômenos da religião e os efeitos das preces e da meditação sobre o organismo.
Afinal, o que é um milagre? Pergunte a um cientista e ele certamente dirá que é algum acontecimento cuja ocorrência não se explica pelos mecanismos de funcionamento das leis naturais. Exatamente por esse motivo, até há bem pouco tempo essas ocorrências eram tidas como algo fora do objeto da ciência. Deveriam, portanto, ser tratadas no campo da metafísica, por pessoas que se ocupam de fenômenos sobrenaturais, os místicos e religiosos. Contrariando a corrente, porém, nos últimos anos um número considerável de pesquisadores tem tentado aplicar o método científico para explicar eventos antes rotulados de sobrenaturais. Não se trata de uma rendição. A boa ciência continua sendo feita com base em provas factuais e na ideia de que um experimento só deve ser considerado científico se puder ser repetido, independentemente, por diversos laboratórios. Mas existe uma mudança significativa no ar”.
Não falamos aqui, evidentemente, nos casos em que a psicografia é apresentada nos Tribunais como meio de prova, pois, mesmo assim, há meios científicos de comprová-la, mas falamos de psicografia de um modo geral, independente de ser ou não mecânica, semi-mecânica, intuitiva, psicofônica, etc, etc. É uma questão de tempo somente. Aguardemos. (VLADIMIR POLÍZIO)
Enquanto o ceticismo gravita em torno dos ateus, temos que considerar e relevar tal opinião contrária, pois, se estes não admitem a existência do próprio Criador, não o fariam diferente em relação a qualquer outro feito atribuído ao mundo invisível.
Porém, conhecer a posição sobre o assunto em tela, especialmente de pessoa que se arvora na condição de espírita e manifesta-se contrariamente aos princípios apregoados e comprovados pela própria Doutrina dos Espíritos, é, ao que parece, no mínimo, um comportamento estranho e tendencioso. Será mesmo de um ‘espírita’ essa opinião diferente? Há que se questionar isso.
Pode parecer até exaustivo falar diariamente sobre o que já foi fartamente comprovado pelos nossos antecessores, que nos deixaram os caminhos abertos para que por eles trilhássemos com maior desenvoltura, recursos e segurança. É o que fazem aqueles que preservam a pureza do Espiritismo e perseveram, com abnegação e seriedade, sem medir esforços para alcançar a ponta da linha levando as informações coerentes através do legado literário que nos foi deixado.
A psicografia poderá não ter validade alguma para aqueles que não acreditam em nada. É um direito inalienável de quem assim pensa.
A psicografia poderá também não interessar, até por conveniência, a religiosos que não concordam com a clareza da Doutrina Espírita em desmistificar e explicar o sobrenatural.
E se algumas das teorias, não obstante estudadas e compreendidas em seu círculo, estiverem atravessando ou fazendo parte, hoje, de restrições, divergências e ou polêmicas, ao seu tempo serão compreendidas, como acontece com tudo.
Kardec foi claro: “O Espiritismo e a Ciência se completam reciprocamente; a Ciência, sem o Espiritismo, se acha na impossibilidade de explicar certos fenômenos só pelas leis da matéria; ao Espiritismo, sem a Ciência, faltaria apoio e comprovação” (2).
E tanto isso foi verdade que pelo ano de 2006, cientistas norte-americanos apresentaram ao mundo uma descoberta revolucionária afirmando que os neurônios emitem pulsos elétricos quando acionados através do pensamento, e sempre de acordo com o desejo manifestado, transmitindo, dessa forma, as vibrações correspondentes.
Embora seja louvável a pesquisa e sua divulgação, o resultado não colheu de surpresa os espíritas, que já conheciam os efeitos do poder do pensamento, embora compreendam a necessidade de comprovação científica para o reconhecimento das afirmativas feitas.
Os Espíritos já haviam anunciado a Kardec: “A ação da prece é uma transmissão do pensamento” (...) “Quando, pois, o pensamento se dirige para algum ser, na Terra ou no espaço, uma corrente fluídica se estabelece de um a outro, transmitindo o pensamento, como o ar transmite o som”.
No final de maio do ano de 2008, equipe de cientistas da Universidade de Duke, na Pensilvânia, que anteriormente havia feito pesquisas em humanos, ofereceu resultados surpreendentes em macacos.
Eletrodos presos ao crânio enviavam sinais modulados pelo pensamento, o qual, quando acionado, ativava os neurônios e estes, através de pulsos elétricos, criavam um campo magnético cujas ondas foram registradas pelos micro-sensores, a exemplo dos humanos, acionavam um braço mecânico como se fosse seu próprio membro, o que mostra a grande plasticidade de seu cérebro.
A revista Veja de nº 1731, de 19 dezembro de 2001, trouxe importante matéria sobre o assunto em pauta, falando que “Pesquisadores usam o método científico para tentar explicar fenômenos da religião e os efeitos das preces e da meditação sobre o organismo.
Afinal, o que é um milagre? Pergunte a um cientista e ele certamente dirá que é algum acontecimento cuja ocorrência não se explica pelos mecanismos de funcionamento das leis naturais. Exatamente por esse motivo, até há bem pouco tempo essas ocorrências eram tidas como algo fora do objeto da ciência. Deveriam, portanto, ser tratadas no campo da metafísica, por pessoas que se ocupam de fenômenos sobrenaturais, os místicos e religiosos. Contrariando a corrente, porém, nos últimos anos um número considerável de pesquisadores tem tentado aplicar o método científico para explicar eventos antes rotulados de sobrenaturais. Não se trata de uma rendição. A boa ciência continua sendo feita com base em provas factuais e na ideia de que um experimento só deve ser considerado científico se puder ser repetido, independentemente, por diversos laboratórios. Mas existe uma mudança significativa no ar”.
Não falamos aqui, evidentemente, nos casos em que a psicografia é apresentada nos Tribunais como meio de prova, pois, mesmo assim, há meios científicos de comprová-la, mas falamos de psicografia de um modo geral, independente de ser ou não mecânica, semi-mecânica, intuitiva, psicofônica, etc, etc. É uma questão de tempo somente. Aguardemos. (VLADIMIR POLÍZIO)
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