quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Intuição das Penas e Gozos Futuros (Estudo 170 de 193)

a) A crença na existência de penas e recompensas futuras provém do pressentimento que o espírito traz ao
reencanar. É a voz interior quem lhe diz.

b) No momento da morte, cada um pode ser tomado por um sentimento diferente: os céticos, pela dúvida;
os culpados, pelo temor e os homens de bem, pela esperança.

c) Embora trazendo o sentimento da vida espiritual, alguns homens deixam-se dominar pelo orgulho, que o
fazem sentirem-se espíritos fortes. No momento da morte, porém, vem a decepção.

Comentário de Allan Kardec:

A responsabilidade dos nossos atos é a conseqüência da realidade da vida futura. Dizem-nos a razão e a
justiça que, na partilha da felicidade a que todos aspiram, não podem estar confundidos os bons e os maus.
Não é possível que Deus queira que uns gozem, sem trabalho, de bens que outros só alcançam com
esforço e perseverança. A idéia que, mediante a sabedoria de Suas leis, Deus nos dá de Sua justiça e de
Sua bondade não nos permite acreditar que o justo e o mau estejam na mesma categoria a Seus olhos, nem
duvidar de que recebam, algum dia, um a recompensa, o castigo o outro, pelo bem ou pelo mal que tenham
feito. Por isso é que o sentimento inato que temos da justiça nos dá a intuição das penas e recompensas
futuras.
Tirado do site :http://www.cvdee.org.b
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