• Postado por Redação
Sob as luzes do plano espiritual superior vigoram leis de harmonia e de paz.
Essas leis refletem-se nos ensinamentos de Jesus, que merecem ser cada vez mais estudados, assimilados e vivenciados.
Nossa trajetória pela existência terrena tem a finalidade de nos ensejar a oportunidade de exercitar o sentimento de solidariedade, o que faz parte do processo de reforma íntima.
Privilegiando o âmago humilde diante de Deus, é nosso dever nos apoiarmos uns aos outros, objetivando o bem maior da caminhada de todos nós na direção de um presente e de um futuro de regeneração.
A nível ideal, nossas palavras, ideias e atitudes devem ser cultivadas como formas de comunicação harmonizada com o grau de conscientização que já possamos ter alcançado das lições cristãs do Divino Mestre, que envolvem sempre a benevolência.
O pensamento e o raciocínio constituem instrumentos de trabalho para o erguimento de caminhos que nos levarão continuamente ao aprimoramento espiritual e moral, calcadas também na modéstia e na conciliação.
A emoção e o apelo sentimental podem, algumas vezes, cegar a visão do encarnado. Buscando erguer a mente ao Alto, clamando por ajuda espiritual, tem condições de recolocar no prumo eventuais distorções porventura existentes.
A fé raciocinada é um dos maiores trunfos do ser humano para vencer seus obstáculos e trilhar, seguro, rumo ao ápice de seu desenvolvimento interior.
Pensar, refletir, meditar e construir novas elaborações intelectuais, visando a construção do progresso espiritual, são medidas apropriadas para quem pretende cultivar a reforma interior. De outra parte, exercitar o amor e os demais bons sentimentos, entre os quais a solidariedade, constitui mecanismo apto a alicerçar a substância da mudança de comportamento para melhor.
Benfeitores espirituais investiram, e continuam investindo, por todas as formas ao seu alcance, no sentido de que alcancemos satisfatoriamente o êxito em nossa presente programação reencarnatória.
Nosso livre-arbítrio e nossa força de vontade precisam estar vigilantes para que nosso espírito não se desvie da rota ideal.
No enfoque da solidariedade, eventuais desvios comportamentais de companheiros de jornada, quanto os nossos, falhas de uns e de outros, deslizes possíveis de ocorrer ao ser em desenvolvimento, devem ser cuidados com zelo e responsabilidade mas de maneira cordata, pacificadora e mansa.
Por si só, nossas estradas apresentam enormes obstáculos. Não houvesse nenhuma falha humana, as tarefas que abraçamos já seriam complexas e dificultosas. Inexistisse desarmonia entre nós, os envolvimentos menos positivos já seriam, como são, intensos, num mundo ainda de expiação e provas como o nosso.
Bastam os percalços externos para que nossa jornada seja repleta de desafios a vencer. A solidariedade deve subtrair os impulsos de revides e vinditas, entre outros.
É momento de exercitar a maior harmonia possível, em busca do avanço na tarefa, da garantia dessa paz, abrindo mão de posturas contrárias ao procedimento verdadeiramente cristão que Jesus, pela palavra e pelo exemplo legou à humanidade terráquea.
A prática da solidariedade beneficia sempre.
A indulgência e o perdão se enquadram nesse contexto. Difícil, senão impossível, ser solidário, sempre no sentido do bem, guardando no coração sentimentos que lhe são antagônicos.
Erros existem e, no estágio evolutivo em que nos encontramos, não deixam de se fazer presentes. A forma viável de superar equívocos, implementando a lei cristã é a brandura de coração, decorrente do exercício das virtudes acima citadas. Entre elas a solidariedade.
Essas leis refletem-se nos ensinamentos de Jesus, que merecem ser cada vez mais estudados, assimilados e vivenciados.
Nossa trajetória pela existência terrena tem a finalidade de nos ensejar a oportunidade de exercitar o sentimento de solidariedade, o que faz parte do processo de reforma íntima.
Privilegiando o âmago humilde diante de Deus, é nosso dever nos apoiarmos uns aos outros, objetivando o bem maior da caminhada de todos nós na direção de um presente e de um futuro de regeneração.
A nível ideal, nossas palavras, ideias e atitudes devem ser cultivadas como formas de comunicação harmonizada com o grau de conscientização que já possamos ter alcançado das lições cristãs do Divino Mestre, que envolvem sempre a benevolência.
O pensamento e o raciocínio constituem instrumentos de trabalho para o erguimento de caminhos que nos levarão continuamente ao aprimoramento espiritual e moral, calcadas também na modéstia e na conciliação.
A emoção e o apelo sentimental podem, algumas vezes, cegar a visão do encarnado. Buscando erguer a mente ao Alto, clamando por ajuda espiritual, tem condições de recolocar no prumo eventuais distorções porventura existentes.
A fé raciocinada é um dos maiores trunfos do ser humano para vencer seus obstáculos e trilhar, seguro, rumo ao ápice de seu desenvolvimento interior.
Pensar, refletir, meditar e construir novas elaborações intelectuais, visando a construção do progresso espiritual, são medidas apropriadas para quem pretende cultivar a reforma interior. De outra parte, exercitar o amor e os demais bons sentimentos, entre os quais a solidariedade, constitui mecanismo apto a alicerçar a substância da mudança de comportamento para melhor.
Benfeitores espirituais investiram, e continuam investindo, por todas as formas ao seu alcance, no sentido de que alcancemos satisfatoriamente o êxito em nossa presente programação reencarnatória.
Nosso livre-arbítrio e nossa força de vontade precisam estar vigilantes para que nosso espírito não se desvie da rota ideal.
No enfoque da solidariedade, eventuais desvios comportamentais de companheiros de jornada, quanto os nossos, falhas de uns e de outros, deslizes possíveis de ocorrer ao ser em desenvolvimento, devem ser cuidados com zelo e responsabilidade mas de maneira cordata, pacificadora e mansa.
Por si só, nossas estradas apresentam enormes obstáculos. Não houvesse nenhuma falha humana, as tarefas que abraçamos já seriam complexas e dificultosas. Inexistisse desarmonia entre nós, os envolvimentos menos positivos já seriam, como são, intensos, num mundo ainda de expiação e provas como o nosso.
Bastam os percalços externos para que nossa jornada seja repleta de desafios a vencer. A solidariedade deve subtrair os impulsos de revides e vinditas, entre outros.
É momento de exercitar a maior harmonia possível, em busca do avanço na tarefa, da garantia dessa paz, abrindo mão de posturas contrárias ao procedimento verdadeiramente cristão que Jesus, pela palavra e pelo exemplo legou à humanidade terráquea.
A prática da solidariedade beneficia sempre.
A indulgência e o perdão se enquadram nesse contexto. Difícil, senão impossível, ser solidário, sempre no sentido do bem, guardando no coração sentimentos que lhe são antagônicos.
Erros existem e, no estágio evolutivo em que nos encontramos, não deixam de se fazer presentes. A forma viável de superar equívocos, implementando a lei cristã é a brandura de coração, decorrente do exercício das virtudes acima citadas. Entre elas a solidariedade.
Fonte: http://www.oclarim.org/site/
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