quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Filme sobre Chico Xavier tem estréia prevista para 2 de abril de 2010

Filme sobre Chico Xavier tem estréia prevista para 2 de abril de 2010, bem no aniversário do médium

Cinco anos foi tempo que o diretor Daniel Filho levou para levar a biografia de Chico Xavier, escrita por Marcel Souto Maior ao cinema. As filmagens de “Chico Xavier - Uma Vida de Amor”, deverão começar em março deste ano.

O ator escolhido para viver o médium mineiro foi Nelson Xavier, de 67 anos, que tem uma notável semelhança com o homenageado, que começa pelo seu próprio sobrenome.

Em entrevista para o Diário de São Paulo, o ator disse que até se cansava de tal semelhança e sempre ouvia das pessoas, que um dia interpretaria Chico Xavier. Ele garante que, apesar de sua formação comunista, está bastante emocinado com o laboratório feito em um lar espírita que ele tem frequentado, para vivenciar o personagem com mais realismo.

Com mesma direção de “Se Eu Fosse Você 2″, o longa sobre a vida de Chico Xavier já promete grandes emoções para o Brasil e para o mundo.

Fonte: Vamos ver - Diário de São Paulo.


Nelson Xavier viverá o médium Chico Xavier no cinema


Para Nelson Xavier, viver Chico Xavier no cinema não é só um próximo trabalho, é uma sina. Desde que começou a carreira de ator, ele vem sendo confundido com o famoso médium por conta do mesmo sobrenome. Nelson já se irritou com a confusão, mas hoje a vê com outros olhos:

— Ficava indignado de ser chamado de Chico e respondia grosseiramente. Hoje, aceito com satisfação, mesmo antes de saber que faria o filme.

O convite para dar vida ao médium na telona veio há cinco anos, o tempo que Daniel Filho batalha para levar a biografia escrita por Marcel Souto Maior para os cinemas. As filmagens devem começar em março, mas a data de estréia já está escolhida: 2 de abril de 2010.

— Parece que meu destino está envolvido com essa história. Cansei de escutar das pessoas que, um dia, eu interpretaria Chico Xavier. Mas a vida dele é mesmo extraordinária e merece ser contada — diz Nelson.


Contato com entidades

O ator tem se preparado para o papel visitando o Lar Frei Luís, conhecido centro espírita localizado em Jacarepaguá. Nelson Xavier tem se impressionado com o que tem visto por lá, apesar de nunca ter sido religioso.

— Nunca me voltei para esse lado da religião. Minha formação é de comunista e acredito que só o amor e a solidariedade podem salvar o homem. Não se trata de uma conversão, mas não posso negar que fui tocado. Tenho presenciado muitas coisas e tive contato com entidades. Isso me emociona muito.


Fonte: Extra On-line

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Evangelho Segundo Espiritismo Cap. XXIV

NÃO POR A CANDEIA DEBAIXO DO ALQUEIRE.

CANDEIA DEBAIXO DO ALQUEIRE- POR QUE FALA JESUS POR PARÁBOLAS- NÃO IR AOS GENTIOS-OS SÃOS NÃO PRECISAM DE MÉDICO-A CORAGEM DA FÉ-CARREGAR A CRUZ-QUEM QUISER SALVAR A VIDA

A CANDEIA DEBAIXO DO ALQUEIRE
POR QUE FALA JESUS POR PARÁBOLAS


1. Nem os que acendem uma luzerna a metem debaixo do alqueire,mas põem-na sobre o candeeiro, a fim de que ela dê a luz a todos os que estão na casa. ( Mateus, V:15)
2.Ninguém, pois , acende uma luzerna e a cobre com alguma vasilha, ou a põe debaixo da cama; põe-na, sim, sobre um candeeiro, para que vejam a luz os que entram.Porque não há coisas encobertas, que não haja de ser manifestada; nem escondida, que não haja de saber-se e fzer-se pública.( Lucas, VII:16-17)
As explicações são as seguintes: em Mateus e em Lucas o que Jesus quis dizer foi o seguinte: "Que a muitos serão dado e a muitos serão tirados."
Ou seja, aquele que cre em toda a verdade da Doutrina do Cristo e sabe de toda a Verdade e pratica-la como Jesus nos ensinou muito será dado a ele, já aquele que comhece toda a verdade a luz da Doutrina do Cristo e não pratica este sim muito será tomado.
Jesus há 200 mil anos atrás falava por parábolas para seu povo, pois este povo ainda não estava preparado para saber de toda a verdade .Somente aqueles que estavam preparados é que podiam saber de toda a verdade.
Se a providência, portanto, na sua prudente sabedoria, não revela a verdade senão gradualmente, ou seja, a medida em que o espirito for se aperfeiçoando quando a Humanidade amadurece no aspecto Espiritual e moral, por isso ela mantém a sua luz interior em reserva e não debaixo do alqueire . Tudo o que está oculto será revelado um dia.
Jesus so reveleva seus pensamentos para os dícipulos mais adiantados moralmente.No caso de querermos saber tudo o que esta oculto com os Espiritos, somente os mais priveligiados é que podem saber da verdade, para nós ainda não é possivel, mas devemos reconhecer que tudo deve vir no seu tempo oportuno e ai sim seremos capazes de saber de toda a verdade da qual Jesus não podia revelar.

Por Elaine

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Encontro Amigos da Boa Nova

A Radio Boa Nova AM estará realizando o 7 encontro Amigos da Boa Nova .
Este evento será realizado no dia 26/04/09 dás 9:00 hs ás 18:00 hs Internacional Eventos-Espaço Prysma.
Endereço : Rua João Cavalari, próximo ao Kilometro 225 da Via Dutra ( sentido Rio De Janeiro lado oposto do Shopping Internacional de Guarulhos).
Para Quem quiser saber mais informações é so acessar o site www.radioboanova.com.br

Divaldo no programa Mais Você

Reportagem exibida nesta Quarta- Feira pelo Programa Mais Você da apresentadora Ana Maria Braga, Divaldo esteve lá confiram a matéria escrita pelo pessoal do programa.





Um dos maiores mistérios que rondam o nosso mundo é o mistério da morte.
A possibilidade de nos comunicarmos com quem já se foi é intrigante. Uma das formas de contato com o mundo espiritual é através da psicografia. O médium brasileiro Chico Xavier ficou conhecido com os livros psicografados que publicou.

Um nome que também se destaca no kardecismo é o de Divaldo Pereira Franco.
Ele é o médium mais respeitado atualmente no Brasil e é o maior divulgador da doutrina espírita por todo o mundo. A primeira experiência mediúnica aconteceu quando tinha 4 anos, mas não foi através da psicografia. “Estava brincando na sala e uma senhora chegou e disse que queria falar com minha mãe. Eu a chamei e, quando ela chegou na sala, não havia ninguém. A senhora voltou a dizer que queria falar com minha mãe e contou que era a minha avó.Eu não sabia o que era avó porque, quando nasci, meus quatro avós já tinham falecido”, disse.

São incontáveis as mensagens que ele escreveu sob a orientação dos chamados "benfeitores espirituais". Todo esse trabalho está reunido em mais de 200 livros! “Os livros necessitam de um transe profundo. A gente não sabe o que escreve. Eu já psicografei até em árabe”, explicou. Ele já fez mais de 11 mil conferências em 2 mil cidades em todo o Brasil e em 62 países. Tem 600 filhos adotivos e 200 netos.

E como explicar o talento de um menino pianista que toca sem nunca ter aprendido? Será que o espiritismo explica? Para Divaldo Franco, trata-se de um fenômeno de reencarnação.
“Nesses fenômenos, o espírito retorna e evoca as lembranças de uma outra vida, não só da música”, explica.
O Mais Você também mostrou, nesta quarta-feira, o caso do seu Aurílio Moraes, que perdeu o filho, Carlos Eduardo, repentinamente, quando ele ia completar 15 anos. Após a morte do menino, ele recebeu uma mensagem do filho. Outros médiuns também receberam mensagens de Carlos, inclusive Chico Xavier.

Ainda no palco do Mais Você, Ana Maria recebeu a atriz Ana Rosa, que interpreta a “Virgínia” na novela “Três Irmãs”. Ela é espírita e perdeu dois filhos. “Já consegui me comunicar com a minha filha, uma delas com o Divaldo. Eu não tinha ido buscar uma mensagem, mas ele disse que precisava falar comigo. Foi a coisa mais linda! Entre várias coisas, ela disse que tinha sido muito bom eu e meu marido termos continuado na doutrina. Eu fazia a peça ‘Violetas na Janela’ e ela disse que as violetas não deveriam ficar na janela, e sim em um lindo tapete para me receber no dia em que eu partir”, contou, enquanto Ana Maria foi às lágrimas.

OS DISCÍPULOS DE JESUS

OS DISCÍPULOS DE JESUS

A vinda de Jesus à Terra foi prevista com a antecedência de séculos, e quase todos os profetas e iniciados da Antigüidade falaram sobre a vinda de um messias, que iria redimir a humanidade e salvar os que estivessem em pecado. Moisés já havia mostrado ao povo de Israel um Deus que queria ser temido, e agora Jesus iria mostrar o mesmo Deus, mas que queria ser amado e, principalmente, respeitado.

Para cumprir sua missão aqui na Terra, Jesus escolheu doze companheiros de sua terra natal, a saber:

Pedro, André, Tiago, Tiago Menor, João, Judas, Mateus, Felipe, Bartolomeu, Tomé e Simão.

Na verdade, a escolha dos doze apóstolos foi fruto da observação contínua de Jesus junto à multidão que o seguia, reconhecendo neles a predestinação para, juntamente com ele, participar da tarefa missionária da evangelização daquele povo tão sofrido, devido às guerras constantes com os seus vizinhos, pela posse das terras.

Os apóstolos foram educados por Jesus, que lhes ensinou as virtudes da renúncia, da humildade, do trabalho e da abnegação, proferindo muitos discursos que os apóstolos assimilaram com sofreguidão, a fim de prepará-los para a missão evangélica que com o tempo percorreria o mundo.

É importante ressaltar que os apóstolos de Jesus eram homens normais como nós, com todos os problemas inerentes à vida cotidiana e, portanto, não eram nem sábios nem santos, mas pessoas que, desde o início da pregação do Cristo, se mostraram interessadas em aprender; além disso, afinaram-se com Jesus de imediato, como se já existisse um magnetismo de vidas passadas.

Os doze apóstolos, no entanto, não foram os únicos discípulos de Jesus, porque outros companheiros se juntaram à comitiva que acompanhava o divino Mestre. Entre eles, Zaqueu, o avarento, renovado pelo Cristo; Maria de Magdala, que Jesus tirou das garras da prostituição; Nicodemos, o doutor da lei, a quem o Mestre ensinou o verdadeiro Reino de Deus; Lázaro, que foi reavivado depois de um ataque letárgico; Marta e Maria, irmãs de Lázaro; o centurião de Cafarnaum, que teve o servo curado; a mulher hemorroíssa, curada após tocar as vestes de Jesus, inteiradas de energias fluídicas.

O cego de Jericó, que voltou a enxergar; o paralítico da mão mirrada de Cafarnaum; Estêvão, o primeiro mártir do Cristianismo; Gamaliel, um doutor da lei que abandonou tudo para seguir Jesus; um dos dez leprosos, que, depois de curado, voltou para agradecer, e finalmente o Apóstolo Paulo, indiscutivelmente o maior de todos, o mais fiel, o mais ardoroso, o mais combatente, o mais sincero e mais leal de todos os seguidores do Cristo, imprimindo a si mesmo uma disciplina difícil de ser imitada, ao ponto de dizer, ao final de sua triunfante vitória sobre si mesmo:

"Combati o bom combate, acabei a carreira e guardei a fé. Não sou eu mais quem vive, mas o Cristo é que vive em mim".

Djalma Santos

Dicas de Filmes para este Carnaval

Se você não vai ao sambodromo e nem vai pular no carnaval de ruas então confira algumas dicas de filmes!!!



SAMSARA

Gênero: Drama

Tempo: 138 min.

Lançamento: 2001

Lançamento DVD: Fev de 2004

Classificação:

Distribuidora: Mais Filmes

Dirigido por: Pan Nalin

Produzido por: Karl Baumgartner, Christoph Friedel

Sinopse: 1 - Tashi é um jovem monge tibetano que, após passar três anos em reclusão meditando, é resgatado por seus companheiros, que o ajudam a retornar ao monastério. No caminho, ele vê escrito em uma pedra "como impedir que uma gota d'água desapareça ao sol?". De volta à vida religiosa, Tashi se encanta com uma dançarina, e os crescentes desejos por uma existência comum o atormentam tanto, que ele decide deixar o templo, e ir viver na cidade, para trabalhar, se casar e constituir família.

Sinopse 2 - Samsara é uma "história de amor espiritual", filmada nas imponentes locações geladas do Himalaia. O foco está centrado nas buscas empreendidas por duas pessoas diferentes. De um lado, um homem procura pelo esclarecimento espiritual por meio da renúncia ao mundo real. De outro, uma mulher quer encontrar o amor e uma nova vida inserida no mundo. Essas duas buscas, em determinado momento, se cruzarão e conectarão irreversivelmente a vida dos personagens.

» Elenco ::.

- Ator/Atriz

- Shawn Ku -

- Christy Chung -

- Neelesha BaVora -

- Lhakpa Tsering -

- Tenzin Tashi -

- Jamayang Jinpa -

- Sherab Sangey -

- Kelsang Tashi

CRÍTICA: Depois de dedicar vários anos de sua vida à meditação e às orações, o lama budista Tashi (Shawn Ku) começa a duvidar de sua vocação religiosa, quando se percebe atraído pelo sexo oposto. Ele acaba se apaixonando pela bela Pema (Christy Chung que, apesar de nascida no Canadá, foi Miss China 1992), uma das camponesas que mora na minúscula vila nas proximidades do templo budista. Porém, aos poucos, Tashi percebe que a vida de um homem comum pode ser muito mais complexa e cheia de caminhos tortuosos que a simplicidade das rezas.

Samsara é um filme que chama a atenção pelo ritmo e pelas locações. Rodado nas montanhas que separam a Índia do Tibete, ele é uma viagem envolvente pelo silêncio e pela paz do Himalaia. Um choque cultural e auditivo que contrasta fortemente com a atual vida urbana. O distanciamento da aldeia e do mosteiro é tão marcante que até a metade do filme fica impossível se definir em que época a história é ambientada. Fosse no século 17, fosse nos dias atuais, nada mudaria naquela região onde globalização é apenas uma palavra esquisita. As locações parecem irreais, de outro planeta, mas quase nada foi alterado para as filmagens. O filme levanta uma série de questionamentos sobre o ritmo de vida que nos acostumamos a levar, o apego exagerado às tradições e aos valores concretos, e sobre as mais diferentes maneiras de pensar o mundo que o planeta possa proporcionar.

Para quem se dispuser a relaxar na poltrona do cinema durante duas horas e 20 minutos, Samsara é uma deliciosa viagem mágica.


SAVING GOD

Informações Técnicas :

Título no Brasil: Saving God

Título Original: Saving God

País de Origem: EUA

Gênero: Drama

Tempo de Duração: 101 minutos

Ano de Lançamento: 2008

Direção: Duane Crichton

Tamanho: 328 Mb

Áudio: Inglês

Legenda: Português

Elenco :

Joanne Boland ... Nadine
Joe Bostick ... Mailman
Ricardo Chavira ... Rev. Danny Christopher
K.C. Collins ... Mike
Balford Gordon ... Wylie
Richard Leacock ... Mr. Ken Salter
Ted Ludzik ... Watchman #1
Kathy Maloney ... Ms. Ellis
Christopher Marren
Dean McDermott ... Blaze
Dwain Murphy ... Norris
Ving Rhames ... Armstrong Cane
Kim Roberts ... Dr. Munson
Marnie Robinson ... Marcia Clarke
Egidio Tari ... Detective Lombardi
Kate Todd ... Sherri Butler
Genelle Williams ... Ashley

Sinopse :

Ex-condenado, Reverendo Armstrong retorna para o bairro onde nasceu, com o intuito de cuidar da velha igreja de seu pai e fazer a diferença na vida dos jovens da comunidade, evitando que eles trilhem o mesmo caminho que ele um dia trilhou. Mas isso não será fácil, já que além de lidar com a realidade do local, Reverendo Armstrong precisará lidar também com fantasmas do seu passado.

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ANÁLISE À LUZ DO ESPIRITISMO

Este filme retrata um dos milhares casos reais que diariamente se passa nos bairros (guetos) não só nos E.U.A., mas também das grandes capitais ao redor do mundo.

Não só demonstra a luta eterna do bem contra o mal, da luz contra a escuridão, que nos parecem um tanto longínquo; mas propriamente se passa ao nosso lado, com os nossos filhos, com os nossos vizinhos, etc..

Demonstra também aqueles que "vendem Deus", que são as igrejas que só sabem pedir dinheiro, vender os produtos que é de Deus, (batismo, crisma, orações, casamentos, etc...); já soube de vários casos que por um motivo (um dos cônjuges não foi batizado) ou outro (dinheiro, etc..) que o casamento não pode ser realizado na Igreja Católica Apostólica Romana, para a descrença do casal, principalmente a mulher que se sente ultrajada.

Então o pastor Canne resolve após 15 anos de reclusão num Presídio Federal (onde fez com que ele se concientizar-se de Deus) não vender Deus também, mas principalmente "salvar Deus", porisso com a sua fé irremovível consegue forças para ajudar o próximo e salvar a Igreja onde nos últimos dias de funcionamento só havia 25 comparecimentos semanais.

Filme muito bom, o diretor captou muito bem a essência espiritual das cenas que compõem este filme.

Ele nos serve de base para os pais terem um aprofundamento mais forte quanto a Educação Espírita para os nossos filhos. Ele nos mostra o que podemos esperar, mas, também nos prepararmos para as muitas dificuldades que encontraremos no convívio com nossos filhos.

Edivaldo


MINHA VIDA EM
OUTRA VIDA

Informações Técnicas

Título no Brasil: Minha Vida na Outra Vida

Título Original: Yesterday's Children

País de Origem: EUA

Gênero: Drama

Classificação etária: Livre

Tempo de Duração: 93 minutos

Ano de Lançamento: 2000

Site Oficial:

Estúdio/Distrib.: Versatil

Direção: Marcus Cole

Elenco
Jane Seymour .... Jenny Cole/Mary Sutton
Clancy Brown .... Doug Cole
Kyle Howard .... Kevin Cole
Denis Conway .... Father Kelly
Eoin McCarthy .... John Sutton
Cillian Caffrey .... Young Sonny
Stanley Anderson .... Dr. Christopher Garrison
Claire Bloom .... Maggie
Hume Cronyn .... Sonny Sutton
Peadar Lamb .... Arthur McSweeney
Conor Evans .... Thomas Layden
Angus MacInnes .... Sam Casey
Frances Burke .... Elizabeth Sutton
Paul Kennedy .... Irish Doctor
Eric Weitz .... Martin Green

Sinopse

Pela primeira vez na história, um filme retrata, com fidelidade, lógica e respeito, a reencarnação, tema de interesse de milhões de pessoas em todo o mundo. Baseado em fatos reais relatos no livro autobiográfico de Jenny Cockell, Minha Vida na Outra Vida conta a história de Jenny, uma mulher do interior dos Estados Unidos, que tem visões, sonhos e lembranças de sua última encarnação, como Mary, uma mulher irlandesa que faleceu na década de 30. Intrigada, Jenny sai em busca de seus filhos da vida passada. Tem início uma jornada emocionante. Jenny é magistralmente interpretada pela renomada atriz Jane Seymour, de Em Algum Lugar do Passado. Só, que desta vez, não se trata de ficção, mas de realidade. Neste DVD, você pode ver o filme na versão dublada ou legendada. O DVD traz o filme com áudio original em inglês e legendas em português e também o áudio dublado em português.

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

O Surgimento do Espiritismo



Programa de TV encenando o surgimento do Espiritismo, produzido pelo Clube de Arte em homenagem à Allan Kardec, o Codificador da Doutrina Espírita, pelos 150 anos do lançamento do Livro dos Espíritos.

domingo, 15 de fevereiro de 2009

Joana d’Arc de Léon Denis


Por essa obediência sou feliz e nisto também acho uma razão para fazer o que Deus quer, para perdoar aos que foram o instrumento de minha morte, crente de que não tinham ódio à minha alma, tanto que lhe deram a liberdade, mas sim à obra que era por mim executada.

Jehanne

Será que as pessoas sabem realmente qual é a importância do estudo? Não sou eu que darei respostas muitas a esta pergunta. Outra questão, será que as pessoas sabem estudar? Entendem que um livro, diretamente ou indiretamente, puxa um série de outros? Ah…

Foi assim que descobri este livro, e redescobri Joana em minha vida. Sorte de ter chegado nele? Sorte e azar não existem e a forma como encontrei este livro é uma prova disso. Ao término da leitura, é que se entende que aí mesmo é que o acaso definitivamente não existe.

Apenas um breve resumo do que foi esta mulher: sem Joana a França estaria condenada, e todo o futuro despertar da inteligência dos gênios estaria perdida. Até o ponto, mais preciso, de provavelmente não haver uma pessoa chamada: Allan Kardec.

Allan Kardec que foi Druída, os sacerdotes-sábios dos Celtas que vivam na Gália (maior parte onde é a França hoje) e que a criança-Joana no século XV gostava de brincar nos bosques de Carvalho (onde eram realizados os rituais druídicos) e onde os Mestres Maiores vinham aconselhar sobre o futuro à criança que se tornaria a maior heroína da França e do mundo.

Sem mais nada a acrescentar.

Jaona d’Arc - Léon Denis: [95,00]

Este livro eu recomendo, pois fala sobre a mediunidade que Joana possuia e no entanto a Igreja na época chamou ela de bruxa.

Natureza e Espiritualidade - 5° Paulo de Tarso - Diretrizes para Viver II

Natureza e Espiritualidade - 5° Paulo de Tarso - Diretrizes para Viver II

ADÃO NONATO


Carnaval com descanso, conhecimento e transformação com Adão Nonato!

Que tal uma viagem diferente e gratificante ?

5º Paulo de Tarso - Diretrizes para o Viver II

Embarque numa viagem que proporcione mudanças benéficas na maneira de conduzir a vida, composta de espiritualidade e informação psicológica.

Dr. Adão Nonato é Psicólogo, Psicanalista, Advogado, Professor de Oratória e Comunicação Verbal, Fundador do IFL (recuperação de alcoólatras) e Apresentador de programas de Rádio (www.radioboanova.com.br) e TV (www.tvmundomaior.com.br)

De 21 a 24 de Fevereiro

Local: Retiro Flor de Lyz - (entre Mogi das Cruzes e Bertioga)

Informações e inscrições: (11) 2892-9483
2892-9485
2892-9489

Horário de atendimento: 7h às 21h

Ou pelo E-mail: aldeiafelizcidade@yahoo.com.br

Fonte: Jornalismo RBN

Festival da Canção e Encontro da Arte Espírita em Franca

12º Fecef - Festival da Canção e Encontro da Arte Espírita em Franca

Entre no site e saiba mais clicando AQUI !

O Cristo Espera Por Ti

O Cristo Espera Por Ti

Sim, Ele te espera! Não como o imaginas entre os esplendores do mundo... Seu chamado está ainda hoje em meio dos sofredores e desvalidos que lhe desejam receber a proteção. Não te detenhas! Recorda que muitos foram os chamados; poucos dos que foram escolhidos 0 serviram! É que a tarefa de servir ao Senhor é grande demais para abraçá-la sem amor!...

Começa a sublime procura, sem a falsa ilusão das vantagens passageiras. Esquece-te servindo sem parar em prol do bem comum. Aprende a renunciar aos caprichos pessoais a fim de que, através da tua presença na Terra, o Cristo encontre a possibilidade de estender os braços da caridade e do bem em favor de todos...

Não recuses o favor de servir à frente de acontecimentos aparentemente fracassados..!. Faze tudo quanto estiver ao teu alcance, para que tudo se reequilibre e harmonize... Avança intimorato na direção do supremo Bem!

Constrói a fé inabalável, na crença da imortalidade dentro do próprio ser, para que ela te escude contra todas as investidas do desânimo à frente das passagens transitórias que deprimem e enganam.

O problema é crer no poder efetivo e real do bem, para tirar dele os recursos necessários e indispensáveis para andar. Uma vez conseguido esta vitória em nós a trajetória que nos leva para Deus, se torna fácil. Fácil, porque não mais revidamos contra qualquer força do mal. Aceitamos os revides do caminho, com a couraça do amor, fazendo aos outros, não aquilo que nos fazem, e sim, aquilo que desejaríamos nos fizessem.

Cristo espera por ti! Por todos nós! Unamo-nos para ir ao seu encontro! Porém, tomemos cuidado para não perde-¬Lo de vista O caminho se estende e amplia de acordo com a posição que avançamos. Ontem nos acenava de longe junto da grande massa de sofredores e oprimidos. Hoje, quem sabe se encontre perto de nós, bem do lado do irmão que nos comunga às horas do dia a dia dentro do próprio lar?! Apenas que por estar tão perto, não lhe distinguimos a imagem.

Temos aprendido a andar para a frente para irmos ao seu encontro, mas isto não basta. É preciso aprender a nos elevarmos, para que nada nos cubra a visão e possamos enxergá-Lo para servi-Lo em todas as direções visando o infinito que nos acena e circunda.

Ontem, a tarefa consistia em andar para frente, e como o caminho surgia reto, bastou a companhia do irmão do lado, para andar. Mas, hoje não. À visão é outra. O caminho de ontem permanece aberto, mas, o Senhor não está mais lá. Agora não o vemos como outrora, embora saibamos que existe. Necessário, portanto, usarmos os recursos próprios, levantando uma atalaia que nos permita visão sem entraves. Já não mais os recursos alheios! Agora dependemos exclusivamente dos nossos!...

A tarefa não é fácil, mas devemos nos empenhar em começá-la o quanto antes, do contrário poderemos perde-¬Lo de vista por séculos incontáveis, no emaranhado sofrimento da solidão, formando parte das grandes massas que não 0 viram, e que portanto não Lhe conhecem o roteiro de amor e paz.

Levanta-te . Não te detenhas ! Começa a treinar o exercício da paciência com bondade dentro do próprio lar. Não esperes que os corações irmãos te compreendam, e muito menos que te obedeçam. A paciência, recorda, para ser verdadeira não exige nada de ninguém.

Jamais se altera por coisa alguma, a não ser para servir mais no setor que se apresenta desajustado ou frágil. Seu objetivo é o bem de todos. Sabe que o caminho é longo e que tarefa reclama colaboração... Não encontra motivo de tristeza nem se entrega ao desânimo porque sabe que tudo se modifica e renova... Encontra na própria dor, o motivo da sua existência e luta com mais afinco junto do bem, para a vitória da paz em meio de todos.

Enquanto não tenhas vencido os impulsos da prepotência, do orgulho e da vaidade, a paciência em ti, será falsa. Toma cuidado! Recorda que o problema da vitória do dia de hoje está em ti, em mais ninguém. Convém, portanto, vigilância em tuas ações, que são o produto de tua conquista real até a hora presente. Deixa de ser o supervisor dos defeitos alheios, para ter mais tempo na supervisão íntima. Não percas tempo! Amanhã poderá ser tarde! Serve e serve ,sem parar em favor do bem comum.

É no serviço constante do amor que nada espera e que tudo dá, junto ao próximo mais próximo dentro do lar, que avistaremos novamente a imagem do Senhor, convidando-nos desta vez, a segui-Lo no grande mar da vida, onde nos confiará a tarefa abençoada da iluminação nos corações humanos, através do esforço e da renúncia constantes sem constrangimentos nem dúvidas em nossa alma.

Abraça o madeiro da dor, subindo da base para o cimo, e lá, bem no alto, encontrarás o Senhor que te abraçará evitando-¬te a queda. E, uma vez tenhas firmado os pés no lugar em que Ele se encontra, te mostrará o pranto da grande família humana, e a necessidade de retornar entre os aflitos e sofredores para consolá-los, ampara-los e encaminhá-los no reino da eterna luz.

Esta é a Lei: "Amar, o próximo como a si mesmo, e fazer aos outros aquilo que desejaríamos nos fizessem".

A caminhada não tem fim. Até a completa integração com Deus, que é a perfeição absoluta da alma em todos os sentidos e direções, o campo de ação em nós, será sempre servir e servir para que a paz, o amor e a caridade nos garantam a alma, na marcha ascensional.

Unamo-nos, portanto, às falanges amigas da verdade e do bem, estendendo a caridade da compreensão em torno de nós, para que a verdadeira fraternidade não exclua a necessidade do perdão em todas as direções do caminho a nosso favor.



Médium: Aurora Barba

Roma

ROMA: O POVO ETRUSCO:

Reconhecendo as dedicações ao trabalho, por parte de todos os Espíritos que se haviam localizado na Itália primitiva, então dividida em duas partes importantes, que eram a Gália Cisalpina e a Magna Grécia, ao norte e ao sul da península, os prepostos e auxiliares de Jesus projetam a fundação de Roma, que se ergueu rapidamente, coroada de lendas numerosas, para desempenhar tão grande papel na evolução do Mundo.

A esse tempo, o Vale do Pó era habitado pelos etruscos, que se viam humilhados pelas constantes invasões dos gauleses. De todos os elementos que formaram os ascendentes da Itália moderna, eram eles dos mais esforçados, operosos e inteligentes. Nas regiões da Toscana, possuíam largas indústrias de metais, marinha notável, destacado progresso no amanho da terra e, sobretudo, sentimentos evolvidos que os faziam diferentes das coletividades mais próximas.

Acreditavam na sobrevivência e ofereciam sacrifícios às almas dos mortos, venerando os deuses cujas disposições, em cada dia, presumiam conhecer através dos fenômenos comuns da Natureza. Atormentados e desgostosos em face das lutas reiteradas com os gauleses, os etruscos decidiram tentar vida nova e, guiados indiretamente pelos mensageiros do Invisível, grande parte resolveu fixar-se na Roma do porvir, que, então, nada mais era que um agrupamento de cabanas humildes e desprotegidas.

PRIMÓRDIOS DE ROMA: Defendida naturalmente pelo adensamento constante de população, a cidade mergulhou as suas origens numa corrente profunda de histórias interessantes e maravilhosas, onde as figuras de Enéias, de Réia Sílvia, de Rômulo e Remo assumiram papel saliente e singularíssimo.

A verdade, porém, é que os etruscos, em grande maioria, edificaram as primeiras organizações da cidade, fundando escolas de trabalho, transportando para aí as experiências mais valiosas dos outros povos, criando uma nova terra com o seu esforço enérgico e decidido. Lá encontraram eles as tribos latinas Ramnenses, Titienses e Lúceres, congregadas para a edificação comum, das quais assumiram a direção por largos anos, construindo os alicerces das realizações futuras. Quando Rômulo chegou, seus olhos já contemplaram uma cidade próspera e trabalhadora, onde fez valer a sua enérgica inteligência, mas não faltou à posteridade o gosto de tecer-lhe uma coroa lendária e fantasiosa, chegando-se a afirmar que a sua figura fora arrebatada no carros dos deuses, com destino ao Céu.

INFLUÊNCIAS DECISIVAS: Desnecessária será a autópsia da História nos seus pontos mais divulgados e conhecidos quando o nosso único propósito é esclarecer o entendimento do leitor, quanto à direção do planeta, que se conserva, de fato, no mundo espiritual, de onde o Cristo vela incessantemente pelo orbe e pelos seus destinos. Todavia, para fundamentar nossa asserção acerca das influências etruscas nos primórdios de Roma, somos levados a recordar a figura de Tarquínio Prisco, filho da Etrúria, que trouxe à cidade grandes reformas e inúmeras inovações em todos os departamentos da sua consolidação e do seu progresso, lembrando, entre as suas muitas renovações, a construção da Cloaca Máxima e do Capitólio.

Seu sucessor, Sérvio Túlio, era igualmente da sua família. Este, dividiu todo o povo da cidade em classes e centúrias, segundo as possibilidades financeiras de cada um, desgostando os patrícios, a esse tempo já organizados, em virtude de essa reforma apresentar-se dentro de características liberais, não obstante as suas finalidades militares.

Onde, porém, mais se evidenciam as influências etruscas, nas organizações romanas, é justamente na alma popular, devotada aos gênios, aos deuses e às superstições de toda espécie, que seriam multiplicadas em seus contatos com a Grécia. Cada família, como cada lar, possuia o seu gênio invisível e amigo, e, na sociedade, alastravam-se as comunidades religiosas, culminando no Colégio dos Pontíficies, cuja fundação remonta ao passado longínquo da cidade.

Esse colégio foi depois substituído pelo Pontífice Máximo, chefe supremo das correntes religiosas, do qual os bispos romanos iam extrair, mais tarde, o Vaticano e o Papado dos tempos modernos. Os romanos, ao contrário dos atenienses, não procuravam muitas indagações transcendentes em matéria religiosa ou filosófica atendendo somente aos problemas do culto externo, sem muitas argumentações com a lógica, e foi por isso que, com a evolução da cidade, o Panteão, seu templo mais aristocrático, chegou a possuir mais de trinta mil deuses.

OS PATRÍCIOS E OS PLEBEUS: Depois dos últimos Tarquínios, que procuraram intensificar os poderes militares da realeza, proclama-se a República, que fica governada por dois magistrados patrícios, assistidos pelo Senado. Grandes medidas são executadas para consolidar a supremacia romana, mas as classes pobres, oprimidas pelas mais ricas, que gozavam de todos os direitos, revoltaram-se em face da penosa situação em que as colocavam as possibilidades da ditadura preconizada pelos senadores, em casos especiais com poderes soberanos e amplos em todas as questões da vida e morte de cada um.

Inspirados pelas forças espirituais que os assistiam, os plebeus em massa abandonaram a cidade, retirando-se para o Monte Sagrado, mas os patrícios, examinando a gravidade daquela atitude extrema, lhes enviam Menênio Agripa, cuja palavra se desincumbe com felicidade da diligência que lhe fora cometida, contando aos rebeldes o apólogo dos membros e do estômago, que constituem no mecanismo de sua harmonia, o perfeito organismo um corpo.

A plebe concorda em regressar à cidade, embora impondo condições quase que irrestritamente aceitas. Os tribunos da plebe inauguram, então, um período de belas conquistas dos direitos humanos, culminando na Lei Canuléia, que permitia o casamento entre patrícios e plebeus e com a Lei Ogúlnia, que conferia a estes últimos as próprias funções sacerdotais.

A FAMÍLIA ROMANA: Muito poderíamos comentar, à margem da História, mas outros são os nossos fins, considerando-nos no dever de salientar aqui as sagradas virtudes romanas, na instituição do colégio da família, em muitas circunstâncias superior ao da própria Grécia cheia de sabedoria e beleza.

A família romana, em suas tradições gloriosas, está constituído no mais sublime respeito às virtudes heróicas da mulher e na perfeita compreensão dos deveres do homem, ante os seus sucessores e os seus antepassados.

Lembrando-nos de Roma no seu áureo período de trabalho, enche-se-nos o olhar de lágrimas amargas... Que gênio maldito imiscuiu-se nessa organização sublimada em seus mais íntimos fundamentos, devorando-lhe as esperanças mais nobres, corrompendo-lhe os sentimentos, relaxando-lhe as energias? Que força devastadora derrubou todas as estátuas gloriosas da virtude? Debalde, a mão misericordiosa de Jesus desceu sobre a sua fronte, levantando-a de quedas tenebrosas, antes dos tristes espetáculos do seu arrasamento.

Os abusos de poder e de liberdade dos seus habitantes fizeram do ninho do amor e do trabalho um amontoado de ruinarias, afundando-o num mar de lodo sanguinolento.

AS GUERRAS E A MAIORIDADE TERRESTRE: Em breve, porém, a família romana, cheia das tradições de generosa beleza, foi dilacerada pelos gênios militares e pelos espíritos guerreiros. O progresso incessante da cidade formava a tendência geral ao expansionismo em todos os domínios. Entretanto, os pródromos do Direito Romano e a organização da família assinalavam o período da maioridade terrestre. O homem com semelhantes conquistas, estava a desferir o vôo para as mais altas esferas espirituais.

As legiões magnânimas do Cristo apresentam-se para as últimas preparações de seus gloriosos caminhos na face do mundo. O Evangelho deveria chegar como a mensagem eterna do amor, da luz e da verdade para todos os seres. Todavia, a liberdade pessoal e coletiva é respeitada pelo plano invisível e Roma não se mostra digna das numerosas dádivas recebidas.

Em vez de estender os seus laços pela educação e pela concórdia, deixa prender-se por uma legião de espíritos agressivos e ambiciosos, alargando a sua influência pelo mundo com as balistas e catapultas dos seus guerreiros. Depois das conquistas da Península, empreende a conquista do mundo, com as guerras púnicas, terminando por submeter todo o Oriente, onde também se encontrava a Grécia esgotada e vencida.

Os enviados do Cristo harmonizam esses terríveis movimentos no instituto das provações necessárias aos indivíduos e aos seus agrupamentos; todavia, a realidade é que Roma assumia, igualmente, as mais pesadas responsabilidades e os mais penosos débitos, diante da Justiça Divina. Suas águias vitoriosas cruzaram, então, todos os mares; o Mediterrâneo é propriedade sua e o Império Romano é o Império do homem, ouvindo-se a voz diretora de um só homem para quase todas as regiões povoadas da Terra.

NAS VÉSPERAS DO SENHOR. As forças do invisível, porém, não descansaram. Muitas lágrimas foram vertidas, no Alto, em vista de tão nefastos acontecimentos. O Cristo reúne as assembléias de seus emissários. A Terra não podia perder a sua posição espiritual, depois das conquistas da sabedoria ateniense e da família romana. É então que se movimentam a entidades angélicas do sistema, nas proximidades da Terra, adotando providências de vasta e generosa importância. A lição do Salvador deveria, agora, resplandecer para os homens, controlando-lhes a liberdade com a exemplificação perfeita do amor.

Todas as providências são levadas a efeito. Escolhem-se os instrutores, os precursores imediatos, os auxiliares divinos. Uma atividade única registra-se, então, nas esferas mais próximas do planeta, e, quando reinava Augusto, na sede do governo do mundo, viu-se uma noite cheia de luzes e de estrelas maravilhosas. Harmonias divinas cantavam um hino de sublimadas esperanças no coração dos homens e da Natureza. A manjedoura é o teatro de toda as glorificações da luz e da humildade, e, enquanto alvorecia uma nova era da humildade, e, enquanto alvorecia uma nova era para o globo terrestre, nunca mais se esqueceria o Natal, a "noite silenciosa, noite santa".

Emmanuel

Oração NOSSA por Chico Xavier



Mensagem espirita psicografada e narrada por Chico Xavier. Muito linda

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Como funciona a psicografia

Como funciona a psicografia

O mecanismo de funcionamento da psicografia, ainda segundo Kardec, pode ser consciente, semi-mecânico ou mecânico, a depender do grau de consciência do médium durante o processo de escrita.

No primeiro caso, o mais controverso e difícil de validar com o mínimo de objetividade, o médium tem plena consciência daquilo que escreve, apesar de não reconhecer em si a autoria das idéias contidas no texto. Tem a capacidade de influir nos escritos, evitando informações que lhe pareçam inconvenientes ou formas de se expressar inadequadas.

Alegoria que representa, segundo a ótica espírita, o Médium Chico Xavier, psicografando uma mensagem do Espírito de Emmanuel

No segundo, o médium pode até estar consciente da ocorrência do fenômeno, perceber o influxo de idéias, mas é incapaz de influenciar no texto, que basicamente lhe escorre das mãos. O impulso de escrita é mais forte do que sua vontade de parar ou conduzir voluntariamente o processo.

No terceiro caso, o mais adequado para uma averiguação experimental controlada, o médium pode escrever sem sequer se dar conta do que está fazendo, incluindo-se aí a possibilidade de conversar com interlocutores sobre determinado tema enquanto psicografa um texto completamente alheio ao assunto em pauta. Isso porque, segundo Kardec, esses médiuns permitiriam ao espírito agir diretamente sobre sua mão ou seu braço, sem recorrer à mente.


Fonte: O livro dos médiuns

Câmara aprova Dia Nacional do Espiritismo

Câmara aprova Dia Nacional do Espiritismo

A Câmara aprovou, na quinta-feira, 6, em caráter conclusivo, o Projeto de Lei 291/07, da deputada Gorete Pereira (PR-CE), que institui 18 de abril como o Dia Nacional do Espiritismo. A proposta foi aprovada com parecer favorável do relator do texto na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, deputado Wladimir Costa (PMDB-PA). A autora do projeto lembra que o Brasil é a maior nação espírita da atualidade e que os praticantes brasileiros têm realizado "obras extraordinárias no campo da assistência social", como define a doutrina espírita. Gorete Pereira também destaca a figura do médium Chico Xavier, segundo ela, fundamental para a difusão do espiritismo no Brasil. A data escolhida é uma homenagem ao dia em que Allan Kardec lançou, em 1857, na França, o Livro dos Espíritos, marco inicial da doutrina espírita. "A instituição do Dia Nacional do Espiritismo é homenagem justa a um dos mais importantes grupos religiosos do país, cuja atuação tem sido indispensável para a construção de uma sociedade mais justa e fraterna entre nós", argumenta Gorete Pereira.

Fonte: Coluna de Soraya Vieira - Gazeta de Oeste.

DIVALDO PEREIRA FRANCO:
Divaldo nasceu em 05 de maio de 1927, em Feira de Santana na Bahia, onde cursou a Escola Normal Rural, sem passar pelo ginásio, trabalhou como escriturário no IPASE, em Salvador.
Seu curriculum vitae é fenomenal, que revela que ele é um educador com mais de 600 filhos e 200 netos, atendendo atualmente 3 mil crianças carentes por dia; o orador com mais de 8.500 conferências, em mais de 1.000 cidades, em todo o Brasil e em 52 países, concedendo mais de 1.100 entrevistas de rádio e TV e mais de 450 emissoras, e recebendo mais de 400 homenagens de instituições culturais, sociais, religiosas e políticas.
Como médium, produziu 147 obras, traduções para 15 idiomas, com cerca de 4 milhões e meio de exemplares.
Sem dúvida trata-se de uma pessoa muito especial, que tem passado a vida trabalhando pela causa do Evangelho e do ideal espírita nos preparativos para o Terceiro Milênio. (Fonte: Site Divaldo Pereira Franco, biografia).

Chico xavier fala sobre judas Programa Pinga Fogo exibido pela TV Tupi



Chico xavier fala sobre judas, no programa inteiro ele foi ajudado pelo Emannuel.O video é muito raro !!!!

Algo em que acreditar

Sentada a uma cadeira simples no Centro de Solidariedade ao Trabalhador, na Rua Galvão Bueno Liberdade, resolvi escrever este artigo, pois estava diante de mais de mil pessoas esperando por uma oportunidade de emprego.
Numa espera longa cheia de ansiedade e esperança como muitos possuíam naquele momento , pois minha senha de atendimento era 766.
" Como é difícil sentar-se na roda da vida, esperando que algo bata a sua porta.
São milhares talves de pessoas que procuram algo em que acreditar.
Nunca devemos ser pessimistas e sim otimistas de uma vida em pleno século em que vivemos.
Vidas que temos sempre esperando alcançar a plenitude de nosso ser.
Vemos hoje em dia, que o ser Humano nunca se afasta de algo em que acredita ser concreto e material, esquecendo-se por dias, meses e anos acreditar no Espiritual.
Claro que nunca devemos esquecer o material, para obter vestimenta e alimentação adequada afim de que possamos ter nossas atividades Espirituais de coração puro e cheio de felicidade.
A felicidade se conquista realmente quando estamos preparados a enfrentar nossas provas, ajudando o proxímo a olhar o mundo de forma evolutiva, frisando sempre o Bem o caminho mais tortuoso em que devemos seguir.
Lembre-se sempre tudo é possível, nada é por acaso, nada tem fim e tudo tem um propósito."

Elaine Christina

Léon Denis (Foug, Tours, 1 de janeiro de 1846 - Tours, 12 de Março de 1927) foi um filósofo espírita e um dos principais continuadores do Espiritismo após o desencarne de Allan Kardec, ao lado de Gabriel Delanne e Camille Flammarion. Fez conferências por toda a Europa em congressos internacionais espíritas e espiritualistas, defendendo ativamente a idéia da sobrevivência da alma e suas conseqüências no campo da ética nas relações humanas.

Resumo biográfico

Já aos 18 anos trava contato com O Livro dos Espíritos, e torna-se convicto adepto do espiritismo.
Desempenha importante papel para a sua divulgação, enfrentando os acirrados inimigos daqueles tempos iniciais – o positivismo materialista de Augusto Comte, que grassava nas universidades, o ateísmo e a reação das religiões. Era ainda membro atuante da maçonaria.
Sua vivência no Espiritismo foi acompanhada pelos ensinamentos fornecidos pelos seus guias espirituais: Sorella, Durand e Jerônimo de Praga. Inicialmente, solicitaram-lhe a devida preparação para se tornar um orador e escritor; depois, fortaleceram-lhe o ânimo, dizendo-lhe para não se preocupar, pois estariam ao seu lado em todos os momentos da vida.
Léon Denis e Allan Kardec têm, entre si, íntima relação. Ambos são druídas reencarnados, pois viveram nas Gálias, no século V a. C.. O nome Léon Denis está escrito no de Kardec, ou seja, Hippolyte LEON DENIZard Rivail. São Jerônimo de Praga, seu guia espiritual, fora discípulo de João Huss (encarnação anterior de Kardec), os dois queimados vivos, no Século XV, por ordem do Concílio de Constança.
Autodidata, dotado de rara inteligência, Denis produz escritos de grande percuciência e profundidade, revelando uma capacidade cognitiva incomum.
A partir de 1910 sua visão vai diminuindo. Mas isto não impediu que prosseguisse no trabalho de defesa da existência e sobrevivência da alma. Logo depois da I Guerra Mundial, aprende a linguagem em braile.
Sua grande produção na literatura espírita, bem como seu caráter afável e abnegado, valeram-lhe a alcunha de Apóstolo do Espiritismo.
A integridade de seu caráter criava-lhe condições necessárias para o cumprimento do seu dever. Ao cogito ergo sum de Descartes, acrescenta: "Eu sou e quero ser sempre mais do que sou". Vegetariano, dizia que não havia bebida melhor do que a água.

Principais Obras

Legou Léon Denis farta produção. Dentre suas obras, destacam-se:
  • Cristianismo e Espiritismo (FEB)
  • Depois da Morte (FEB)
  • Espíritos e Médiuns (CELD)
  • Joana D'Arc, Médium (FEB)
  • No Invisível (FEB)
  • O Além e a Sobrevivência do Ser (FEB)
  • O Espiritismo e o Clero Católico (CELD)
  • O Espiritismo na Arte (Lachâtre)
  • O Gênio Céltico e o Mundo Invisível (CELD)
  • O Grande Enigma (FEB)
  • O Mundo Invisível e a Guerra (CELD)
  • O Porquê da Vida (FEB)
  • O Problema do Ser, do Destino e da Dor (FEB)
  • O Progresso (CELD)
  • Provas Experimentais da Sobrevivência
  • Socialismo e Espiritismo (O Clarim)

Desencarnação: Processo de Transição

Desencarnação:

Processo de Transição


Morte é a cessação da vida orgânica; desencarnação é a libertação do Espírito imortal, período de transição, na sua mudança de plano. "A morte é hereditária" (1) e quando o corpo morre, o Espírito está pronto para delivrar-se, porque "não é a partida do Espírito que causa a morte do corpo; esta é que determina a partida do Espírito;"(2) mas este, nem sempre está em condições de fazê-lo. Neste caso, a morte biológica acontece mas, o Espírito não se desprende, não se liberta, fica preso ao corpo físico, isto é, continua encarnado, porque "nem todos os que morrem desencarnam." (3)


"Disse-nos, certa vez, um suicida: ‘Não estou morto.’ E acrescentava: ‘No entanto sinto os vermes a me roerem.’ Ora indubitavelmente, os vermes não lhe roíam o perispírito e ainda menos o Espírito; roíam-lhe apenas o corpo. (...) Era antes a visão do que se passava com o corpo, ao qual ainda o conservava ligado o perispírito, o que lhe causava a ilusão, que ele tomava por realidade." (4)


A reencarnação não é um processo punitivo, mas educativo, pois aqui "é escola, é prisão, é hospital"; para atingir a perfeição, a felicidade e a plenitude, é necessário renovar-se na experiência da matéria densa.. Tendo escolhido o caminho do progresso, evoluído, e assim realizado a sua reforma íntima, ou, ao contrário estagnado, com a ressalva que, por mínimo que seja, sempre se evolui alguma cousa, inexoravelmente sobrevém a morte (Fig. 1) , que é a fatalidade do corpo físico, assim como "a evolução é a fatalidade do Espírito"(5), um dos objetivos da reencarnação.(4); o outro é " trabalhar para o Universo, como o Universo trabalha para nós, tal é o segredo do destino" (6), "é por o Espírito em condições de suportar a parte que lhe toca na obra da criação (...) e concorrendo para a obra geral, ele próprio se adianta." (4) (FIG. 1); este último é atingido consciente ou inconscientemente pelo Espírito. A reestruturação ou não de seu perispírito, vai depender em ter atingido ambos os objetivos, com influências importantes no seqüênciamento do processo desencarnatório. Quanto mais depurado esteja mais fácil se torna o seu desligamento gradual, porque "os laços se desatam, não se quebram." .(4)


Dois fatores são seqüenciais à morte (Fig. 1), ocorrendo paralelamente e vinculados às suas circunstâncias e ao grau evolutivo do Espírito desencarnante:


o desprendimento do corpo físico


a perturbação do Espírito.




Léon Denis assinala que deveríamos chorar na hora da reencarnação, que é um momento de intenso sofrimento para o Espírito, e rirmos na hora da morte, quando o Espírito se liberta, já que encarnação é seu encarceramento fluídico e a desencarnação a sua libertação; isto, é importante frisar, se o Espírito cumpriu os objetivos da encarnação, porque se não o fez, serão dois choros, um ao encarnar e o outro ao desencarnar, tal a influência que esta sua conduta projetará na desencarnação.

O desprendimento.


Ao reencarnar o Espírito se liga ao corpo, através de seu perispírito, que a ele se une, molécula a molécula, átomo a átomo e ao desencarnar, inversamente se desprende, também, átomo a átomo, molécula a molécula.


O princípio vital e´ "o interruptor da vida",(7) enquanto que o fluido vital é a eletricidade que carrega nossas baterias, o fluido cósmico animalizado; ao ser desligado aquele, a vida se esvai, cessa e sobrevem a morte (morte natural), que se dá por esgotamento do fluido vital ou embora com sua presença, por falência orgânica súbita (morte violenta), ficando ele impotente para transmitir o movimento da vida. (8) Esta fuga energética do corpo físico e do perispírito, que se encontravam dela impregnados, desde o primeiro instante da concepção, realiza-se de forma suave ou abrupta,(Fig. 1) de acordo com a sua distribuição, que é peculiar a cada ser, a cada órgão, a cada célula; há nos centros vitais ou de força, maior atividade vital e pontos de ligação com maior densidade entre o Espírito-perispírito e o corpo físico; destes o que tem mais forte esta união com o Espírito, via perispírito, é o centro coronário ou regente que, pelo fato mesmo, é o último que se desliga, desfazendo-se as conexões Espírito-perispírito-glândula pineal, a "glândula da vida espiritual". O rompimento destes laços fluídico-magnéticos que compõe o cordão fluídico ou de prata, representa o selo da desencarnação, iniciando-se pelas extremidades e terminando, como dissemos, no cérebro.


A natureza das demais ligações dos centros vitais, variam de acordo com cada ser, dependentes da evolução do Espírito, modulador e estruturador do perispírito e portanto de suas ligações com a matéria densa, através dos centros vitais controladores e seus órgãos súditos e que serviço prestou ao comandante de suas ações_ o Espírito. Assim quem usou desregradamente o sexo, ou praticou aborto, por exemplo, terá suas ligações com o centro vital genésico difíceis de serem desligadas; quem foi tabagista inveterado, igualmente terá fortes ligações fluídico-magnéticas com o centro cardíaco, a retardar o processo desencarnatório, e daí por diante.


Assim o desprendimento acontece de forma lenta (envelhecimento natural, doenças crônicas, etc.) por esgotamento do fluido vital, ou de forma abrupta (morte violenta: acidentes, desastres, assassinatos, suicídios) por injúria grave, determinando a incapacidade funcional orgânica definitiva.(FIG. 1); nos primeiros, o desligamento já vinha se fazendo quando ocorreu a morte e nos últimos, a morte corresponde ao início do processo desencarnatório; eqüivale a dizer que o período morte-libertação, genericamente, é maior nestes. Com os Espíritos evoluídos ocorre que o momento da morte corresponde ao da libertação, mas, ao contrário, certos Espíritos que têm seu perispírito ainda muito densificado, ficam presos ainda ao corpo, após a morte.


"O Espiritismo, pelos fatos cuja observação ele faculta, dá a conhecer os fenômenos que acompanham esta separação, que, às vezes, é rápida, fácil, suave e insensível, ao passo que doutras é lenta, laboriosa, horrivelmente penosa, conforme o estado moral do Espírito, e pode durar meses inteiros", (2) e até anos.


A perturbação.


A consciência é do Espírito e após a morte corporal, ele passa por um período variável de perturbação, de acordo com o estado moral da alma, "fruto das suas construções mentais, emocionais e volitivas" (9) e o gênero ou circunstâncias da morte, para voltar a readquiri-la.

O Espírito purificado se desvencilha dos tênues laços que o prendiam ao corpo físico, tomando então consciência de si mesmo, da sua volta ao mundo espiritual e da memória do passado, que é também do Espírito e aos poucos vai retornando do inconsciente, sediado no perispírito (8); este "livro misterioso, fechado a nossa vista, durante a vida terrena, abre-se no espaço. O espírito adiantado percorre-lhe à vontade as páginas (...)." (6) Nestes casos a sensação é de alívio, como quem acordou de uma intervenção cirúrgica e obteve alta, curado; não é pois, nem penosa, nem duradoura; é um despertamento, pois a "vida na carne é o sono da alma; é o sonho triste ou alegre." (6)


Naqueles Espíritos que não aproveitaram o retorno à vida corporal, para sua evolução, estagnados na escala do progresso, o desencarne será um processo extremamente doloroso, "tétrico, aterrador, ansioso (...) qual horrendo pesadelo" (10), demorado e a perturbação espiritual que se seguirá, será muito intensa e prolongada; muitas vezes, mal se lembram até da última encarnação e muito menos das outras, em mais uma concessão da bondade e da misericórdia divina, mas um dia o farão, pois terão que "entrar no conhecimento do seu estado, antes de serem levadas para o meio cósmico adequado ao seu grau de luz e densidade. "(6)

Na morte violenta, situação não esperada na maioria das vezes pelo Espírito, sua conscientização da morte e conseqüente passagem à vida espiritual é difícil e demorada, tanto mais prolongada quanto menor a evolução espiritual.


Na Espiritualidade.


A espiritualidade não está parada, nem contemplativa, ao contrário, trabalha incessantemente e "Espíritos evoluídos, com fortes vínculos com a caridade", (11) se incumbem da tarefa da desencarnação, ajudando nos desligamentos dos laços que unem o Espírito ao corpo físico, sob influxo do pensamento divino. Espíritos amigos e familiares, já desencarnados, colaboram nesta tarefa. Esta mesma atuação, pode ser prejudicada por Espíritos inimigos, obsessores até, que têm a finalidade de tornar o desligamento mais penoso, contribuindo também para maior perturbação do Espírito desencarnante, seu desafeto.


Destino dos componentes do homem.


Após a morte, o corpo físico desintegra-se, seguindo as leis físico-químicas, que também são divinas, nunca mais voltando a recompor-se, ou destinar-se à ressurreição, que seria desprovida de qualquer finalidade.


O fluido vital volta ao seu lugar de origem _ o fluido cósmico ou universal.

O perispírito poderá apresentar modificações em relação à sua densidade; não se segmenta e não se sedimenta; se depura, tornando-se tanto mais sutil quanto maior for o progresso espiritual.


O Espírito pode apresentar modificações em relação ao seu estado moral reencarnatório, porque o "Espírito evolui, tudo o mais se transforma", por menor que seja esta mesma evolução, às vezes mínima, o que não pode nunca acontecer, é retrogradar.

Conclusão


Um dia, depois da morte corporal, nós teremos um decisivo encontro marcado com nós mesmos, nos recônditos da nossa consciência, apanágio do Espírito, onde foram impressas por Deus as suas leis morais (4); aí serão julgados por ela, todos os nossos atos da senda reencarnatória, no uso do nosso livre arbítrio e comparados com os nossos propósitos ao reencarnar, escolhidos ou impostos pela justiça divina, sempre de acordo com as aptidões de cada um; depende de nós, e só de nós, se este será o "dia mais feliz de nossa existência", momento de puro êxtase ou, "ao contrário, o pior deles", o seu momento mais fatídico.


"Cremos que a educação para o desencarne implica na educação para a vida". (9), para que consigamos a morte de que nos fala Hernani Santanna :(12)

"A morte (...) é a liberdade !


É o vôo augusto para a luz divina,

sob as bênçãos da paz da eternidade!

É bem começo de uma nova idade,

antemanhã formosa e peregrina,

da nossa vera e grã felicidade."

BIBLIOGRAFIA


1 _ FORMIGA, Luiz Carlos D. "Dores, Valores, Tabus e Preconceitos", CELD Ed., maio/96, pg.89-102.

2 _ KARDEC, Allan. "A Gênese". 22ª ed. Trad. Guillon Ribeiro. 1980, pg. 215.

3 _ RIBEIRO, Gêmison. "Nem todos que morrem desencarnam." Revista Internacional de Espiritismo, Dez/1999, pg. 504.

4 _ KARDEC, Allan. "O Livro dos Espíritos". 68ª ed.: FEB, 1987. perg. 132, 155, 257, 621.

5 _ SANTOS, Edson Ribeiro dos. Comunicação pessoal.

6 _ DENIS, Léon. "O Problema do Ser, do Destino e da Dor." 4ª ed. 1936: FEB, pg. 167, 261, 323.

7 _ MELO, Jacob. "O Passe". 8ª ed.: FEB,1992, pg 60.

8 _ MOREIRA, Fernando Augusto. "Fisiologia da Alma". Revista Inter-nacional de Espiritismo, Out/2000, pg.399.

9 _ JERRI, Roberto. "A Fisiologia do Desencarne" A Reencarnação. Nº 414, ano XIII, 1º semestre, 1997, pg. 39 e 42.

10 _ KARDEC, Allan. "O Céu e o Inferno". 37ª ed. Trad. Manuel J. Quintão: FEB, 1991, pg. 169.

11 _ CARNEIRO, Oscar F. "Reflexões". Ozon Editor, 1960, pg. 15.

12 _ SANTANNA, Hernani. "Canção do Alvorecer". 2ª ed,: FEB, 1983, pg. 46.

(Artigo reproduzido com autorização do autor)

Alimentação

Perguntas Respondidas: Alimentação


1) Da maneira como são mortos os animais que comemos, por exemplo: bois,galinhas,porcos etc; vemos que é uma grande tortura. Por isto existem grupos vegetarianos. O que recomenda a doutrina espírita? É errado comer estes animais?

- É sempre uma grande alegria quando conseguimos conquistar níveis mais elevados de evolução. Mas, sabemos que esse processo se dá de modo gradativo e, para ser efetivo, precisa estar respaldado em nossa real capacidade de alcançá-los. Você pergunta o que a Doutrina tem a dizer a respeito da ingestão de carne animal em nossa alimentação. Na obra básica sobre a qual se baseiam os princípios doutrinários do Espiritismo, intitulada "O Livro dos Espíritos" (Allan Kardec - FEB), temos o assunto abordado com bastante clareza, nas questões 723 e 724, onde Kardec pergunta e os Espíritos respondem:

723. A alimentação animal é, com relação ao homem, contrária à lei da Natureza?

"Dada a vossa constituição física, a carne alimenta a carne, do contrário o homem perece. A lei de conservação lhe prescreve, como um dever, que mantenha suas forças e sua saúde, para cumprir a lei do trabalho. Ele, pois, tem que se alimentar conforme o reclame a sua organização."

724. Será meritório abster-se o homem da alimentação animal, ou de outra qualquer, por expiação?

"Sim, se praticar essa privação em benefício dos outros. Aos olhos de Deus, porém, só há mortificação, havendo privação séria e útil. Por isso é que qualificamos de hipócritas os que apenas aparentemente se privam de alguma coisa."

Seu questionamento reporta-nos também à obra do autor espiritual André Luiz, intitulada "Missionários da Luz" (psicografada por Chico Xavier). No Capítulo 4, o personagem Alexandre, instrui sobre o assunto dizendo assim: "(...) não nos cabe condenar a ninguém. Abandonando as faixas de nosso primitivismo, devemos acordar a própria consciência para a responsabilidade coletiva. A missão do superior é a de amparar o inferior e educá-lo. E os nossos abusos com a Natureza estão cristalizados em todos os países, há muitos séculos. Não podemos renovar os sistemas econômicos dos povos, dum momento para o outro, nem substituir os hábitos arraigados e viciosos de alimentação imprópria, de maneira repentina. Refletem eles, igualmente, nossos erros multimilenários. Mas, na qualidade de filhos endividados para com Deus e a Natureza, devemos prosseguir no trabalho educativo, acordando os companheiros encarnados, mais experientes e esclarecidos, para a nova era em que os homens cultivarão o solo da Terra por amor e utilizar-se-ão dos animais, com espírito de respeito, educação e entendimento."

Outro autor espiritual - Emmanuel -, no livro “O Consolador” (psicografia de Chico Xavier) também tece comentários com essa linha de pensamento, na questão 129:

"129 - É um erro alimentar-se o homem com a carne dos irracionais?

- A ingestão das vísceras dos animais é um erro de enormes consequências, do qual derivaram numerosos vícios da nutrição humana. É de lastimar semelhante situação, mesmo porque, se o estado de materialidade da criatura exige a cooperação de determinadas vitaminas, esse valores nutritivos podem ser encontrados nos produtos de origem vegetal, sem a necessidade absoluta dos matadouros e frigoríficos. Temos a considerar, porém, a máquina econômica do interesse e da harmonia coletiva, na qual tantos operários fabricam o seu pão cotidiano. Suas peças não podem ser destruídas de um dia para o outro, sem perigos graves. Consolemo-nos com a visão do porvir, sendo justo trabalharmos, dedicadamente, pelo advento dos tempos novos em que os homens terrestres poderão dispensar da alimentação os despojos sangrentos de seus irmãos inferiores."

Outro aspecto interessante a considerar é aquele relativo ao trabalho realizado pelos médiuns no Centro Espírita, que requer uma disciplina no tocante ao consumo de carne, especialmente carne vermelha e suína: nos dias em que o médium vai atuar, dando passe ou numa reunião de desobsessão, é solicitado que não faça uso desse tipo de alimentação, bem como de temperos fortes, para que forneça melhores condições de uso de seus fluidos pelos trabalhadores do mundo espiritual. O mesmo conselho é dado a quem esteja fazendo um tratamento espiritual no Centro Espírita, recebendo passes de cura: para que possa receber os fluidos que lhe são doados, com maior eficácia, convém não ingerir carne no dia do tratamento.

A esse respeito buscamos no Portal do Espírito (www.espirito.org.br) o seguinte texto em artigo de Eugênio Lysei Junior:

"32. A ingestão de carne influencia na tarefa do passe?

Sim. Embora o passista não deva ser obrigatoriamente vegetariano, encarando o passe como recurso terapêutico físico e espiritual, geralmente utilizado quando apresentamos indisposições de variada ordem, é útil abstermo-nos de alimentos mais pesados, tal qual fazemos quando em tratamentos médicos convencionais. A alimentação do passista afeta os fluidos que este doará no momento do passe. Conforme aprendemos na questão 724 de O Livro dos Espíritos, a abstinência de carne será meritória se a praticarmos em benefício dos outros. Tendo em mente o benefício do próximo, compre-nos preferir a alimentação vegetariana pelo menos no dia exato da tarefa."

Finalmente, gostaríamos de observar que qualquer mudança de hábito alimentar deve ter um acompanhamento médico, digo dos médicos da Terra, para que seja uma mudança efetivamente saudável, sem danos para o organismo.

Simpósio Ciência e Espiritualidade" será realizado em Sorocaba

"Simpósio Ciência e Espiritualidade" será realizado em Sorocaba

"Simpósio Ciência e Espiritualidade" será realizado em Sorocaba


A Associação Médico-Espírita de Sorocaba promoverá o "Simpósio Ciência e Espiritualidade" no dia 29 de março de 2009, um domingo, nas instalações da Faculdade de Direito daquela cidade do interior paulista.

Os temas que serão abordados no evento são: "Avanços científicos e a medicina integral", "Quando começa a vida? Existe dúvida?", "Provas científicas e revelações espirituais sendo confirmadas" e "Transtornos psíquicos e mentais".

Irvênia Prada, Marlene Nobre, Sérgio Felipe de Oliveira, Décio Iandoli Jr., Jane Modena Bassi, Tiago Essado, Márcia Fuga, Carolina Bassi Figuinha, José Luiz Mentone e Érica Alessandra Rodrigues são os palestrantes que já têm presença confirmada.

O "Simpósio Ciência e Espiritualidade" acontecerá das 7h30min às 19h30min na Faculdade de Direito de Sorocaba, R. Dra. Ursulina Lopes Torres, 123, Vergueiro, Sorocaba, SP.

As inscrições já se encontram abertas e podem ser feitas pelo site www.amesaopaulo.com. Existe um desconto especial para as inscrições realizadas até o dia 25 de março. Parte da verba arrecadada será destinada à creche Maria Claro.

Outras informações podem ser obtidas pelos telefones (11) 5581-7089 ou (15) 9156-3022.