Cavalo de Tróia
Redação
Tróia, ou Ílion, hoje aldeia de Hissarlik, na Ásia menor, sobre uma colina à margem do rio Escamandro, foi conquistada pelos aqueus no período compreendido entre 1500-1184 a.C.
A Guerra de Tróia foi narrada sob forma lendária e poética na Ilíada, por Homero, foi provocada pelo rapto de Helena pelo troiano Páris e teve duração de dez anos.
Os principais guerreiros gregos foram Agamenon, Ajax, Aquiles, Diomedes, Ulisses, Nestor e Filoctetes. Os principais troianos foram Heitor e Enéias.
A cidade foi tomada a mercê de um estratagena de Ulisses, que convenceu os gregos a construírem enorme cavalo de madeira e simularem que se retiravam. Os troianos, sem desconfiança, introduziram o cavalo em sua cidade.
Gregos ocultos nas entranhas do cavalo saíram à noite e abriram as portas da cidade aos seus concidadãos, que devastaram a cidade.
A descoberta das ruínas de Tróia veio dar fundamento histórico a essa lenda, que teria ocorrido entre 1190-1180 a.C., conforme registra a Grande Enciclopédia Delta Larousse, cuja guerra foi provocada pela ambição dos gregos, visto que Tróia se enriquecera com as portagens cobradas pela passagem no Helesponto, nome antigo do estreito dos Dardanelos, entre a península dos Balcãs e a Anatólia.
Ulisses foi o mentor intelectual da estratégia militar, cumprida pelo exército grego fiel seguidor de seu plano; os troianos foram vencidos por seu descuido.
Estratégia, na acepção 3 do Dicionário Aurélio, significa a arte de aplicar os meios disponíveis com vista à consecução de objetivos específicos.
Durante a guerra de dez anos os gregos não tinham logrado sucesso no seu objetivo específico: a tomada da cidade de Tróia. Conseguiram não obstante seu intento, quando se introduziram estrategicamente no interior da cidade.
Podemos, a respeito, traçar um paralelo entre a atividade espírita, voltada ao bem, e as hordas do plano inferior, direcionadas para o mal.
O objetivo específico do espírita é estudar e divulgar a Doutrina Espírita, exercitar a caridade material e espiritual, lidar com suas imperfeições promovendo a reforma íntima.
O objetivo específico de nossos irmãos espirituais irresignados e revoltados, por ainda não terem aceito os ensinamentos de Jesus como roteiro de luz a caminho da felicidade, é desestruturar atividades espíritas, seja porque a atividade voltada ao bem os incomoda, seja por verem companheiros seus serem arrebatados seguidamente por equipes espirituais das colônias de luz, com apoio de grupos mediúnicos sérios e dedicados.
Essa guerra não é nova. Nem deixará de existir enquanto a Terra tiver resquícios pertinentes à fase de expiação e provas que, tudo indica, durará ainda por alguns séculos. Ela, portanto, existe.
Uma das estratégias utilizada pelos adversários do bem é a do cavalo de Tróia, buscando introduzir-se no cerne da atividade espírita para, inteligentemente, insulflar a cisânia, a perturbação e a desordem.
Os que caímos na armadilha somos os que nos deixamos envolver por essa influência maléfica, pelo pensamento e sentimento, pelo raciocínio e emoção, servindo de instrumento para disseminar a desunião, enfraquecendo a atividade da qual fazemos parte.
Redobremos, pois, a vigilância.
Redação
Tróia, ou Ílion, hoje aldeia de Hissarlik, na Ásia menor, sobre uma colina à margem do rio Escamandro, foi conquistada pelos aqueus no período compreendido entre 1500-1184 a.C.
A Guerra de Tróia foi narrada sob forma lendária e poética na Ilíada, por Homero, foi provocada pelo rapto de Helena pelo troiano Páris e teve duração de dez anos.
Os principais guerreiros gregos foram Agamenon, Ajax, Aquiles, Diomedes, Ulisses, Nestor e Filoctetes. Os principais troianos foram Heitor e Enéias.
A cidade foi tomada a mercê de um estratagena de Ulisses, que convenceu os gregos a construírem enorme cavalo de madeira e simularem que se retiravam. Os troianos, sem desconfiança, introduziram o cavalo em sua cidade.
Gregos ocultos nas entranhas do cavalo saíram à noite e abriram as portas da cidade aos seus concidadãos, que devastaram a cidade.
A descoberta das ruínas de Tróia veio dar fundamento histórico a essa lenda, que teria ocorrido entre 1190-1180 a.C., conforme registra a Grande Enciclopédia Delta Larousse, cuja guerra foi provocada pela ambição dos gregos, visto que Tróia se enriquecera com as portagens cobradas pela passagem no Helesponto, nome antigo do estreito dos Dardanelos, entre a península dos Balcãs e a Anatólia.
Ulisses foi o mentor intelectual da estratégia militar, cumprida pelo exército grego fiel seguidor de seu plano; os troianos foram vencidos por seu descuido.
Estratégia, na acepção 3 do Dicionário Aurélio, significa a arte de aplicar os meios disponíveis com vista à consecução de objetivos específicos.
Durante a guerra de dez anos os gregos não tinham logrado sucesso no seu objetivo específico: a tomada da cidade de Tróia. Conseguiram não obstante seu intento, quando se introduziram estrategicamente no interior da cidade.
Podemos, a respeito, traçar um paralelo entre a atividade espírita, voltada ao bem, e as hordas do plano inferior, direcionadas para o mal.
O objetivo específico do espírita é estudar e divulgar a Doutrina Espírita, exercitar a caridade material e espiritual, lidar com suas imperfeições promovendo a reforma íntima.
O objetivo específico de nossos irmãos espirituais irresignados e revoltados, por ainda não terem aceito os ensinamentos de Jesus como roteiro de luz a caminho da felicidade, é desestruturar atividades espíritas, seja porque a atividade voltada ao bem os incomoda, seja por verem companheiros seus serem arrebatados seguidamente por equipes espirituais das colônias de luz, com apoio de grupos mediúnicos sérios e dedicados.
Essa guerra não é nova. Nem deixará de existir enquanto a Terra tiver resquícios pertinentes à fase de expiação e provas que, tudo indica, durará ainda por alguns séculos. Ela, portanto, existe.
Uma das estratégias utilizada pelos adversários do bem é a do cavalo de Tróia, buscando introduzir-se no cerne da atividade espírita para, inteligentemente, insulflar a cisânia, a perturbação e a desordem.
Os que caímos na armadilha somos os que nos deixamos envolver por essa influência maléfica, pelo pensamento e sentimento, pelo raciocínio e emoção, servindo de instrumento para disseminar a desunião, enfraquecendo a atividade da qual fazemos parte.
Redobremos, pois, a vigilância.
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