Octávio Caúmo Serrano
Que pena que no coração dos homens não nasçam flores como na natureza!...
Quando chega setembro e explode a primavera, as flores ornamentam os cenários. São as cultivadas e premiadas orquídeas, são as árvores ornamentais, as frutíferas e as flores silvestres que, na sua singeleza, se exibem com seus matizes, perfumes e formatos os mais diversos.
Os homens, enquanto isso, seguem endurecidos, materialistas, e não percebem que lhes está reservado um futuro de alegria e paz.
Por que eles não percebem? Porque não param para examinar e verificar o que lhes compete fazer como filhos diletos do Criador, já que para eles estão reservados os melhores cuidados de Deus.
Como devem proceder para compreender e acreditar nessa verdade?
Devem analisar a vida com uma profundidade que até agora eles não alcançaram. Estudar para saber quem são e como podem desfrutar de alegrias que estão camufladas, hibernadas, que eles não deixam nascer.
Ficamos tristes quando analisamos nossas reuniões espíritas e vemos que ninguém se interessa pelo estudo. O Centro só é procurado para a solução de problemas ou como um compromisso vago de aproximação com a fé uma vez por semana.
Embora as palestras públicas transmitam conteúdo evangélico e doutrinário, nos dias de estudo regular há uma sequência de explicações que formam, com o passar do tempo, uma bagagem de sabedorias que nos libertam de preconceitos escravizadores, nascidos do desconhecimento.
Uma reunião de estudo é uma bênção que Kardec nos legou por orientação dos Espíritos Superiores e que ainda não valorizamos devidamente. Mesmo os que estudam não são constantes. Tudo é motivo para faltar à reunião, porque não entendem a importância da sua presença que, além do conhecimento adquirido, evidencia disciplina, assiduidade e interesse em merecer a ajuda do Céu. Como querer a ajuda de Deus se não fazemos a parte que nos toca?
Pena que, enquanto na primavera a natureza produz flores, o homem no seu coração siga apenas cultivando espinhos!
Que pena que no coração dos homens não nasçam flores como na natureza!...
Quando chega setembro e explode a primavera, as flores ornamentam os cenários. São as cultivadas e premiadas orquídeas, são as árvores ornamentais, as frutíferas e as flores silvestres que, na sua singeleza, se exibem com seus matizes, perfumes e formatos os mais diversos.
Os homens, enquanto isso, seguem endurecidos, materialistas, e não percebem que lhes está reservado um futuro de alegria e paz.
Por que eles não percebem? Porque não param para examinar e verificar o que lhes compete fazer como filhos diletos do Criador, já que para eles estão reservados os melhores cuidados de Deus.
Como devem proceder para compreender e acreditar nessa verdade?
Devem analisar a vida com uma profundidade que até agora eles não alcançaram. Estudar para saber quem são e como podem desfrutar de alegrias que estão camufladas, hibernadas, que eles não deixam nascer.
Ficamos tristes quando analisamos nossas reuniões espíritas e vemos que ninguém se interessa pelo estudo. O Centro só é procurado para a solução de problemas ou como um compromisso vago de aproximação com a fé uma vez por semana.
Embora as palestras públicas transmitam conteúdo evangélico e doutrinário, nos dias de estudo regular há uma sequência de explicações que formam, com o passar do tempo, uma bagagem de sabedorias que nos libertam de preconceitos escravizadores, nascidos do desconhecimento.
Uma reunião de estudo é uma bênção que Kardec nos legou por orientação dos Espíritos Superiores e que ainda não valorizamos devidamente. Mesmo os que estudam não são constantes. Tudo é motivo para faltar à reunião, porque não entendem a importância da sua presença que, além do conhecimento adquirido, evidencia disciplina, assiduidade e interesse em merecer a ajuda do Céu. Como querer a ajuda de Deus se não fazemos a parte que nos toca?
Pena que, enquanto na primavera a natureza produz flores, o homem no seu coração siga apenas cultivando espinhos!
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