Artigo publicado originalmente em O Clarim – abril de 2012.
Dia desses após palestra em um dos centros espíritas que visitei fui abordado por um senhor:
- Qual seu nome?
- Wellington.
- Então, Wellington, é a nona semana que compareço a este centro espírita e desde então mudei muito minha forma de ver avida. Até a minha esposa notou e disse: “Bem,você mudou seu comportamento desde que começou a assistir as palestras no centro espírita. Não implica mais com os netos e deixou de reclamar da vida.Esse tal de Espiritismo foi bom para você!”.
Conversamos mais um pouco e despedimo-nos.
Fui para casa extremamente satisfeito e pensando:
- Beleza! Esse tal de Espiritismo é bom mesmo!
Ensina AllanKardec que o objetivo essencial do Espiritismo é melhorar os homens nos aspectos moral e intelectual.
De nada adianta crer nas manifestações dos Espíritos se os ensinamentos destes não adentram o coração do Homem fazendo-o um indivíduo mais maduro e consciente do papel que deve desempenhar.
O Espiritismo quando bem compreendido amolece o coração do ser humano, tornando-o mais afetuoso e fraterno, portanto, melhor.
O implicante de ontem torna-se o compreensivo de hoje.
O chatode ontem torna-se a pessoa simpática e positiva de hoje.
É que esse tal de Espiritismo tem o poder de nos fazer abrir o guarda roupa existencial e substituir as peças velhas e amarrotadas por modelitos mais novos.
Porém, é interessante observar que mesmo com a clareza deixada por Allan Kardec sobre os objetivos da Doutrina espírita ainda viceja a ideia de que estamos aqui na Terra para pagarmos débitos de existências pregressas ou mesmo da atual.
Entretanto,esta posição é incompatível com o que ensina o Codificador quanto ao papel da doutrina. Estamos encarnados para sermos pessoas melhores, ou seja, aprendermos e evoluirmos. Naturalmente que, como Espíritos ainda em busca de virtudes damos nossas “boladas na trave” e adquirimos compromissos perante a Lei.
Todavia,esta Lei não visa nos punir, mas educar.
E indivíduos educados pagam sem reclamar suas contas não as enxergando como débitos, mas como compromissos necessários ao seu aperfeiçoamento.
Dia desses após palestra em um dos centros espíritas que visitei fui abordado por um senhor:
- Qual seu nome?
- Wellington.
- Então, Wellington, é a nona semana que compareço a este centro espírita e desde então mudei muito minha forma de ver avida. Até a minha esposa notou e disse: “Bem,você mudou seu comportamento desde que começou a assistir as palestras no centro espírita. Não implica mais com os netos e deixou de reclamar da vida.Esse tal de Espiritismo foi bom para você!”.
Conversamos mais um pouco e despedimo-nos.
Fui para casa extremamente satisfeito e pensando:
- Beleza! Esse tal de Espiritismo é bom mesmo!
Ensina AllanKardec que o objetivo essencial do Espiritismo é melhorar os homens nos aspectos moral e intelectual.
De nada adianta crer nas manifestações dos Espíritos se os ensinamentos destes não adentram o coração do Homem fazendo-o um indivíduo mais maduro e consciente do papel que deve desempenhar.
O Espiritismo quando bem compreendido amolece o coração do ser humano, tornando-o mais afetuoso e fraterno, portanto, melhor.
O implicante de ontem torna-se o compreensivo de hoje.
O chatode ontem torna-se a pessoa simpática e positiva de hoje.
É que esse tal de Espiritismo tem o poder de nos fazer abrir o guarda roupa existencial e substituir as peças velhas e amarrotadas por modelitos mais novos.
Porém, é interessante observar que mesmo com a clareza deixada por Allan Kardec sobre os objetivos da Doutrina espírita ainda viceja a ideia de que estamos aqui na Terra para pagarmos débitos de existências pregressas ou mesmo da atual.
Entretanto,esta posição é incompatível com o que ensina o Codificador quanto ao papel da doutrina. Estamos encarnados para sermos pessoas melhores, ou seja, aprendermos e evoluirmos. Naturalmente que, como Espíritos ainda em busca de virtudes damos nossas “boladas na trave” e adquirimos compromissos perante a Lei.
Todavia,esta Lei não visa nos punir, mas educar.
E indivíduos educados pagam sem reclamar suas contas não as enxergando como débitos, mas como compromissos necessários ao seu aperfeiçoamento.
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