No encerramento de cada exercício e início de um novo, é inevitável para as empresas a estruturação de um balanço, em relação aos investimentos estabelecidos.
Receita e despesa, confrontados, resultam no saldo que caracteriza o acerto ou a incapacidade do administrador.
No que diz respeito à economia moral, é imprescindível fazer-se uma avaliação das conquistas realizadas durante a ocorrência de cada período.
Indispensável, para bem se aquilatar de como se vai e de como programar-se a etapa nova.
* * *
Os minutos sucedem-se, gerando as horas.
Os dias passam, estabelecendo meses.
Os anos se acumulam e as estruturas do tempo se alteram.
Quem conhece Jesus é convidado a investir, nos divinos cofres do amor, as moedas que a sabedoria lhe faculta em forma de maior iluminação, pela renúncia, caridade, perdão e esperança.
De tempos em tempos, impostergavelmente, torna-se necessário um cotejo do que foi feito em relação ao programado, para medir-se o comportamento durante o trânsito dos compromissos.
Façamos hoje, no encerramento ou início da experiência, uma avaliação-balanço.
Constatada a presença de equívocos, disponhamo-nos a corrigi-los.
Identificados os êxitos, preparemo-nos para multiplicá-los.
Logrados os sucessos, apliquemo-los em favor do bem geral.
Detectados os malogros e sofrimentos, abençoemos a dor e a dificuldade que nos devem constituir impulso e estímulo para o prosseguimento.
Tenhamos, no entanto, a coragem de uma avaliação honesta, sem desculpas, sem excesso de intransigência.
* * *
Hora de balanço é hora séria.
Proponhamo-nos à pausa da reflexão com a coragem de nos despirmos perante a consciência.
A ajuda dos amores ao redor é preciosa, uma vez que, por vezes, a autovisão poderá estar embaçada por desequilíbrios ou traumas vivenciados.
Perguntar como nos enxergaram durante tal período específico, sobre esse ou aquele aspecto, é bastante válido e propício.
São opiniões que devem ser levadas em conta nesta grande avaliação-balanço produzida em nosso mundo íntimo.
Suponhamos que a desencarnação nos surpreendesse e nos não fosse possível omitir, escamotear ou fugir à responsabilidade que adquirimos perante a vida, face à dádiva da reencarnação.
Experiência que passa enseja lição que permanece.
E, de aprendizado em aprendizado, o relógio da eternidade nos propiciará o crescimento no rumo de Deus e na aquisição da virtude da paz.
Redação do Momento Espírita com base no cap. 8 do livro Alegria de viver, pelo Espírito Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo Pereira Franco, ed. Leal.
Receita e despesa, confrontados, resultam no saldo que caracteriza o acerto ou a incapacidade do administrador.
No que diz respeito à economia moral, é imprescindível fazer-se uma avaliação das conquistas realizadas durante a ocorrência de cada período.
Indispensável, para bem se aquilatar de como se vai e de como programar-se a etapa nova.
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Os minutos sucedem-se, gerando as horas.
Os dias passam, estabelecendo meses.
Os anos se acumulam e as estruturas do tempo se alteram.
Quem conhece Jesus é convidado a investir, nos divinos cofres do amor, as moedas que a sabedoria lhe faculta em forma de maior iluminação, pela renúncia, caridade, perdão e esperança.
De tempos em tempos, impostergavelmente, torna-se necessário um cotejo do que foi feito em relação ao programado, para medir-se o comportamento durante o trânsito dos compromissos.
Façamos hoje, no encerramento ou início da experiência, uma avaliação-balanço.
Constatada a presença de equívocos, disponhamo-nos a corrigi-los.
Identificados os êxitos, preparemo-nos para multiplicá-los.
Logrados os sucessos, apliquemo-los em favor do bem geral.
Detectados os malogros e sofrimentos, abençoemos a dor e a dificuldade que nos devem constituir impulso e estímulo para o prosseguimento.
Tenhamos, no entanto, a coragem de uma avaliação honesta, sem desculpas, sem excesso de intransigência.
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Hora de balanço é hora séria.
Proponhamo-nos à pausa da reflexão com a coragem de nos despirmos perante a consciência.
A ajuda dos amores ao redor é preciosa, uma vez que, por vezes, a autovisão poderá estar embaçada por desequilíbrios ou traumas vivenciados.
Perguntar como nos enxergaram durante tal período específico, sobre esse ou aquele aspecto, é bastante válido e propício.
São opiniões que devem ser levadas em conta nesta grande avaliação-balanço produzida em nosso mundo íntimo.
Suponhamos que a desencarnação nos surpreendesse e nos não fosse possível omitir, escamotear ou fugir à responsabilidade que adquirimos perante a vida, face à dádiva da reencarnação.
Experiência que passa enseja lição que permanece.
E, de aprendizado em aprendizado, o relógio da eternidade nos propiciará o crescimento no rumo de Deus e na aquisição da virtude da paz.
Redação do Momento Espírita com base no cap. 8 do livro Alegria de viver, pelo Espírito Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo Pereira Franco, ed. Leal.
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