Os fenômenos espíritas Cairbar Schutel
Publicado em 23 de junho de 1928
Sejam de que natureza forem, os fenômenos espíritas têm um fim providencial, visto nada se manifestar no Universo sem a aquiescência divina e tudo ser criado por Deus.
Pormenorizando os fatos espíritas que se deram e se estão verificando no nosso mundo, vê-los de várias naturezas e de uma diversidade, pode-se dizer inumerável. Mas o que se não pode negar é a providência que os reveste, exaltando ao mesmo tempo a sobrevivência da lama e a existência de Deus.
Só os espíritos superficiais, as almas retrógradas e presas ao estrito círculo de dogmas que as escraviza, poderão ver nessas provas da vontade de Deus, nessas graças antecipadas de luz e amor, os efeitos prejudiciais e incompatíveis com a sabedoria onisciente do Criador.
Que seria de nós, pobres cegos que vagamos nas espessas florestas da materialidade, que constitui este mundo, se nunca tivessem havido, se não houvessem e se não tivessem de haver fatos espíritas? Onde buscaríamos as demonstrações da sobrevivência dos espíritos, como poderíamos manter ininterruptos os laços de amor e de afeição com os seres que a nós foram ligados pela consanguinidade, ou pela similaridade de espírito?
Como se desvendaria o mistério da “Psique” se os mortos não ressuscitassem, se as almas não se comunicassem?
Que esperanças poderíamos ter num mundo futuro, do qual nem se poderia falar se os espíritos não viessem nos dar dele as suas notícias que, embora não nos satisfaçam in totum, pelo menos em parte nos animam e enchem de consolações e esperanças?
Os fenômenos espíritas se vêm constituir uma nova escola, podemos dizer que é a Escola da Imortalidade que eles vieram fundar.
Sem certeza no futuro não podemos ter fé no presente, e sem os fatos espíritas não pode existir crença verdadeira, porque a verdade não nasce de conjecturas nem de promessas vãs, mas da lógica que a razão assimila, dos fatos que a fundamentam.
Os fenômenos espíritas constituem a base da mais pura moral, a luz da mais alta sabedoria.
Quem os repudia, repudia a lógica, a Verdade e Deus.
Publicado em 23 de junho de 1928
Sejam de que natureza forem, os fenômenos espíritas têm um fim providencial, visto nada se manifestar no Universo sem a aquiescência divina e tudo ser criado por Deus.
Pormenorizando os fatos espíritas que se deram e se estão verificando no nosso mundo, vê-los de várias naturezas e de uma diversidade, pode-se dizer inumerável. Mas o que se não pode negar é a providência que os reveste, exaltando ao mesmo tempo a sobrevivência da lama e a existência de Deus.
Só os espíritos superficiais, as almas retrógradas e presas ao estrito círculo de dogmas que as escraviza, poderão ver nessas provas da vontade de Deus, nessas graças antecipadas de luz e amor, os efeitos prejudiciais e incompatíveis com a sabedoria onisciente do Criador.
Que seria de nós, pobres cegos que vagamos nas espessas florestas da materialidade, que constitui este mundo, se nunca tivessem havido, se não houvessem e se não tivessem de haver fatos espíritas? Onde buscaríamos as demonstrações da sobrevivência dos espíritos, como poderíamos manter ininterruptos os laços de amor e de afeição com os seres que a nós foram ligados pela consanguinidade, ou pela similaridade de espírito?
Como se desvendaria o mistério da “Psique” se os mortos não ressuscitassem, se as almas não se comunicassem?
Que esperanças poderíamos ter num mundo futuro, do qual nem se poderia falar se os espíritos não viessem nos dar dele as suas notícias que, embora não nos satisfaçam in totum, pelo menos em parte nos animam e enchem de consolações e esperanças?
Os fenômenos espíritas se vêm constituir uma nova escola, podemos dizer que é a Escola da Imortalidade que eles vieram fundar.
Sem certeza no futuro não podemos ter fé no presente, e sem os fatos espíritas não pode existir crença verdadeira, porque a verdade não nasce de conjecturas nem de promessas vãs, mas da lógica que a razão assimila, dos fatos que a fundamentam.
Os fenômenos espíritas constituem a base da mais pura moral, a luz da mais alta sabedoria.
Quem os repudia, repudia a lógica, a Verdade e Deus.
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