Redação
Não há quem não deseja a felicidade.
O homem, contudo, muitas vezes, a busca de forma equivocada.
A felicidade no mundo material é relativa. Nosso mundo ainda é de expiação e provas individuais e coletivas. O reino de Jesus ainda não é também terreno.
A felicidade plena, portanto, ainda não é encontrada aqui. Tem-se momentos de felicidade.
Felicidade verdadeira e duradoura sem espiritualização não existe.
O Espírito também tem infância, adolescência e maturidade, nas fases de sua evolução. A história da humanidade retrata essa realidade.
Seres humanos que dão exemplos de desprendimento e amor são Espíritos mais adiantados na senda evolutiva, com mais reencarnações vivenciadas e grau de espiritualização adquirido. São bons Espíritos, em contraponto a Espíritos imperfeitos.
Aspirar pela felicidade é um sentimento inato do ser humano, representando a busca do melhor, no entendimento de cada um. No mundo material, de modo geral, significa possuir algo, ou sentir-se bem com algo. No aspecto espiritual, tanto para o encarnado como para o desencarnado, é sobretudo um estado de espírito, de consciência tranquila.
O grau de espiritualização do ser humano tem a ver com o exercício dos bons sentimentos, sobrepujando os instintos e as paixões.
Os desvios de comportamento e os vícios de toda ordem representam impedimento à conquista da felicidade, ao passo que abraçar o processo dos fundamentos da reforma íntima conduz a ela.
A lei da reencarnação está a serviço da evolução do espírito. Reencarnamos para progredir espiritualmente. Importa, pois, fazer bom uso das oportunidades de tempo e espaço que a reencarnação propicia.
A Doutrina Espírita, levantando o véu que encobria o conhecimento do que é o lado de lá, fornece importantes subsídios para que cada um busque sua melhoria espiritual, visando sua felicidade tanto aqui, enquanto permanecer neste plano, e nos limites do possível, como quando do retorno à pátria verdadeira.
Nesse contexto, importante vigiar cada pensamento e pesar cada palavra ou ato praticado, uma vez que os bons produzem frutos de alegria e propiciam a felicidade, enquanto ao maus redundam em dores e sofrimentos a curto ou médio prazo.
Entendendo que a felicidade é resultado dos bons sentimentos, e que o bom sentimento por excelência é o amor, cada um buscará exercitar a afeição sincera, o esmero dedicado, o carinho no trato, a pureza e simplicidade de coração.
O Alto nos auxilia no procedimento para construir nossa felicidade; Benfeitores espirituais nos inspiram constantemente, passando-nos bons pensamentos para optarmos pelo caminho do bem. Nesse aspecto, ninguém se encontra esquecido ou abandonado.
Todos estamos, direta ou indiretamente, ligados a uma cidade espiritual de luz, que acompanha nossa trajetória e nossa programação da presente jornada física, buscando nos guiar na senda cristã. A expectativa é de que cumpramos satisfatoriamente nossa programação, tanto com vistas à vivência da felicidade relativa neste plano como com a finalidade de voltar-se ao outro plano um pouco melhor do que quando se veio de lá.
Ninguém reencarna para nada fazer. Quando mais próximos da execução de nossa programação reencarnatória estivermos, mais felizes seremos, já aqui e, depois, quando do retorno ao mais-além, cuja volta é certa para todos.
O livre-arbítrio representa, ao lado da vontade, alavanca fundamental para o erguimento, ou reerguimento, de cada um de nós. Querendo, e nos esforçando, somos capazes de desenvolver o potencial imenso que o Pai Maior colocou no âmago de cada um de nós.
A família, o trabalho, a atividade doutrinária são meios de exercício nessa direção.
Não há quem não deseja a felicidade.
O homem, contudo, muitas vezes, a busca de forma equivocada.
A felicidade no mundo material é relativa. Nosso mundo ainda é de expiação e provas individuais e coletivas. O reino de Jesus ainda não é também terreno.
A felicidade plena, portanto, ainda não é encontrada aqui. Tem-se momentos de felicidade.
Felicidade verdadeira e duradoura sem espiritualização não existe.
O Espírito também tem infância, adolescência e maturidade, nas fases de sua evolução. A história da humanidade retrata essa realidade.
Seres humanos que dão exemplos de desprendimento e amor são Espíritos mais adiantados na senda evolutiva, com mais reencarnações vivenciadas e grau de espiritualização adquirido. São bons Espíritos, em contraponto a Espíritos imperfeitos.
Aspirar pela felicidade é um sentimento inato do ser humano, representando a busca do melhor, no entendimento de cada um. No mundo material, de modo geral, significa possuir algo, ou sentir-se bem com algo. No aspecto espiritual, tanto para o encarnado como para o desencarnado, é sobretudo um estado de espírito, de consciência tranquila.
O grau de espiritualização do ser humano tem a ver com o exercício dos bons sentimentos, sobrepujando os instintos e as paixões.
Os desvios de comportamento e os vícios de toda ordem representam impedimento à conquista da felicidade, ao passo que abraçar o processo dos fundamentos da reforma íntima conduz a ela.
A lei da reencarnação está a serviço da evolução do espírito. Reencarnamos para progredir espiritualmente. Importa, pois, fazer bom uso das oportunidades de tempo e espaço que a reencarnação propicia.
A Doutrina Espírita, levantando o véu que encobria o conhecimento do que é o lado de lá, fornece importantes subsídios para que cada um busque sua melhoria espiritual, visando sua felicidade tanto aqui, enquanto permanecer neste plano, e nos limites do possível, como quando do retorno à pátria verdadeira.
Nesse contexto, importante vigiar cada pensamento e pesar cada palavra ou ato praticado, uma vez que os bons produzem frutos de alegria e propiciam a felicidade, enquanto ao maus redundam em dores e sofrimentos a curto ou médio prazo.
Entendendo que a felicidade é resultado dos bons sentimentos, e que o bom sentimento por excelência é o amor, cada um buscará exercitar a afeição sincera, o esmero dedicado, o carinho no trato, a pureza e simplicidade de coração.
O Alto nos auxilia no procedimento para construir nossa felicidade; Benfeitores espirituais nos inspiram constantemente, passando-nos bons pensamentos para optarmos pelo caminho do bem. Nesse aspecto, ninguém se encontra esquecido ou abandonado.
Todos estamos, direta ou indiretamente, ligados a uma cidade espiritual de luz, que acompanha nossa trajetória e nossa programação da presente jornada física, buscando nos guiar na senda cristã. A expectativa é de que cumpramos satisfatoriamente nossa programação, tanto com vistas à vivência da felicidade relativa neste plano como com a finalidade de voltar-se ao outro plano um pouco melhor do que quando se veio de lá.
Ninguém reencarna para nada fazer. Quando mais próximos da execução de nossa programação reencarnatória estivermos, mais felizes seremos, já aqui e, depois, quando do retorno ao mais-além, cuja volta é certa para todos.
O livre-arbítrio representa, ao lado da vontade, alavanca fundamental para o erguimento, ou reerguimento, de cada um de nós. Querendo, e nos esforçando, somos capazes de desenvolver o potencial imenso que o Pai Maior colocou no âmago de cada um de nós.
A família, o trabalho, a atividade doutrinária são meios de exercício nessa direção.
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